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Starfinder – Novas tecnologias e a raça Hadrogaan
Embora
agora habitantes simbióticos primários das três luas de Hadrogess - um mundo
desolado na Vastidão - os Hadrogaans já viveram no próprio planeta, milênios
atrás. Eles possuem conhecimento de sua vida na superfície de Hadrogess, e
de sua partida dela, que remonta a antes da Lacuna, mas mesmo assim, muito
dessa história foi perdida. Historiadores obsessivos reconstruíram pedaços
de sua história, mas incertezas e inconsistências ainda atormentam o campo.
Todos
os hadrogaans sabem com certeza que alguma catástrofe fez com que a atmosfera
do planeta começasse a vazar lentamente para o espaço. Diante da extinção,
eles lutaram por uma solução possível. Após uma série de experimentos
frenéticos e não sancionados, uma equipe de cientistas periféricos descobriu um
cristal sapiente que cresceu profundamente sob a crosta do planeta, um que
poderia se fundir com um corpo de hadrogaan em um processo que - na maioria dos
casos - levou a um maior intelecto e percepção. Esses cientistas alegaram
que os organismos cristalinos, chamados coletivamente de kallestrine, não
apenas participaram voluntariamente desses experimentos, mas também enviavam
sinais psíquicos aos cientistas - levando estes a descobri-los - e até
propuseram a fusão de toda a espécie hadrogaan com kallestrine.
Os
hadrogaans modernos sabem que a maioria de seu povo aceitou a fusão e, de
alguma forma, encontrou uma maneira - antes do advento das naves estelares - de
habitar as três luas de seu planeta. Em suas novas formas simbióticas, os
hadrogaans formaram uma sociedade dedicada à ciência, filosofia, progresso e
utilitarismo em todos os assuntos. Seus avanços os posicionaram para
abraçar a viagem pela Deriva logo após receber o sinal de Triune e, sempre que
possível, os hadrogaans buscam relações positivas com vida alienígena - mas se
as negociações de paz falharem, eles não terão escrúpulos em soluções militares
rápidas e eficientes.