Depois de alguns anos aproveitando apenas os resultados do sucesso, o escritor Dan Brown volta à ativa. Diferente do que muitos acreditam este é o primeiro livro de Brown lança desde “O Código Da Vinci”. “Anjos e Demônios”, “Fortaleza Digital” e “Ponto de Impacto” foram lançados antes do Best-seller protagonizado por Robert Langdon.
O novo romance tem o título de “O Símbolo Perdido” e trás novamente à cena o Dr Langdon. Neste novo livro, lançado no último dia 15, o tema central será a maçonaria onde o personagem principal terá Washington como palco de sua aventura. Ele será confrontado com inúmeros enigmas cheios de símbolos e muito suspense. Nas doze horas nas quais o romance inteiro acontece os leitores visitaram muitos pontos turísticos desconhecidos para o público em geral num verdadeiro tour no melhor estilo lado b.
Em uma entrevista à BBC, Dan Brown comentou dois temas. Com relação à escolheu do tema ele disse - “Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa. Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali. Então sempre fui interessado”. Com relação à uma nova polêmica ele acredita que não haverá problema - “Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta. Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica. Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra. Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor”.
Por enquanto a polêmica parece estar longe mesmo. O maçom Joseph Criciata, afirma que visibilidade que o livro trará não afetará a fraternidade – “A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como sempre foi”.
No Brasil a obra deve chegar apenas em 4 de dezembro (já estou vendo o número dos presentes de amigo secreto deste natal) com uma tiragem prevista para 400 mil exemplares, o que muito bom para a realidade brasileira.
Esta nova obra trás números impressionantes mesmo com seu lançamento recente lançamento. A editora Doubleday preparou um impressionante lançamento em três países, simultaneamente – Estados Unidos, Canadá e Grã-Bretanha. Em apenas um dia de lançamento “O Símbolo Perdido” atingiu a impressionante marca de 1 milhão de exemplares vendidos (contando com as vendas antecipadas). O total de cópias preparadas para a tiragem inicial contabiliza 5,6 milhões de exemplares. Além de tudo isto a editora inovou atuando em várias mídias diferentes. A editora investiu na internet com muitos teasers on-lines, mensagens via Twitter valendo-se até de quebra-cabeças, mapas para tour pela cidade e enigmas para os fãs resolverem.
Agora é só esperar para ler o novo livro e acompanhar as notícias sobre a nova investida no cinema numa adaptação com Tom Hanks (sem dúvida alguma).
O novo romance tem o título de “O Símbolo Perdido” e trás novamente à cena o Dr Langdon. Neste novo livro, lançado no último dia 15, o tema central será a maçonaria onde o personagem principal terá Washington como palco de sua aventura. Ele será confrontado com inúmeros enigmas cheios de símbolos e muito suspense. Nas doze horas nas quais o romance inteiro acontece os leitores visitaram muitos pontos turísticos desconhecidos para o público em geral num verdadeiro tour no melhor estilo lado b.
Em uma entrevista à BBC, Dan Brown comentou dois temas. Com relação à escolheu do tema ele disse - “Sempre fui fascinado por poderes paralelos, sociedades secretas, esse tipo de coisa. Eu cresci numa cidade, em New England, onde havia uma loja maçônica em cima do cinema, e não tenho nem ideia do que acontecia ali. Então sempre fui interessado”. Com relação à uma nova polêmica ele acredita que não haverá problema - “Não sou a pessoa certa para responder essa pergunta. Não pensava que O Código Da Vinci causaria tanta polêmica. Não acho que a maçonaria seja retratada como sinistra. Se o leitor vê a maçonaria como sinistra no começo, espero que até o fim do livro já não ache o mesmo, e veja que os símbolos são esclarecidos para que as pessoas entendam melhor”.
Por enquanto a polêmica parece estar longe mesmo. O maçom Joseph Criciata, afirma que visibilidade que o livro trará não afetará a fraternidade – “A nossa era moderna começou em 1717, portanto, apesar de ser muito gentil, a maçonaria por si mesmo continua a crescer e existir como sempre foi”.
No Brasil a obra deve chegar apenas em 4 de dezembro (já estou vendo o número dos presentes de amigo secreto deste natal) com uma tiragem prevista para 400 mil exemplares, o que muito bom para a realidade brasileira.
Esta nova obra trás números impressionantes mesmo com seu lançamento recente lançamento. A editora Doubleday preparou um impressionante lançamento em três países, simultaneamente – Estados Unidos, Canadá e Grã-Bretanha. Em apenas um dia de lançamento “O Símbolo Perdido” atingiu a impressionante marca de 1 milhão de exemplares vendidos (contando com as vendas antecipadas). O total de cópias preparadas para a tiragem inicial contabiliza 5,6 milhões de exemplares. Além de tudo isto a editora inovou atuando em várias mídias diferentes. A editora investiu na internet com muitos teasers on-lines, mensagens via Twitter valendo-se até de quebra-cabeças, mapas para tour pela cidade e enigmas para os fãs resolverem.
Agora é só esperar para ler o novo livro e acompanhar as notícias sobre a nova investida no cinema numa adaptação com Tom Hanks (sem dúvida alguma).