Material de Apoio – Lâminas
Adagas e Punhais 05
Adagas e Punhais 05
Combate com adagas
Continuando nossa série de artigos sobre combate com adagas trazemos mais dois exemplos de manobras desarmadas contra uma investida de uma adaga.
Na primeira delas temos a demonstração de um simples desarme. Num dos movimentos mais comuns de ataque com adaga – a investida superior com o pommel no polegar do atacante (1) – o defensor de forma rápida, mas calma, projeta suas duas mãos à altura do punho do atacante (2). O movimento, como de costume, deve ser rápido e preciso. O defensor agarra fortemente o punho da mão que segura a adaga (necessariamente a mão que está do mesmo lado da adaga). Com a outra o defensor segura a ponta da adaga (3) forçando-a para baixo num movimento giratório (4).
Continuando nossa série de artigos sobre combate com adagas trazemos mais dois exemplos de manobras desarmadas contra uma investida de uma adaga.
Na primeira delas temos a demonstração de um simples desarme. Num dos movimentos mais comuns de ataque com adaga – a investida superior com o pommel no polegar do atacante (1) – o defensor de forma rápida, mas calma, projeta suas duas mãos à altura do punho do atacante (2). O movimento, como de costume, deve ser rápido e preciso. O defensor agarra fortemente o punho da mão que segura a adaga (necessariamente a mão que está do mesmo lado da adaga). Com a outra o defensor segura a ponta da adaga (3) forçando-a para baixo num movimento giratório (4).
Depois disso a adaga é facilmente solta da mão do atacante (5). Este movimento é próprio para o desarme rápido de um adversário, embora ele seja muito difícil de ser aplicado à um guerreiro experiente.
Este segundo exemplo é muito mais elaborado e requer uma coordenação perfeita do defensor. O início é praticamente idêntico ao anterior. Ela é utilizada também para uma investida superior com o pommel no polegar do atacante e o defensor projeta suas mãos em direção do punho do adversário. Mas, ao invés de segurar o punho com apenas uma mão, o defensor segura com as duas (1). Com a mão que empunha a adaga bem firme, o defensor gira seu corpo levando o adversário para as suas costas (2), deixando seu braço alavancado sob sua axila (3). Com esta posição firme o defensor projeta o adversário em direção ao chão forçando-o com o peso de seu corpo (4, 5 e 6).
Se o movimento for realizado de forma rápida é praticamente impossível de ser freado mesmo por um guerreiro com prática.