quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Princesas Disney em Star Wars

Princesas Disney em Star Wars


Mais uma amostra das princesas da Disney em um novo ambiente. Desta vez elas estão como personagens do universo Star Wars. O trabalho é de Ralph Sevelius.







Réplicas perfeitas de Man at Arms: a espada de Link, do jogo Zelda


Réplicas Perfeitas de Man at Arms
Espada de Link, de Zelda

Olhem só que maravilha de trabalho do pessoal da Man at Arms. Ficou perfeita a espada do Link, da série de jogos Zelda.

Dicas do Mestre: Iniciando alguém no RPG


Iniciando alguém no RPG

Esta é uma dúvida que acomete muitos daqueles que desejam iniciar alguém no maravilhoso mundo do RPG. Na ânsia de não errarmos e colocarmos fora a possibilidade de trazer mais um para este lado da força matutamos por muito tempo como introduzir um neófito. O importante é pensarmos duas coisas. Primeiro, por que ele está experimentando RPG? Segundo, quais as possibilidades deste iniciante.

Quanto a primeira questão podemos dizer que existem várias possibilidades de procura pelo RPG, mas as principais é pela temática (dentre as várias que existem) e pelo tipo de jogo, centrado em desenvolvimento dos personagens e muito combate.  Já respondendo a segunda questão, podemos dizer que isso se enquadra quase que diretamente à idade do novato. Tendo isso claro podemos dar algumas dicas de como introduzir alguém no RPG.


Para crianças o ideal é começar com algum sistema que use tabuleiro e miniaturas. A questão visual e espacial é muito importante para o entendimento deles, além de ser muito atrativa. Sistemas como RPGQuest são muito bons e simples, mas qualquer sistema que possa ser adaptado para um tabuleiro será bem vindo.

Ainda pensando em crianças, procure um sistema simples em sua mecânica. Não quero dizer algo mal feito ou simplista, mas sistemas que não se preocupem tanto em cálculos, ou que tenham um milhão de tabelas ou muito menos necessitem de um vasto conhecimento de classes e raças. O sistema 3d&T é uma boa pedida inicial também. Claro que um bom mestre pode se valer de qualquer tipo de sistema, pois ele terá a capacidade de simplificar e facilitar para o novato.

Esses dois elementos – simplicidade e elemento visual – são ótimos atrativos para os novatos mais novos. Não achem que por isso eles estão jogando um RPG de baixa qualidade ou mesmo que eu estou inferiorizando as capacidades desse jovem. Muito pelo contrário. Esta forma serve apenas para que ele tenha uma fácil introdução ao tipo de atividade e se acostume com a mecânica de funcionamento do RPG dentro daquilo que o atrai mais. Sabemos muito bem que esses jovens, depois de um agradável início irão voar criando, jogando e complexando cada vez mais.

Já jogadores mais velhos, e quando digo mais velhos estou sendo extremamente amplo indo do adolescente até o ‘infinito’, podemos iniciá-los no RPG de uma forma diferente. A diferença vem de suas expectativas. Um novato que já saiu da adolescência (ou está em processo de sair) possui interesses diferentes no RPG ou houveram elementos diferentes que o trouxeram a experimentar o RPG. Eles dão uma maior atenção às nuances do hobby do que simplesmente na ação, embora esta permaneça sendo muito importante ainda.

Normalmente esta parcela de novatos se preocupa tanto com a mecânica e suas facetas, quanto pela profundidade dos cenários, além de também gostar muito da dramaticidade no RPG. Em minha experiência mestrando para novatos nesta faixa de idade eu tive que me preocupar muito mais com o enredo do jogo e suas sutilezas do que com a ‘pancadaria’ em si. Eles são muito mais criteriosos na análise dos ‘por quês’ e dos ‘quandos’ do que na ação em si.


Sugiro que para este tipo de novato o mestre prepare uma aventura, mesmo que curta, com um bom e sustentável plot. Algo que tenha interligações e reviravoltas que os deixem com o queixo caído. Ou então uma aventura com elementos ligados à uma raça específica mas cheia de particularidades dentro de um dado cenário.


Em qualquer um dos casos, para todos os novatos de qualquer interesse e idade, o diferencial será a simplicidade inicial. Muitos mestre sem experiência confundem complexidade com qualidade. Quer qualidade? Enriqueça a ambientação. Quer mais participação e imersão? Simplifique as regras e incentive a descrição dos atos pelos jogadores. Quer que não percam o interesse depois da primeira aventura? Seja um bom exemplo de mestre e dê ênfase à diversão. Um bom mestre, ou pelo menos um mestre que sabe de sua responsabilidade, é o elo principal entre o novato e o RPG. Ele, em última análise, é que determinará o sucesso dessa aproximação.

Dragão da Semana: passeio ao luar

Dragão da semana


Uma bela paisagem para um voo.