domingo, 24 de maio de 2020

Espaçonaves para Starfinder - Espaçonaves Asari - Mass Effect



Espaçonaves para Starfinder
Espaçonaves Asari - Mass Effect

A segunda frota Asari é composta em grande parte por fragatas e caças, incorporando a mentalidade asari de acertar e correr como um enxame ágil em vez de uma ação mais lenta. Ela é normalmente despachada para proteger colônias de invasores piratas ou atividade mercenária. Os esquadrões de combate da Segunda Frota são intensamente competitivos, correndo para quebrar novos recordes estabelecidos por outras equipes, mas inquestionavelmente leais um ao outro em uma luta.

Já a Sexta Frota tem mais Dreadnoughts do que qualquer outro tipo de nave. Um pavor quase supersticioso cresceu em torno de sua entrada em conflito, pois qualquer guerra com a frota nunca foi pequena. Foi a Sexta Frota que voou contra os rachni no início das Guerras Rachni, e foi a Sexta Frota que libertou a primeira colônia sitiada nas Rebeliões de Krogan. Injustamente ou não, seu pessoal de serviço tem uma reputação de ser sóbrio, sério e sem humor. No entanto, a Sexta Frota é uma visão bem-vinda para qualquer aliado quando chegar.


Caça – classe Lucen
Ranque 2 – Minúscula (17m)

O RPG no Japão



O RPG no Japão

Eu tenho uma constante curiosidade de como é a prática e produção do RPG fora do eixo que mais temos contato – o ocidente, considerando-se o oeste da Europa e as Américas. Já tive algumas conversas sobre como é a produção em lugares como Filipinas e Rússia e até já postei alguma coisa aqui no blog ao longo dos últimos doze anos, mas saber mais sobre a prática no Japão sempre me interessou. Então descobri um pequeno artigo da Di, do GnomeStew, além de outros debates em fóruns, sobre peculiaridades do RPG no Japão e resolvi trazer para cá.

Normalmente os RPGs japoneses (lançados no Japão, com desenvolvimento japonês e para público japonês) os quais temos contato são alguns poucos que foram traduzidos para o inglês e que só depois chegam por aqui. São produções como Maid RPG, Golden Sky Stories, Ryuutama, Double Cross, Tenra Bansho Zero, Kamigakari: God Hunters e o recém-lançado Shinobigami. Desses os únicos que realmente tive contato foi o Ryuutama e Shinobigami (sobre o qual já postei uma resenha - LINK).

Vamos acompanhar os dez pontos interessantes levantados sobre os RPGs japoneses.


1. ‘Tabletalk’ não ‘Tabletop’
Os jogos de RPG - com caneta e papel - são chamados de Tabletalk no Japão (abreviado como TRPG para Tabletalk RPG). Aparentemente uma alusão à forma de jogar com pessoas sentadas ao redor de uma mesa como se fosse uma conversa. Uma clara forma de diferenciar dos RPGs de videogames, uma febre em terras japonesas. O começo do RPG no Japão foi tardio visto que os títulos chegavam por lá em inglês. Os primeiros títulos traduzidos começaram a chegar no meio dos anos oitenta com Classic Traveler (1984) e D&D (1985). Antes disso, os primeiros RPGs japoneses haviam começado a ser publicados com foco em ficção científica com Donkey Command e Enterprise: Role Play Game in Star Trek.

2. Call of Cthulhu é o TRPG mais popular no Japão
Eu já tinha escutado algo do tipo, mas com o artigo da Di eu tive a confirmação. Japoneses são fascinados por TRPGs com temática Cthulhesca. Quem acompanha um pouco da cultura japonesas, ou seus mitos, sabe de sua ligação com o sobrenatural. Não são poucos os mangás ou animes que tem o elemento do terror sobrenatural como temática. Uma passeada pela Amazon japonesas usando Call of Cthulhu como palavra de pesquisa nos leva à nada menos que 54 títulos diferentes de Call of Cthulhu lançados lá. É fácil compreender essa fascinação. Pelo que pesquisei o maior público dessa temática para RPGs se dá entre o público feminino.

Arquétipos para D&D 5E – Velho Oeste: Wrangler



Arquétipos para D&D 5E – Velho Oeste
 Wrangler

Aqui temos o terceiro arquétipo para um cenário tipicamente de ‘velho oeste’ para D&D 5E. Já foi postado o Maverick (para ladino) e o Cardslinger (para feiticeiro), e hoje teremos um arquétipo para guerreiro. Esse é mais um belíssimo trabalho de Shawn Ellsworth, do site Tribality.

Wrangler

Nesta semana, na trilha da campanha, apresento um arquétipo para guerreiro que se encaixaria bem em uma aventura de fantasia de D&D com sabor do oeste selvagem ou em qualquer campanha em que o combate montado ou a viagem por terra seja o foco.

Notas do Projeto

-   Eu pensei que seria importante para o personagem icônico da classe ser algo diferente de um típico cowboy em um cavalo, então eu fui com um elfo e seu alce. Parece mais uma versão de D&D do gênero.

-   Eu queria criar uma subclasse que ocupasse um espaço semelhante ao do cavaleiro, mas, em vez de um cavaleiro, o wrangler é um vaqueiro.