Pathfinder Segunda
Edição
- Como usar os
Arquétipos -
Todos os dias o RPG está
recebendo novos fãs e jogadores. Não importa qual sistema, estilo ou cenário, o
fluxo tem sido crescente nos últimos tempos e a tendência é que isso não
diminua. Mas junto com isso há uma necessidade de termos claro que constantemente
estamos recebendo novatos seja em um título, seja no RPG como um todo.
Por isso mesmo que não me
surpreendo nem um pouco quando recebo muitas perguntas que teoricamente seriam
básicas sobre mecânica ou cenário de um ou outro sistema. Há uma necessidade de
constantemente reciclarmos postagens e artigos que facilitem o entendimento
desses ’novatos’ e a Confraria está aqui para isso – facilitar a vida de todos
o máximo que puder. Hoje vamos abordar um tema simples, mas que pode se tornar
confuso para os novatos em Pathfinder segunda edição – os
arquétipos.
Com o lançamento recente de
Presságios Perdidos: Guia de Cenário em português pela editora New Order, as
dúvidas se tornaram ainda mais frequentes. E isso é compreensível. O suplemento
vem com dez arquétipos relacionados com as dez regiões de Golariom apresentadas
no livro. Isso chamou muito a atenção dos jogadores, principalmente os novatos.
No Livro Básico tínhamos arquétipos (Livro Básico página 219) mas com base nas classe básicas que já
existiam no livro.
Isso é muito diferente no
Presságios Perdidos: Guia de Cenário. Aqui os arquétipos são intimamente
ligados ao cenário. Muitos deles já eram elementos conhecidos por meio dos
contos, quadrinhos, livros, aventuras ou suplementos da primeira edição, mas nem
sempre estavam disponíveis ou preparados para que pudessem ser utilizados pelos
jogadores. Quanto muito, eram usados como NPCs. E lembram que falei sobre
novatos chegando? Agora isso mudou. Você pode ser um Armígero dos Cavaleiro
Infernal, ou um Duelista Aldori ou mesmo uma Assassina do Louva-a-Deus
Vermelho. Basta saber usar os arquétipos.