quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

City of Mist será lançado em versão cyberpunk

 City of Mist será lançado em versão cyberpunk

 

Para os fãs de City of Mist, recentemente lançado no Brasil pela Retropunk, há uma interessante novidade sendo lançada lá fora e que torcemos que chegue ao Brasil. Trata-se do projeto “:Otherworld”. :Otherworld irá adaptar as regras de City of Mist a um cenário cyberpunk completo começando com a cidade de Tóquio.

O designer e editor Son of Oak descreveu seu novo título como ocorrendo em uma versão alternativa e de futuro distante da expansão metropolitana onde City of Mist ocorre. Neste último, uma misteriosa Névoa envolve os becos e parques da cidade, fundindo o mundo real com o de lendas, figuras históricas e folclore. Os personagens dos jogadores são uma combinação de um desses mitos à uma pessoa comum e contam com habilidades de ambos para resolver os problemas enfrentados pela população da cidade.

The One Ring – Resenha

 The One Ring – Resenha

 

Embora não seja tão fã assim dos livros e da escrita de Tolkien (não me queiram mal), gosto muito de toda a mitologia decorrente deles. É inegável a sua influência no que temos hoje como RPG e todos os cenários que surgiram ao longo das décadas. The One Ring é mais uma oportunidade de experimentar essa mitologia na pele de um personagem, saindo da mesmice do combate, combate, combate, pegar coisas e ir para um novo combate. A resenha abaixo é de autoria de Linda Codega, do site Polygon, o qual traduzi para que todos tivessem acesso mais facilitado!

 
The One Ring – Resenha
 
Jogos de RPG atingiram uma grande marca no ano passado, com mais campanhas de financiamento coletivo cruzando a marca de um milhão de dólares no Kickstarter do que em qualquer ano anterior. Um dos destaques foi The One Ring, a segunda edição do premiado sistema de RPG publicado pela primeira vez em 2011 e lançado pela Free League. A campanha rendeu mais de $ 2 milhões de dólares. Isso não foi por acaso já que tem relação com a trilogia O Senhor dos Anéis e seu precursor O Hobbit, é o avô de praticamente todas as formas de RPG, um dos ímãs do gênero e uma das franquias de fantasia mais conhecidas de todos os tempos. Então, como você faz um jogo de RPG de mesa moderno de algo tão amado e tão conhecido?

Na era do legacyquel – isto é, mídia adicional criada bem após a data de publicação da peça original – parece ser algo difícil de fazer com que a Terra-média de Tolkien se destaque entre todas as mitologias derivadas que surgiram ao redor. isto. O Senhor dos Anéis existe em todos os tamanhos imagináveis, em todos os sistemas de computação, consoles de jogos, telas de televisão e para todas as idades. O desafio aqui é garantir que este RPG de mesa atraia tanto os fãs que cresceram com a franquia quanto os fãs que nunca realmente lidaram com os textos originais. Ele precisa ser atraente sem se tornar enjoativo; acolhedor sem ser diluído.