Resenha
Starfinder Trilha de
Aventuras
Sóis Mortos – Mundos
Despedaçados
A editora New Order liberou o terceiro volume da Starfinder Trilha de
Aventuras Sóis Mortos – Mundos Despedaçados - para os apoiadores do
financiamento coletivo, e nós não nos demoramos em trazer uma resenha para que
vocês saibam o que têm em mãos. Mas não se preocupem pois não darei spoilers
sobre a aventura em si, analisando-a apenas superficialmente.
Vou repetir, pois nunca é
demais. Para quem não sabe do que se tratam as Trilhas de Aventuras (ou
Adventure Paths na versão original em inglês) eu recomendo uma lida cuidadosa
no artigo em que os dissecamos (Starfinder Adventure Path: o que foi lançado eas novidades). De uma forma rápida, as trilhas de aventuras são grandes
aventuras divididas em partes (três ou seis) e lançadas mensalmente pela Paizo
formando uma grande campanha. Mas não só isso, essas trilhas de aventuras são
uma estratégia inteligente da Paizo de manter lançamentos regulares de material
oficial e canônico, sempre enriquecendo o cenário com informações e debates
importantes em artigos especiais que complementam essas aventuras.
O terceiro volume (de um total
de seis) da Trilha de Aventuras Sóis Mortos recebe o sugestivo nome Mundos
Despedaçados. O Culto do Devorador está à procura do Portal dos Doze Sóis para
chegar à Degeneradora Estelar. Isso é um problema mais que complicado e
preocupante para o grupo de aventureiros. Os encontros no final da última
edição não frustraram o culto e os aventureiros terão de lidar com isso. É uma
corrida contra o tempo? Sim, e o grande prêmio é uma arma devastadora. Nesta edição
os personagens seguirão para a Diáspora – o cinturão de asteróides no meio do
sistema. Essa jornada os colocará frente a frente com piratas e principalmente
com o mundo morto de Eox.