domingo, 3 de outubro de 2010

Quem estará em Homem-Aranha...

Homem-Aranha e suas mulheres

Enquanto não temos confirmação oficial sobre a permanência ou não de Mary Jane no filme – informações se contradizem – a Sony continua indicando possíveis atrizes para fazer par romântico com o Peter Parker interpretado por Andrew Garfield. Mas não faltará lugar, já que Gwen Stacy também estará no filme. As últimas indicadas foram Dianna Agron (do seriado “Glee”), Georgina Haig (“Umderbelly”) e Dominique McElligott (“Lunar”).


Antes delas já haviam sido indicadas para testes outras oito atrizes: Emma Stone (“Zombilândia”), Mia Wasikowska (“Alice no País das Maravilhas”), Lily Collins (“Um Sonho Possível”), Hilary Duff (“Doze é Demais”), Ophelia Lovibond (“O Garoto de Liverpool”), Imogen Poots (“Extermínio 2”), Teresa Palmer (“O Aprendiz de Feiticeiro”) e Emma Roberts (“Aquamarine”).

Pelo visto teremos muitos testes ainda, até 3 de julho de 2012, data da estréia.

Os 20 games mais aguardados para 2011

Só os melhores III

Continuando as vistas sobre os jogos mais esperados para 2011.


The Legend of Zelda: Skyward Sword (Wii)

Quem nunca ouviu falar de uma das franquias mais famosas do mundo do games. Já como preparativo para o filme, adaptando o game para o cinema, este novo jogo ainda está em volto em muitos mistérios ainda. Este será o segundo jogo da franquia para o Nintendo Wii. Como destaque temos lutas de espadas e de arco e flechas. Vale salientar ainda que este novo jogo faz uso do sistema Wiimote+Motion Plus. Além disso, com o Wii Remote podemos controlar a espada dentro do jogo, enquanto o Nunchuck servew para controlar o escudo.




Marvel VS Capcom 3: Fate of Two Worlds (PS3 e Xbox 360)

Os jogos de luta desde muito tempo já tem um lugar cativo nas prateleiras da história dos games. Este título, o terceiro da franquia, coloca personagens da Marvel contra personagens da Capcom, em lutas sangrentas. A lista prévia dos personagens foi ‘achada’ nos códigos do jogo e parece ser bem abrangente, embora não seja oficial. Da Marvel temos: Homem-Aranha, Hulk, Wolverine, Senhor Fantástico, Capitão América, Homem de Ferro, War Machine, Elektra, Thor e X-23. Da Capcon temos: Ryu, Mike Haggar, Frank West, Chuck, Spencer, Dante, Chris, Morrigan, Arthur, Amaterasu, Albert Wesker, Zero, Chun-li e Viewtiful Joe, Trish e Tron Bonne.





Twisted Metal (PS3)

Este um daqueles jogos extremamente violentos, mas também muito divertido. Ele é um jogo ‘preparado’ para multiplayer competitivo. O criador da série, David Jaffe, disse em seu Twitter:

"As histórias, o mundo e personagens são MUITO importantes para nós. Mas o arroz com feijão do jogo é o multiplayer, então fez sentido que investíssemos nossos esforços nos níveis e design de fases ao invés de gastarmos tempo criando dezenas de facções que não afetariam o jogo. E personagens individuais não funcionariam nos modos de equipe, já que as facções tornam mais fácil a visualização de times".

Você poderá escolher entre quatro grupos – Clowns, Dolls, Skulls e Holy Men – onde em cada carro terá dois personagens, um motorista e um atirador. O modo multiplayer poderá ser local ou online.


Notícias sobre Fugitivos, Conan e Amanhecer

Três Filmes, três notícias


Amanhecer: mais quatro nomes para o elenco da adaptação do último livro da sagra Crepúsculo. São MyAnna Buring (“Matadores de Vampiras Lésbicas”), Mía Maestro (“Alias”), Casey LaBow (“O Desconhecido”) e Christian Camargo (“A Lenda do Tesouro Perdido: O Livro dos Segredos”). Eles farão parte do clã Denali, que já tem a atriz Maggie Grace. Na direção teremos Bill Condon. Este último livro será dividido em duas partes, uma estreando em 18 de novembro de 2011, e o outro em 16 de novembro de 2012.



Fugitivos: surgiu o nome da primeira atriz da adapração da Marvel. É Keke Palmer. Não sabemos onde ela entrará já que nenhum dos personagens principais são da etnia afro.



Conan: foi revelado que o remake do famoso cimério será em 3D. No elenco estão Jason Momoa, Rachel Nichol, Stephen Lang, Rose McGowan, Bob Sapp, Ron Perlman e Leo Howard.

Diversão vs Regras em RPG

Até que ponto um ou outro

Já escrevi algo sobre esse assunto à quase dois anos. Mas resolvi retomar o tema por uma experiência que tive nesta semana. Para amenizar o stress do final de ano nas escolas em que dou aula resolvi fazer uma seção de RPG para desopilar o stress do pessoal.

Para explicar. Tenho algumas turmas em que dou aula, em seu turno inverso, para reforço. E nesta prática trabalhamos com desenvolvimento de raciocínio lógico e a prática do pensar. Neste sentido resolvi aplicar, em algumas aulas, a prática do RPG. Meus alunos são de comunidades carentes e nunca tiveram contato com o RPG em si, a não ser alguns joguinhos de videogame.

Escolhi usar miniaturas para ser mais fácil para eles entenderem a prática, com o elemento visual como apoio. Desta forma tive duas experiências distintas nas duas turmas em que trabalhei.

A forma do trabalho foi explicar as regras, num primeiro momento, e a forma de jogar, partindo logo em seguida para cerca de uma hora e meia de jogo. Eu dei uma adaptada nas regras para simplificar – algo entre rpgquest e d20 (hehehe ... se é que é possível).

Com a primeira turma eu cometi um erro clássico e banal – me prendi em explicar as regras. Embora não fossem muitas comecei a perceber que quando as organizei fui colocando um detalhe à mais aqui, outro ali e deixei aquilo como um conjunto inchado de normas. Isso deixou o jogo cansativo para aqueles alunos que estavam tendo o seu primeiro contato com o mundo do RPG.

Com a segunda turma eu resolvi alterar a metodologia. Transformei aquele amontoado de regras em meia dúzia. Durante o jogo dei mais ênfase à ambientação, e menos importância as regras e aos cálculos. Resultado ... muito mais diversão para o grupo.

Muitas vezes nos prendemos à um amontoado indescritível de regras. E todos sabemos como RPG pode ser um aglomerado de regras. Não estou pregando o fim delas. Até por que para mais realismo elas são necessárias. Prego sim o uso inteligente e consciente delas pelos grupos e mestres. Não que exista uma relação inversamente proporcional entre diversão e regras, mas com certeza existe sim uma ligação íntima e próxima entre elas.

Isso me lembrou outro caso bem mais antigo. Lá pelo ano de 2002 eu fui jogar um enorme live-action de Vampiro aqui em Porto Alegre, como bom Nosferatu que sou. Eram quase 50 jogadores, além de mestres e amigos em off, encenando um baile à fantasia. Todos ricamente caracterizados num salão de festas devidamente alugado, inclusive com seguranças devidamente fantasiados. Era para ter sido um enorme sucesso (como fora o live anterior). Mas as malditas regras acabaram por ofuscar a diversão. Lá pelas tantas, um jogador que encenavam um gangrel, fez alguma coisa que ‘feria as regras’ em algum ponto. Isso foi o suficiente para criar um enorme alvoroço entre os fanáticos por regras, com seus livros em punho, transformando aquilo que era para ser uma segunda bem sucedida experiência rpgística numa decepção cansativa.

Regras são boas para nos fazer entender a dinâmica do jogo (ou sistema) e criar um norte em nosso entendimento. Temos de nos lembrar que não podemos ser escravizados por elas, mas sim as organizarmos para que funcionem conforme nossa necessidade.

Não esqueçam. Usem as regras, mas não se deixem usar por elas.