domingo, 28 de abril de 2019

Resenha: Starfinder Trilhas de Aventuras Sóis Mortos - Incidente na Estação Absalom

Resenha
Starfinder Trilha de Aventuras
Sóis Mortos – Incidente na Estação Absalom


Nem sei por que demorei tanto para realizar essa resenha já que atualmente Starfinder é o sistema com o qual mais tenho me afinado e trabalhado (junto do Pathfinder 2.0 e meu adorado M&M 3ªed). De qualquer forma eu estava tranquilo, pois estamos em um ínterim entre o final do financiamento coletivo (muito bem sucedido) de Starfinder no Brasil pela New Order e a entrega dos livros aos financiadores (que culminará com a colocação desses livros à venda para o público em geral).

Primeiramente, para quem não sabe do que se tratam os Adventure Paths eu recomendo uma lida cuidadosa no artigo em que os dissecamos (StarfinderAdventure Path: o que foi lançado e as novidades). De uma forma rápida, os adventure paths são grandes aventuras divididas em partes (três ou seis) e lançadas mensalmente. Mas não só isso, os adventure paths são uma estratégia inteligente da Paizo de manter lançamentos regulares de material oficial e canônico, sempre enriquecendo o cenário com informações e debates importantes em artigos especiais que complementam essas aventuras.

Dentro dessa lógica, logo após o lançamento de Starfinder RPG na GenCon 2017, os Adventure Paths para Starfinder começaram a ser lançados repetindo uma estratégia que já havia sido muito bem sucedida com Pathfinder. Naquele mesmo agosto de 2017 a Paizo lançava Starfinder Adventure Path: Dead Suns – Incident in the Abaslom Station, a primeira parte de uma aventura de seis. Com a editora New Order começando sua jornada com Starfinder no Brasil os Adventure Path logicamente que também estão presentes. Assim tivemos o lançamento de Starfinder Trilha de Aventuras: Sóis Mortos – Incidente na Estação Absalom, uma aventura para personagens de 1-2 nível, que estava disponível como uma das metas estendidas do financiamento de Starfinder RPG. Vamos conhecê-lo?

Arquétipos para Mutantes e Malfeitores 2ª ed - Portador do Anel


Arquétipos para Mutantes e Malfeitores 2ªed
Portador do Anel

"Uma coisa tão pequena para ter uma responsabilidade tão grande."

Como o nome sugere, o Portador do Anel ganha super poderes de um anel de poder. Este anel de poder pode ser um dispositivo de alta tecnologia, um antigo poder místico ou usar os talentos latentes do Portador do Anel. O herói pode ter tomado posse do anel por descoberta acidental, recebido como legado ou emitido por uma organização.

Descrição
É tudo sobre o anel. Isso melhor resume o Portador do Anel. O herói é um indivíduo à parte do anel, mas o fato é que, sem o anel, o portador do anel é, pelo menos superficialmente, nada espetacular. Mas a ideia de que é tudo sobre o anel engloba mais do que apenas o poder bruto que o anel fornece. A ideia também inclui a responsabilidade de ser o portador do anel.

Poder tal como aquele possuído pelo anel não é dado descuidadamente; o portador do anel é quase sempre escolhido pelo destino ou através de uma avaliação cuidadosa. Como tal, o anel realmente incorpora o velho ditado de que “com grande poder vem uma grande responsabilidade”. De fato, o herói geralmente tem a complicação Responsabilidade e, dependendo da história do anel, também pode ter as complicações Inimigo ou Rivalidade.

Claro que o fato de que é tudo seja sobre o anel pode de muitas maneiras usar o portador do anel. O herói pode se ressentir com toda a bagagem que o portador do anel carrega consigo. Especialmente se o herói tiver uma carreira ou identidade forte antes de se tornar o Portador do Anel, o herói pode se ressentir de estar sozinho por causa do anel. O Portador do Anel é o possuidor de um símbolo poderoso (em todos os sentidos da palavra), mas somente o tempo dirá se este é um sentimento temporário ou permanente.