Pathfinder
Testemunhe o Deus da Guerra!
Conheço Gorum há mais tempo do que qualquer outra
pessoa. Embora ele tenha mudado e se desenvolvido de maneiras que nunca
considerei, ele foi criado para meu ambiente de produção caseira no início dos
anos 90, quando eu estava completando meu cenário de campanha em preparação
para uma grande campanha que iria realizar para vários amigos na no dormitório
da minha faculdade.
Ele não foi a primeira, segunda ou terceira
divindade que criei para o meu cenário (essas honras vão, em ordem, para
Yamasoth, Treerazer e Desna), mas ele fazia parte do grupo maior de cerca de
duas dúzias de deuses que eu havia inventado assim que o inseto da construção
de mundos me picou. Eu queria uma divindade em meu ambiente que fosse alguém
como Crom, alguém que não fosse do clero e para quem alguém como Conan pudesse
orar ou amaldiçoar antes, durante e depois de uma briga. Ao contrário de Crom e
Conan, porém, eu queria que esse deus da guerra estivesse totalmente blindado e
armado com ferro e aço. E assim nasceu no meu cenário a ideia de um deus que se
apresenta como uma armadura animada.