sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Holy Avenger: Paladina - A aventura em Arton continua


Holy Avenger: Paladina
A aventura em Arton continua


Para quem curte o cenário de Tormenta não há nada mais significativo para ele do que o nome Holy Avenger. Entre novembro de 1998 e janeiro de 1999, nas edições #44, 45 e 46 da Dragão Brasil original, foi lançada uma aventura em três partes para os sistemas GURPS e AD&D chamada Holy Avenger. Um grupo de aventureiros em um cenário genérico enfrenta um poderosos vilão chamado Mestre Arsenal... Esses são os primeiros passos do que viria a ser o cenário de Tormenta que seria lançado em maio de 1999 na edição #50 da revista em um pequeno suplemento.

Em agosto de 1999 os personagens daquela curta aventura e que haviam dado vida à todo um cenário, ganhavam uma revista própria sob o roteiro de Marcelo Cassaro e das artes da talentosa Erica Awano. Em suas 42 edições (até dezembro de 2003) vimos os personagens Niele, Tork, Sandro e Lisandra aventurarem-se por Arton e enfrentar diversos desafios, dando vida às aventuras que muitos fãs jogavam em suas mesas semanais de RPG.

Agora a vai continuar!

Após dez anos de treinamento monástico, uma jovem enfim retorna ao lar. Escolhida por Khalmyr, Deus da Justiça, ela acaba de descobrir sua missão sagrada.
Ela acaba de entender quem é. O que é.”

A editora Jambô anunciou que será lançada Holy Avenger: Paladina na CCXP 2019, novamente juntando a dupla Marcelo Cassaro e Erica Awano. Ela será um mangá em capa dura e 128 páginas que entrará á venda em 4 de dezembro próximo. Ainda não temos qualquer informação mais aprofundada do teor ou tema desse novo título, apenas algumas frases que estão no site. Tão logo saibamos de algo (ou a tenhamos em mãos) providenciaremos uma resenha apropriada.

Mais informações: AQUI

Pathfinder Segunda Edição - Elaborando Classes: Ideias para Bárbaros


Pathfinder Segunda Edição
Elaborando Classes
Ideias para Bárbaros


Nesses mais de trinta anos jogando RPG eu joguei apenas duas vezes de bárbaro e nem foram em sistemas que tinham o conceito de ‘classe’. Nunca foi uma classe que me chamou a atenção principalmente por sempre preferir classes menos focadas em combate. De qualquer forma eu sei da importância dessa classe para a grande maioria dos jogadores. Há realmente uma legião de fãs que a curtem.

Se na primeira edição de Pathfinder a classe já era muito querida, pode-se dizer que na segunda edição ela ficou ainda mais chamativa... e mortal. Podemos nos enganar em achar que uma classe como a dos bárbaros não podemos ter nuances, temas ou áreas cinzas. Uma coisa que a segunda edição de Pathfinder nos demonstrou muito bem é que as customizações são um elemento em larga escala... e isso pode afetar até mesmo os bárbaros.

Bárbaros

O apelo dos bárbaros está centrado na palavra ‘ESMAGAR’. Às vezes você não quer ficar floreios com feitiços e só quer rolar um monte de dados de dano. Para alguns há algo realmente gratificante em correr para a briga e ver os inimigos caírem como trigo frente à foice.

Os bárbaros da segunda edição são alimentados por sua raiva interior, que os impulsiona. Como bárbaro, você estará vinculado a um instinto específico, que é essencialmente o seu animal espiritual. A principal diferença, no entanto, é que seu instinto pode estar ligado à animais, fúria ou até dragões! Você combinará essa raiva primária com armas de todos os tipos, tornando-se um mestre em armas simples e marciais. À medida que os bárbaros se enfurecem, eles colhem os benefícios de pontos de vida temporários e danos adicionais às armas. Por causa de sua ‘imprudência’, eles também serão punidos em sua Classe de Armadura (CA) e não poderão se concentrar em outras coisas além de esmagar e dilacerar seus alvos em questão.