quinta-feira, 7 de julho de 2011

Seriados na Confraria: primeiro teaser da segunda temporada de Walking Dead e uma nova temporada para Falling Skies

Seriados na Confraria

Primeiro teaser de Walking Dead: com grande expectativa chega à rede o primeiro vídeo de propaganda da segunda temporada de Walking Dead. Não há grandes imagens ou cenas, mas vale pela novidade.


Falling Skies tem segunda temporada garantida: já era de se esperar que o grande sucesso prévio e a garantia de audiência após o lançamento fosse resultar em ua nova temporada. O canal TNT anunciou que no próximo verão haverá uma nova temporada. Os resultados ainda estão abaixo do esperado, mas mesmo assim ainda são significativos. Foram quatro episódios apresnetados de dez feitos apra esta primeira temporada.

Crônicas de Tormenta lançado

Nas prateleiras


Segundo o site da Jambô um dos lançamentos mais esperados do ano para o cenário de Tormenta, "Crônicas de Tormenta", chegou às prateleiras da loja para venda. A obra é um conjunto de contos ambientados em Tormenta e escritos por vários autores. Veja abaixo o texto que está no site da editora:

As fronteiras da fantasia medieval são exploradas em quatorze contos, quatorze visões do mesmo mundo, quatorze histórias de aventura, guerra, tragédia, magia, amor e traição. Ao lado de cavaleiros e ladrões, soldados e menestréis, vigaristas e bárbaros, somos levados em uma jornada por Arton, um dos mais populares universos fantásticos do Brasil.

Crônicas da Tormenta apresenta Arton em todo o seu esplendor e horror, por alguns dos maiores nomes da literatura fantástica nacional. Nestas páginas há pequenas tragédias e vitórias, ao lado de grandes caçadas a monstros e guerras que mudam o destino do mundo. Seus protagonistas são crianças e deuses, guerreiros e artistas. Seus cenários são os salões da nobreza, as tavernas imundas, os campos de batalha sanguinolentos, as estradas empoeiradas, os mares bravios.

Os veteranos encontrarão os locais e personagens que já conhecem, além de descobrir outras facetas deste mundo. Os recém-chegados encontrarão uma terra repleta de magia e maravilhas, num volume que é a introdução perfeita ao cenário — e descobrirão por que não há lugar como Arton.

Organizado por J.M. Trevisan, Crônicas da Tormenta conta com os talentos de Leonel Caldela, Remo Disconzi, Claudio Villa, Marlon Teske, Ana Cristina Rodrigues, Douglas MCT, Rogerio Saladino, Leandro Radrak, Raphael Draccon, Antonio Augusto Shaftiel, Marcelo Cassaro e J.M. Trevisan, com apresentação de Gustavo Brauner e prefácio de Eduardo Spohr.

O valor é de R$ 35,90 e será oficialmente lançado na RPGCon, dia 10 de julho em São Paulo, com presença de muitos dos autores.


Comércio de itens mágicos em RPG

Um mercado sempre aquecido

Todo aventureiro que se preza fica contando os minutos, após investidas em masmorras ou finalizando alguma missão quase impossível, para chegar em vilas ou cidades para gastar o rico dinheirinho. 

Logo depois de chegar à dita cidade ou vila, por menor que ela seja, o aventureiro tem acesso à um aglomerado de lojas com estoques dignos de uma megastore moderna. Assim ele compra qualquer vorpal ou armadura de placas, mágicas ou não. É chutar uma pedra e ver cair meia dúzia de itens mágicos dos mais poderosos.

Eu sempre fui um mestre com fama de carrasco, aos olhos de meus jogadores pelo menos, mas ao mesmo tempo sempre tentei usar a lógica e o realismo para criar jogos melhores e para dar mais veracidade às minhas aventuras. E o quesito ‘comércio’ – principalmente de itens mágicos - sempre entrou nessas minhas peculiaridades.

Tormenta RPG foi muito feliz em suas definições sobre a redução de itens mágicos. Embora eles tenham usado um argumento ligado ao cenário (quem não sabe é só ler o suplemento “Contra Arsenal”). Mas por detrás disso a intenção era dar mais importância ao que cada personagem, dentro de suas características e evoluções, poderiam fazer, fugindo do efeito árvore de natal. A procura por itens mágicos era, muitas vezes, mais chamativo que o enredo da própria aventura.

Usando a lógica
Eu, particularmente, diferencio itens mágicos de itens mágicos. Uma coisa é um anel que aumente em +1 a sua força ou melhore seus testes de furtividade, ou mesmo que aumente um pouco seus pontos de vida. Outra coisa é uma espada +3 ou uma adaga de retorno ou mesmo um manto de invisibilidade ou outra coisa qualquer que desequilibre o transcorrer do jogo.

Uma loja qualquer poderá ter itens dos mais simples, e mesmo assim, em pouca quantidade. Na verdade o mais correto é que não fosse mais do que um exemplar de cada. Qualquer item um pouco mais elaborado deveria ter uma dificuldade para sua aquisição tão grande quanto é a sua qualidade.

Os mestres poderiam usar o recurso de criar sub-missões para conseguirem tais itens com propriedades mágicas. Ou ainda, inserir notícias de alguém em um lugar remoto que seja a única pessoa que saiba como construir ou de sua localização aproximada. Isto, com certeza, daria condições de realizar mais um tanto de missões. O mesmo vale para poções e pergaminhos, com a facilidade de ser muito mais fácil encontrarmos druidas e magos dispostos à criá-los.

Cidades e cidades
Outra coisa que deve ser controlada é a possibilidade de encontrarmos as lojas em cada canto. Por lógica, as lojas não fogem muito da realidade das comunidades onde se encontram. Vilas pequenas e pobres não terão dúzias de lojas repletas de itens. Quanto muito terão um boticário com dois ou três itens. Vejam umas sugestões abaixo:

Vilas pequenas: normalmente este tipo de comunidade tem um ou outro estabelecimento comercial – normalmente apenas um. Às vezes o mesmo estabelecimento serve de entre posto comercial, incluindo venda de equipamentos, poções e armas. Para venda de ervas e poções os druidas ou clérigos da vila, se existirem, poderão comercializar. Itens raros quase nunca existirão nessas vilas, e quando existirem, muito provavelmente estarão nas mãos do chefe ou do campeão da vila, para protegê-la.

Vilas e cidades médias: a quantidade e variedade de estabelecimentos comerciais para itens mágicos acompanha o tamanho das comunidades. Em vilas ou cidades um pouco maiores é mais comum esses estabelecimentos. Mesmo assim ainda temos de ter claro que não podemos exagerar. Prefira umas duas lojas e pelo menos um boticário.

Cidades grandes: em casos de cidades de porte muito maior teremos uma grande variedade de lojas, templos e casas especializadas para todo o tipo de item. Mas não será pelo excesso de lojas que teremos uma maior variedade de itens extremamente raros. A lógica ainda continua – itens comuns estarão abarrotando as prateleiras, enquanto os raros e incomuns serão ainda assim dificílimos. A escolha que o mestre fizer sobre qual o item que está disponível terá influência em toda a aventura à curto prazo. Já poções e pergaminhos poderão ser muito mais fáceis de se conseguir pela grande quantidade de templos e a possibilidade de encontrarmos magos e feiticeiros mais facilmente.

Finalizando
Estas mudanças são interessantes sempre que se tem o apoio do nosso grupo. O RPG deve ser levado sempre como fonte de diversão e as alterações propostas aqui, como em outros artigos que posto, devem ser encarados como sugestões para serem utilizadas juntas. Muitos grupos, novatos principalmente, preferem aventuras literalmente fantasiosas, passando longe do realismo. Não sou contra. Apenas prefiro algo muito mais realista.

Nota: matéria originalmente postada pela Confraria de Arton no O Bardo Acorde!

Seriados na Confraria: novo trailer de Terra Nova e atriz de Walking Dead comentando

Seriados na Confraria

Atriz de Walking Dead fala de sua personagem: a nova integrante do elenco da segunda temporada de Walking Dead falou um pouco sobre sua personagem na trama da segunda temporada. Lauren Cohen, que interpretará Maggie Greene. Para ela a personagem é despachada e durona e verá em Glenn um líder do grupo de sobreviventes.

Terra Nova ganha novo trailer: o novo seriado da Fox, que terá estréia em 26 de setembro, ganhou um novo trailer com algumas imagens inéditas.

Zombie State é um ótimo jogo de zumbis para tabuleiro

Salve o mundo


Numa época inegavelmente onde o tema máximo são os zumbis, temos aqui mais um jogo lançado ano passado para boardgames – “Zombie State: Diplomacy of the Dead”. Como todo o jogo deste tema aqui não seria diferente – o mundo já está infestado de monstros. Você, como uns dos líderes dos sobreviventes, corre para salvar sua raça e exterminar esta praga. Como fazer isso? Procurando tecnologias novas e enfrentando os monstros.


O jogo é uma corrida contra o tempo. No início você não possui nenhuma tecnologia. Conforme o tempo passa você vai desenvolvendo sua ciência, mas ao mesmo tempo mais e mais zumbis vão surgindo em seu território matando ou transformando sua população. A cada turno você terá que conseguir mais recursos e tentar manter sua população viva.


Ao final apenas duas alternativas: descobrir uma tecnologia que destrua os monstros, ou ter toda a sua população transformada.

O jogo lembra visualmente um tabuleiro de War, mas no fundo é completamente diferente. Possui muitas fichas e miniaturas, além de alguns dados e cartas. Ele comporta de duas à cinco pessoas e pode durar até duas horas e meia cada partida.