terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Pathfinder Segunda Edição - Como usar os Arquétipos



Pathfinder Segunda Edição
- Como usar os Arquétipos -

Todos os dias o RPG está recebendo novos fãs e jogadores. Não importa qual sistema, estilo ou cenário, o fluxo tem sido crescente nos últimos tempos e a tendência é que isso não diminua. Mas junto com isso há uma necessidade de termos claro que constantemente estamos recebendo novatos seja em um título, seja no RPG como um todo.

Por isso mesmo que não me surpreendo nem um pouco quando recebo muitas perguntas que teoricamente seriam básicas sobre mecânica ou cenário de um ou outro sistema. Há uma necessidade de constantemente reciclarmos postagens e artigos que facilitem o entendimento desses ’novatos’ e a Confraria está aqui para isso – facilitar a vida de todos o máximo que puder. Hoje vamos abordar um tema simples, mas que pode se tornar confuso para os novatos em Pathfinder segunda edição – os arquétipos.

Com o lançamento recente de Presságios Perdidos: Guia de Cenário em português pela editora New Order, as dúvidas se tornaram ainda mais frequentes. E isso é compreensível. O suplemento vem com dez arquétipos relacionados com as dez regiões de Golariom apresentadas no livro. Isso chamou muito a atenção dos jogadores, principalmente os novatos. No Livro Básico tínhamos arquétipos (Livro Básico página 219)  mas com base nas classe básicas que já existiam no livro.

Isso é muito diferente no Presságios Perdidos: Guia de Cenário. Aqui os arquétipos são intimamente ligados ao cenário. Muitos deles já eram elementos conhecidos por meio dos contos, quadrinhos, livros, aventuras ou suplementos da primeira edição, mas nem sempre estavam disponíveis ou preparados para que pudessem ser utilizados pelos jogadores. Quanto muito, eram usados como NPCs. E lembram que falei sobre novatos chegando? Agora isso mudou. Você pode ser um Armígero dos Cavaleiro Infernal, ou um Duelista Aldori ou mesmo uma Assassina do Louva-a-Deus Vermelho. Basta saber usar os arquétipos.