Material de Apoio – Lâminas
Adagas e Punhais 02
Adagas e Punhais 02
Combate com Adagas
Vamos começar esta segunda postagem sobre as adagas indo diretamente para a prática. Tão comum quanto os combates com espadas, os combates com adagas poderiam acontecer em qualquer momento na vida tanto do homem comum, como dos guerreiros, aventureiros ou soldados.
A primeira coisa que as técnicas de combate com adagas ensinava era como desarmar um oponente. Se sua adaga havia sido esquecida ou derrubada durante o combate não deveria ser um problema intransponível. Este é o primeiro exemplo.
Técnica básica de desarme de um oponente com adaga. O atacante ao investir com um golpe de ponta, baixo, numa investida frontal, deve sar interceptado em um movimento duplo – o primeiro segurando o punho do oponente com a adaga e o segundo segurando a lâmina da adaga (1). A adaga vai sendo forçada para baixo – torcendo a mão do oponente (2 e 3) – e depois para dentro – na direção do oponente (4). Essa seqüência do movimento obriga o atacante a soltar a adaga sem muita dificuldade.
A primeira coisa que as técnicas de combate com adagas ensinava era como desarmar um oponente. Se sua adaga havia sido esquecida ou derrubada durante o combate não deveria ser um problema intransponível. Este é o primeiro exemplo.
Técnica básica de desarme de um oponente com adaga. O atacante ao investir com um golpe de ponta, baixo, numa investida frontal, deve sar interceptado em um movimento duplo – o primeiro segurando o punho do oponente com a adaga e o segundo segurando a lâmina da adaga (1). A adaga vai sendo forçada para baixo – torcendo a mão do oponente (2 e 3) – e depois para dentro – na direção do oponente (4). Essa seqüência do movimento obriga o atacante a soltar a adaga sem muita dificuldade.
Neste segundo exemplo temos novamente um movimento de defesa realizado com as duas mãos do defensor – a mão esquerda no punho do adversário e a mão direita na base da adaga (5). Ao imobilizar o punho do adversário, giramos seu braço sobre o ombro esquerdo (6), tendo sempre o cuidado de controlar a ponta da adaga, colocando o cotovelo do adversário numa posição de alavanca inversa ao movimento do mesmo. O adversário fica com seu braço que empunha a adaga completamente imobilizado (7).