sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Sakura Card Captors em um cenário de fantasia: Old Dragon, D&D e TRPG


Cartas Clow em um cenário de fantasia

Rikka, ranger que aventura-se por Arton, acabou por encontrar, perdido em uma catacumba, um estranho artefato – um baralho de cartas com aspecto muito antigo. Ela sentia como se o baralho conversasse com ela, algo como um sussurro, algo que ela precisava obedecer e confiar. Ela tenta perceber, até onde suas capacidades lhe permitem, se há armadilhas. Como não encontra nada ela estica a mão e o pega.

No momento que o trás para si ela sente um ligeiro formigamento com imagens que surgem em sua mente rapidamente, sem explicação. Após a sensação inicial que transforma-se numa agradável tranquilidade, ela é impelida a olhar mais atentamente o baralho, passando carta por carta, enquanto aprecia suas sutis e belas imagens. Elas têm inscrições em uma língua que Rikka nunca vira antes, mas que estranhamente entendia.

Quando ela chega à uma carta que tem em sua base escrito Luz, ela a segura com cuidado, e mesmo sem entender o por quê ela diz – Luz – e uma esfera luminosa tal qual uma tocha, mas sem cabo, surge à sua frente iluminando aqueles corredores escuros. Ela ficou boquiaberta. Ela olha novamente aquele monte de cartas em suas mãos e percebe que tem muito o quê estudar e descobrir. 

Ela não percebia que havia se tornado uma cardcaptor.

À alguns anos a Confraria lançou em uma edição de sua revista dedicada à 3d&T uma adaptação do mangá e anime Sakura Card Captors. A edição teve um considerável sucesso e ainda rende alguns frutos. Então dias atrás um grande amigo me veio com uma pergunta: como seria aquele baralho de cartas especiais em Arton? Isso foi suficiente para ascender minha curiosidade e começar a brincar indo além: como seria a existência das cartas Clow em um cenário de fantasia e aplicando isso à regras variadas como D&D, Old Dragon e Tormenta RPG (excluo aqui 3d&T pois já há a adaptação feita na revista 3d&T naConfraria).