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Armamentos dos Piratas
Os piratas, devido a sua atividade, tinham afinidade com um grande número de armamentos. Sua vida era lutar, e sua sobrevivência dependia disso. Como saqueadores do mar se utilizavam de todos os meios possíveis para alcançarem o butim.
Os armamentos dos navios piratas podem ser divididos em dois distintos grupo. O primeiro deles era composto por todo e qualquer armamento utilizado pelo pirata de forma individual – facas, espadas, pistolas etc. O segundo era composto pelos armamentos da embarcação – canhões e arpões. Primeiramente vamos abordar os armamentos individuais.
Todo o pirata que se prezava dava muita importância para o combate corpo a corpo. Sua vida de aventuras e emoção não poderia se restringir a um descarregar de canhões contra um adversário. A história nos narra muitas passagens que contam que muitas vezes os canhões eram utilizados mais para amedrontar os inimigos ou para a embarcação adversária para que pudessem ter a emoção do combate propriamente dito.
Seu empenho e sabor pelo combate nos brindou com muitas estórias – e muitas delas reais – sobre grandes espadachins e fervorosos combatentes. Na fantasia, assim como na realidade, os personagens piratas são extremamente ágeis e hábeis com suas armas de mão (e até com as pistolas e mosquetes).
ARMAS BRANCAS
ESPADAS PEQUENAS (também chamada de estoque): existia uma infinidade de tipos e modelos de espadas entre os piratas. Mas alguns modelos eram mais comuns que outros, principalmente no que diz respeito à zonas. Nas Europa, por exemplo, as mais comuns, era as espadas de tamanho pequeno (ou smallsword). Não era a preferida dos combates quando da abordagem de navios adversários por ser pouco resistente. Mas mesmo assim eram largamente utilizadas. Possuíam uma boa proteção para a mão da guarda que ajudava para estocadas.
CUTLASS (ou cutelo): era, quem sabe, a arma mais comum nas cinturas dos piratas e a preferida em duelos. Ela foi inventada – se é que podemos dizer isto – pelos bucaneros. Ela possui uma lâmina de fio em ambos os lados e levemente curva. Era muito forte – por ter uma lâmina grossa – podendo corta carne ou osso (esperem pelo material de apoio sobre espadas que sairá em breve) ou até mesmo madeira. Por não ser muito longa era ideal para uso nas abordagens para o combate corpo-a-corpo.
RAPIER (ou espadim): este foi outro armamento de lâmina que encontrou grande sucesso entre os piratas. Foi usada e popularizada até o final do século XVII, sendo substituída, aos poucos pela smallsword. Era uma lâmina esguia e muitas vezes feita sob medida. Muito difícil de se manusear devido a sua fragilidade e leveza, mas ideal para golpes de perfuração. Era a arma preferida para abordagens antes do advento do cutlass e da hegemonia da smallsword. Sua principal característica estava na empunhadura ricamente ornamentada. O Rapier típico tem entre um metro e um emtro e meio de lâmina com uma largura de não mais de dois centímetros e meio.
Os armamentos dos navios piratas podem ser divididos em dois distintos grupo. O primeiro deles era composto por todo e qualquer armamento utilizado pelo pirata de forma individual – facas, espadas, pistolas etc. O segundo era composto pelos armamentos da embarcação – canhões e arpões. Primeiramente vamos abordar os armamentos individuais.
Todo o pirata que se prezava dava muita importância para o combate corpo a corpo. Sua vida de aventuras e emoção não poderia se restringir a um descarregar de canhões contra um adversário. A história nos narra muitas passagens que contam que muitas vezes os canhões eram utilizados mais para amedrontar os inimigos ou para a embarcação adversária para que pudessem ter a emoção do combate propriamente dito.
Seu empenho e sabor pelo combate nos brindou com muitas estórias – e muitas delas reais – sobre grandes espadachins e fervorosos combatentes. Na fantasia, assim como na realidade, os personagens piratas são extremamente ágeis e hábeis com suas armas de mão (e até com as pistolas e mosquetes).
ARMAS BRANCAS
ESPADAS PEQUENAS (também chamada de estoque): existia uma infinidade de tipos e modelos de espadas entre os piratas. Mas alguns modelos eram mais comuns que outros, principalmente no que diz respeito à zonas. Nas Europa, por exemplo, as mais comuns, era as espadas de tamanho pequeno (ou smallsword). Não era a preferida dos combates quando da abordagem de navios adversários por ser pouco resistente. Mas mesmo assim eram largamente utilizadas. Possuíam uma boa proteção para a mão da guarda que ajudava para estocadas.
CUTLASS (ou cutelo): era, quem sabe, a arma mais comum nas cinturas dos piratas e a preferida em duelos. Ela foi inventada – se é que podemos dizer isto – pelos bucaneros. Ela possui uma lâmina de fio em ambos os lados e levemente curva. Era muito forte – por ter uma lâmina grossa – podendo corta carne ou osso (esperem pelo material de apoio sobre espadas que sairá em breve) ou até mesmo madeira. Por não ser muito longa era ideal para uso nas abordagens para o combate corpo-a-corpo.
RAPIER (ou espadim): este foi outro armamento de lâmina que encontrou grande sucesso entre os piratas. Foi usada e popularizada até o final do século XVII, sendo substituída, aos poucos pela smallsword. Era uma lâmina esguia e muitas vezes feita sob medida. Muito difícil de se manusear devido a sua fragilidade e leveza, mas ideal para golpes de perfuração. Era a arma preferida para abordagens antes do advento do cutlass e da hegemonia da smallsword. Sua principal característica estava na empunhadura ricamente ornamentada. O Rapier típico tem entre um metro e um emtro e meio de lâmina com uma largura de não mais de dois centímetros e meio.
SABRE: era uma espada de uso comum com uma lâmina ligeiramente curvada e com fio na área convexa.
ADAGAS: não muito diferentes de um canivete longo dos tempos de hoje. Eram muito leves e fáceis de se manusear, embora não tivessem muita eficácia de forma ofensiva. Em contrapartida eram muito utilizadas para defesa sendo empunhada na mão oposta à da lâmina grande.
MACHADO: comum e popular em navios ela era usada com a mesma freqüência da cutlass pela tripulação. Eram usados para ataques, para os piratas se segurarem no casco do navio e subirem até o convés ou para cortarem as cordas de sustentação do velame ou para abrir portas. Possuíam um cabo longo – cerca de três palmos – e uma estrutura metálica relativamente pequena, embora fosse muito forte e resistente. Sua utilização em ataques corpo-a-corpo era muito temida pelos adversários.
Sua utilização em combate consistia em uma movimentação rápida do machado impossibilitando um contra-ataque do oponente. A eficiência do machado consistia em ser letal se atingisse o adversário ou extremamente útil inutilizando a espada adversária, se a atingisse. Versões menores de machados podiam ser utilizadas da mesma forma que uma faca como elemento de defesa, juntamente com a espada.