Pathfinder Segunda Edição
Elaborando Classes
Ideias para Bardos
Sempre
achei sensacional a performance de muitos de meus amigos quando jogavam com
bardos. O jogo de cintura, a lábia, a enganação e a prática artística. Tudo
isso sempre me intimidou quanto á eu arriscar nessa classe em muitos dos
sistemas que já joguei. Mas as possibilidades e variabilidades possíveis em
Pathfinder 2E me trouxeram a vontade de experimentar... e não é que é
sensacional jogar com eles!
Vamos
continuar com a série de textos de como trabalhar com essa classe em P2E. Os
textos são autoria de Abram Towle e servem como um excelente ponto de partida para
quem não conhece a classe ou o sistema tão à fundo!
Bardos
Os
bardos são frequentemente retratados com seus instrumentos musicais, tocando
acordes justos enquanto se dirigem para a batalha. Bem, não serei o
primeiro a dizer que os Bardos nem sempre precisam estar associados à
música. Já foram feitos comediantes, dançarinos, poetas e até dançarinas
do ventre. Qualquer coisa que se assemelhe a uma performance pode ser
usada como foco principal.
No
Pathfinder 2E, os Bardos são na verdade conjuradores ocultos, o que realmente
abre as possibilidades de como eles poderiam ser retratados. Eles
geralmente são persuasivos e chamam atenção quando estão no meio de uma
performance. Eles tendem a ser ecléticos, originais e criativos,
empurrando os limites do que a sociedade rígida considera estar em
conformidade.
Cada
bardo segue uma musa específica, que é o que lhes dá inspiração para suas
atividades criativas. Dependendo do foco de um bardo, uma musa pode ser
uma divindade, criatura, pessoa ou ideia. Os bardos também têm acesso à
feitiços de composição, que impregnam suas performances com magia ao custo dos Pontos
de Foco, um novo recurso na Segunda Edição.
Os
bardos são impressionantes, pois são muito importantes em um grupo. Eles
têm acesso a uma grande variedade de feitiços úteis, eles se destacam em
situações sociais e suas performances geralmente permitem fazer brilhar o
elenco de apoio. Um Bardo pode cativar o público, deixando-o em um estado
de euforia com os olhos cheios d’água.