sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Barulinho Bom 03 ... os podcasts da semana


Na terceira edição do Barulinho Bom trago mais algumas sugestões de podcasts que escutei nessas últimas duas semanas. Como já disse esses podcasts necessariamente não são os últimos lançamentos, mas aqueles que eu escutei nesses últimos dias. Aproveitem!!!


A primeira sugestão é, na verdade, um complemento. Na edição #2 eu havia indicado o Desconstruindo #11 sobre H.P. Lovecraft do blog Filosofia Nerd. Minha indicação é um pocket de complemento para o podcasts que está disponível na mesma página. Neste complemento o mesmo grupo, composto por Eduardo Sporh, Thiago Cabello, Afonso Solano, Rafael de Pinho e Andrés Ramos, mostram em que a obra de Lovecraft influenciou a produção de toda a natureza de mídias até os dias de hoje. LINK


A segunda sugestão é o podcats Papo Lendário #102, do blog Mitografias. Aqui o tema é algo que muito me agrada, como já confessei mais de uma vez – viagens no tempo. Eles debatem em termos filosóficos e físicos os conceitos, teorias e paradoxos sobre jornadas no tempo. Para o debate temos Leonardo Henrique, Juliano Yamada e Pablo de Assis. Este podcast é uma obrigação para quem gosta de jogos que brincam com o passado e com o futuro. LINK


Nossa terceira sugestão é o mais recente podcast da galera do Dínamo Studios. No Argcast #154 temos um tema especial para os fãs de quadrinhos – John Byrne. Depois de um podcast sobre Jack Kirby, estava na hora de abordarem essa outra lenda dos quadrinhos da Marvel e da DC. Daniel HDR media Ivo “Hell” Kleber (do blog MDM), Marcos Dark (do blog Âmago), Eudes Honorato (do site Rapadura do Eudes), Zé Borba e Andy Nakamura. LINK


Outra sugestão é um tema muito interessante para quem é fanático por seriados (entre outros programas da teve fechada) como eu. O blog Supernovo apresentou em seu Bananacast #88 o tema “Diga-me que canal assiste que te direi quem és!”. Leandro, Éder e Rampini fazem um raio x dos canais americanos, abertos e fechados, principalmente baseados nos seriados que são produzidos e apresentados. LINK


Para encerrar temos um podcast do Cinema com Rapadura. No Rapaduracast #382 o tema é a franquia cinematográfica Transformers, incluindo o mais recente filme, e o papel de Michael Bay nela. Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Giovane Araújo, Raphael Draccon e Affonso Solano debatem todas as peculiaridades dessa produção apontado os pontos fortes e fracos dela. LINK


Games na Confraria: Duck Tales Remastered



Voltando a mais um momento de pura nostalgia, no dia 13 de agosto de 2013 a nossa querida e amada Capcom nos presentou com um remake sensacional do jogo Duck Tales. Duck Tales Remastered (Capcom,2013) é um jogo de plataforma bem simples e envolvente.

Isso que acontece quando a diarista não vem fazer a limpeza.

Quem de nós, quando era pequeno, não acompanhava as aventuras do Tio Patinhas em busca de tesouros e riquezas para continuar a nadar cada vez mais em seu precioso dinheiro? Quem de nós não pensava em fazer a mesma coisa? Eis que surge este jogo e te deixa vivenciar cada um destes pensamento pois tu é próprio Patinhas.

O melhor jeito de se abrir um baú desde sempre é batendo nele.

A história do jogo é muito boa, começa com um assalto na caixa forte pelos irmãos Metralha. Quando tu entra na caixa forte tu descobre que teus sobrinhos estão sendo usados como reféns e cabe a ti usar o que tu tem a mão para salva-los. Após o salvamento vem a primeira boss fight, nada que um bom reflexo não ajude a vencer. Ao término da luta é que começa a história de verdade, pois Tio Patinhas descobre em um dos seus quadros um mapa para vários novos tesouros e é neste ponto que a aventura começa.


I'm fabulous, I guess, I'm Gizmoduck

A jogabilidade do jogo é bem simples, desde o inicio do jogo é ensinado como utilizar os objetos e as habilidades do tio Patinhas, ao término da primeira fase tu ainda tem a opção de escolher qual fase tu irá em seguida. E uma coisa é certa, escolher a fase errada é a mesma coisa que um game over prematuro.

O que não fazemos por alguns aventuras e tesouros.

A trilha sonora do jogo é fantástica, muitas delas retomam o clima do desenho, principalmente nas partes onde se enfrenta inimigos icônicos. Cada fase e literalmente cada ambiente tem seu próprio tema o que deixa o com que a ambientação de cada parte seja sentida quando se tem alguma mudança brusca no tom ou no ritmo da música.

Em momentos de crise, nada como um bom lanche e uma vida extra.

Os gráficos do jogo foram feitos de uma maneira muito peculiar, sendo que os personagens foram desenhados em 2.5D e os cenários em 3D. Falando assim parece que ficou uma coisa esquisita e sem nexo, mas, ficou uma combinação incrível, é como se a personagem se destaca-se na tela e ao mesmo tempo destaca as paisagens que foram muito bem redesenhadas.


Nada contra ser um bom piloto, mas como ele pousou sem explodir oO?

Os inimigos variam bastante dependendo da fase em que tu escolhe ir, o único que aparece em todas são os irmãos metralha que são basicamente figurinhas repetidas, mas tirando estes, cada um deles tem um modo de agir e de ser derrotado bem interessante. A maiora dos inimigos se derrota pulando na cabeça com a bengala ou arremessando pedras em direção ao inimigo, mas tem apenas um que é impossível de derrotar e é uma incomodação gigantesca : os fantasmas, sim, de verdade e não apenas pessoas com lençóis com furos nos olhos, contra este inimigo é mais fácil fugir do que qualquer outra coisa, vale muito mais a pena do que perder vida a toa.

Irmãos Metralha, figurinhas repetidas que dão dor de cabeça.

Os chefes de fase são bem variados, tanto na aparência, quanto no modo de atacar, mas todos tem algo em comum, uma fraqueza por porradas na cabeça. Independente do quão fácil ou difícil é acertar a cabeça do chefe da fase( e posso afirmar em alguns momentos é complicado a ponto de se desligar o video game e deixar para o dia seguinte.) todos eles seguem uma estratégia ou tem algum vicio na hora do ataque, basta analisar isso e com um pouco de treino para que se consiga prosseguir no jogo.


Avante super patos, digo desenho errado.

Uma das particularidades do jogo que valem a pena ser ressaltadas é obviamente o fato de não ter e não precisar existir um modo multiplayer. Se realmente tivesse estragaria toda a graça de se viver as aventuras, mas se tivesse a opção de utilizar por um curto período de tempo algum dos outros personagens, poderia ficar mais interessante. Outra coisa interessante é que as conquistas do jogo estão diretamente relacionadas com as missões secundárias o que torna tudo bem divertido, mesmo tendo algumas demoradas de serem feitas, não existe nenhuma que não possa ser concluída.

Nada contra ir ao espaço, mas como ele respira oO?

Sei que todos vocês já estão correndo para conseguir seus próprios exemplares do jogo, mas calma, falta a cereja do bolo, vocês se lembram daquela famosa cena do Tio Patinhas que mencionei sobre nadar no dinheiro, sim, sim, sim, tu pode fazer isso no jogo e ainda melhor, cada tesouro que tu coleta aparece no cofre enquanto tu nada. Então, estão esperando o que para deixar o pato mais rico do mundo ainda mais rico?

Quem não teria essa expressão em meio a tanto ouro?

Seriados na Confraria: novo trailer de The Walking Dead


Seriados na Confraria
Trailer da nova temporada de The Walking Dead

Para aqueles que não viram o trailer da nova temporada de The Walking Dead, apresentado durante a última San Diego Comic Con, assista. Ele está tenso é mostra rumos impressionantes para o grupo. A estréia será em 12 de outubro nos Estados Unidos e 14 de outubro por aqui!