Absolute Power - Resenha
Amo
RPGs de super-heróis e sempre que posso trago resenhas que faço o que encontro
na rede para os leitores da Confraria. Era lógico, então, trazer algo tão
reperesentativo quanto Absolute Power. Absolute Power é a segunda edição
do RPG Sentinals da Era de Prata, de 2002, com o cenário canônico
“Sentinel-Earth” avançada para 2021. O projeto acabou sendo tão grande que
o livro de regras principal teve que ser dividido. Hoje temos a resenha do
livro do sistema que é, por definição, o mais seco e mecânico dos
dois. Isso não quer dizer que o livro não seja incrível como um livro autônomo,
mas estou mais animado para o segundo.
O Siver
Age Sentinals (SAS) original foi, em todos os aspectos, um jogo muito
bom. Mas a Era de Prata dos heróis veio e se foi. Tanto no mundo do
jogo quanto no mundo ao nosso redor. A história estará olhando para trás
nos últimos 20 anos ou mais e provavelmente será deslumbrada. Vou guardar
a maior parte dessa conversa para a próxima resenha. Uma das maiores
razões para uma atualização do Silver Age Sentinals foi a atualização do
sistema em que se baseava. O SAS construiu e avançou as regras do RPG de
anime, Big Eyes Small Mouths. O lançamento do BESM 4ed incluiu a
reconstrução desse jogo para simplesmente “BESM”, bem como a marca do sistema
que alimenta o jogo para o sistema Tri-Stat. Esta nova versão do Sistema
Tri-Stat era a versão mais flexível e coesa até hoje, e assim começou o
trabalho no que se tornaria o Absolute Power. Uma das coisas boas de tudo
isso é que todos os livros e recursos para BESM e/ou outros jogos do Tri-Stat
System são incrivelmente fáceis de integrar no Absolute Power.