domingo, 8 de novembro de 2009

Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores

Molly Hayes - Princesa Poderosa


Nível de Poder: 9

For 30/9 (+10/-1) Des 12 (+1) Con 16/10 (+3/0) Int 16 (+3) Sab 12 (+1) Car 14 (+2)

Resistência +13/0 [Impenetrável 2], Fortitude +3/0, Reflexo +3, Vontade +4.

Capacidade de Carga: 4t (leve), 8t (média), 12t (pesado), 24t (máxima), 60t (empurrar/arrastar).

Ataque +4; Dano +10/0 [desarmado]; Defesa +6; Esquiva +3; Iniciativa +1.

Perícias: Blefar +4, Computadores +4, Intuir intenção +2, Notar +4, Performance +3.

Feitos: Ataque imprudente, Esforço supremo [Resistência], Memória eidética, Sorte.

Poderes: Repertório 8 [Extra: Amplo; Falha: Cansativo; Feito: Inato] {Base: Força ampliada 21 [Dinâmico] - PA: Super força 4 [Dinâmico]; PA: Proteção 10 [Dinâmico – Extra: Impenetrável 2]; PA: Imunidade 20 [Dinâmico – Todo dano físico letal]; PA: Constituição ampliada 6 [Dinâmico]}.

Pontos: 61
14 (habilidades) + 5 (salvamento) + 20 (combate) + 2 (perícias) + 4 (feitos) + 16 (poderes)

Estréia de Seriado

“V”, o remake que busca o
sucesso dos anos oitenta


Esta semana estreou no canal ABC, nos Estados Unidos, o remake da famosa série de televisão “V” (1983), criada por Kenneth Johnson (criador também dos seriados “Homem de seis milhões de dolares”, “Mulher biônica”, “Incrível Hulk” e “Alien Nation”). Com um sucesso estrondoso por todos os canais por onde passou, pelo mundo, “V” criou uma legião de fãs.

Quando foi lançada, originalmente, enquadrou-se num filão que estava engrossando desde os últimos anos dos anos oitenta – a ficção-científica. Filmes como “2001, uma odisséia no espaço”, “Star Wars”, “Blade Runner”, os filmes da série “Star Trek” e seriados como “Galatica”, a série vinha com a grande missão de trazer um tempero novo à junção televisão-ficção.

O seriado trazia, como enredo, a chegada de uma raça alienígena à Terra em cinqüenta naves gigantescas para uma interação pacífica. Com aspecto humano os alienígenas provocaram um impacto pequeno, e com uma grande diplomacia mostraram-se perfeitos na conquista da confiança. De início, vencida a desconfiança dos humanos, a interação corria rapidamente. Mesmo assim haviam os céticos que diziam-se preocupados com uma chegada tão pacífica de povo tão poderoso. Mas, aos poucos, tudo muda. A interação começa a tornar-se uma ocupação gradual – primeiro psicológica, depois oficial. Alusões ao nazismo (ferida ainda recente para o mundo dos anos oitenta) foram introduzidas nas formas das pichações do símbolo “V” em vermelho como meio de propaganda oficial. Além disso, uma verdade desagradável começa a surgir em alguns pontos – eles não tinham a aparência humana, tendo, na verdade um aspecto de réptil. Isto é mais do que suficiente para o surgimento de uma resistência.


Neste remake, recém lançado, a idéia geral permanece mas, com alterações apenas de personagens e na ordem de alguns acontecimentos. Outra mudança, estimulada pelo momento histórica, é que não se faz alusão mais ao nazismo, e sim ao terrorismo.

Como personagens temos, nesta versão, Erica Evans (no lugar de Julie Parrish), interpretada por Elizabeth Mitchell (“Lost”). Ela é uma agente do FBI que trabalho na prevenção de ataques terroristas. Ela mantém a mesma atitude de cuidado e desconfiança frente os alienígenas que a personagem do seriado original. Ela tem um filho, Tyler, interpretado por Logan Huffman. Ele agrega elementos de três personagens do original (Robin, Daniel e Sean): ele se interessa por uma alienígena e em função disso ele se une a um programa dos visitantes o qual tem o objetivo de “divulgar sua cultura aos terráqueos”. Além disso, ele é filho da heroína da história, portanto, poderá no futuro exercer a função de Sean.

O personagem Mike Donovan é subsituido pelo padre Jack Landry, interpretado por Joel Gretsch (“Lei e Ordem”). Cético desde a chegada dos alienígenas ele mantém-se sempre contra os invasores suando sua câmera de vídeo na tentativa de flagra-los em situações que os desmascarem. Posteriormente ele ingressará na guerrilha de resistência humana.

A personagem Diana é substituída por Anna, interpretada pela brasileira Morena Baccarin. Alienígena, ela será possuidora de um rosto bonito, de uma mente maquiavélica e de um poder de manipulação desconcertante.

O papel de Eleanor Dupres será substituída por Chad Deckker, interpretado por Scott Wolf (“21” e “ Everwood”), repórter que começa uma aproximação com os alienígenas por interesse.

Para encerrar temos a alienígena Lisa, interpretada por Laura Vandervoort (“Smallville”) que terá a mesma função de Brian (interpretado originalmente por Robert Englund, o Freddy Krugger), na série original, onde se apaixonará por um humano.

Por todos estes elementos a série estreou com nada menos do que quase quatorze milhões de telespectadores. Serão quatro episódios este ano (o piloto, apresentado no último dia 5 de novembro, e mais três). O resto ficará para 2010. Pelo episódio piloto podemos verificar que a série seguirá uma dinâmica inaugurada pelo seriado “24 horas”, com clímax constantes e eventos com efeito dominó. Isso é necessário pois, como a história já é conhecida, eles precisam de novos elementos para prender o público.

Mas algumas críticas foram levantadas para o piloto da série.

Primeiro, o ritmo alucinante de piloto, com acontecimentos rápidos e com pouco desenvolvimento. Muitos fãs da série original ficaram descontentes com tamanha velocidade. Vi uma analogia muito interessante para isto em um blog: “esse piloto parece feito para os usuários do Twitter, com 140 caracteres para dizer tudo o que é preciso”.
Segundo, o excesso de clichês para a construção dos personagens principais: mãe trabalhadora e sem tempo para o filho; o filho adolescente rebelde; o padre que vai contra o normal de outros de sua situação; o jornalista que deseja tirar proveito próprio.

Ainda é pouco para saber se emplacará com um grande sucesso ou se será apenas mais uma série.

Revista Tormenta 11

Editorial - p.01
A Revista Tormenta era uma publicação bem recente, se pensarmos no tempo de vida do cenário de Tormenta. Junto com ela os personagens do grupo Holy Avenger também seguiam novos. Muita coisa era novidade naquela época. Uma dessas novidades, que a revista saudou em seu editorial foi que nesta edição eles iriam ‘finalmente’ desvendar os segredos do poder de Lisandra, filha de Mestre Arsenal e da dríade Momiji.

Gorendill – Frutas e bebidas de Gorendill - p. 02
Ótimo elemento para enriquecer o cenário, este artigo trazia aquilo que todo rpgísta sempre aprecia – elementos para tornar o cenário – e as narrativas – mais fiéis e descritivas. São descritas frutas como Enilas, Kaylua, Crometany, Iromono e Olhos de Sszzaas. Além disso, temos descrições de algumas bebidas Ótimo artigo, até hoje.

Meio-dríade - p. 04
O sucesso de Holy Avenger foi um dos trunfos que alavancaram o cenário de Tormenta para todo o Brasil. Muito do que acontecia nas páginas da hq serviram de enredo ou pano de fundo para muitas campanhas e seções de jogos. Seus personagens deram origem à legiões de fãs, assim como suas características e esteriótipos impulsionaram muito a discussão de regras e possibilidades de adaptações. Uma das personagens mais adoradas era Lisandra.
“Se este poder não vem de allihanna... então de onde vem?”
Lisandra, meio-dríade
Este artigo destrincha tudo o que é relacionado à ela. Há adaptações para 3d&T e D&D (3.0, na época), além de fichas para Fera Vegetal, Soldado Tosco e Fera Alada. Esta é uma de meus artigos preferidos.

Caminhos da Magia - p. 10
As magias em Tormenta foram originalmente apresentadas para o sistema 3d&T. Com o lançamento, na época, do sistema D&D 3ed, houve a necessidade de ajustes e escalrecimentos. Este artigo veio com este sentido. Cada um dos Caminhos Mágicos foi descrito e analisado, bem como adequação com uma ou outra tendência, tipos de energia e uma listagem das magias do Manual Básico D&D 3ed dividias conforme o Caminho. Ela encerra com alguns novos talentos metafísicos elementais.

Reis – os dragões mais poderosos de Arton - p. 18
Segunda parte da apresentação dos reis dragões de Arton. Nesta edição temos Zadbblein, Mzzileyn e Sckhar. Todos com fichas para 3d&T e D&D ed.