The One Ring –
Resenha
Embora
não seja tão fã assim dos livros e da escrita de Tolkien (não me queiram mal), gosto
muito de toda a mitologia decorrente deles. É inegável a sua influência no que
temos hoje como RPG e todos os cenários que surgiram ao longo das décadas. The
One Ring é mais uma oportunidade de experimentar essa mitologia na pele de um
personagem, saindo da mesmice do combate, combate, combate, pegar coisas e ir
para um novo combate. A resenha abaixo é de autoria de Linda Codega, do site
Polygon, o qual traduzi para que todos tivessem acesso mais facilitado!
The One Ring –
Resenha
Jogos
de RPG atingiram uma grande marca no ano passado, com mais campanhas de financiamento
coletivo cruzando a marca de um milhão de dólares no Kickstarter do que em
qualquer ano anterior. Um dos destaques foi The One Ring, a segunda edição
do premiado sistema de RPG publicado pela primeira vez em 2011 e lançado pela
Free League. A campanha rendeu mais de $ 2 milhões de dólares. Isso não foi por
acaso já que tem relação com a trilogia O Senhor dos Anéis e seu
precursor O Hobbit, é o avô de praticamente todas as formas de RPG, um dos
ímãs do gênero e uma das franquias de fantasia mais conhecidas de todos os
tempos. Então, como você faz um jogo de RPG de mesa moderno de algo tão amado e
tão conhecido?
Na
era do legacyquel – isto é, mídia adicional criada bem após a data de
publicação da peça original – parece ser algo difícil de fazer com que a
Terra-média de Tolkien se destaque entre todas as mitologias derivadas que
surgiram ao redor. isto. O Senhor dos Anéis existe em todos os
tamanhos imagináveis, em todos os sistemas de computação, consoles de jogos,
telas de televisão e para todas as idades. O desafio aqui é garantir que
este RPG de mesa atraia tanto os fãs que cresceram com a franquia quanto os fãs
que nunca realmente lidaram com os textos originais. Ele precisa ser
atraente sem se tornar enjoativo; acolhedor sem ser diluído.