Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
The Kindred Most Wanted II
GENINA
10ª Mais Procurada
"Hey
mister, can you take me home? I am so hungry...”
Nível
de Poder: 10
FOR 12 (+1) DES 22 (+6) CON 22 (+6) INT 18 (+4) SAB
20 (+5) CAR 18 (+4)
Resistência
+6; Fortitude
+10; Reflexo +7; Vontade +8.
Capacidade
de Carga: 266
kg (leve), 532 kg (médio), 800 kg (pesado), 1600 kg (máxima), 4t
(empurrar/arrastar).
Ataque
+6; Dano +7
[desarmada];
Defesa +14;
Esquiva +7;
Desprevenido +5; Iniciativa
+10.
PERÍCIAS: Arte da fuga +10, Blefar +10,
Conhecimento [Ocultismo] +6, Conhecimento [Psicologia] +6, Conhecimento
[Teologia] +2, Conhecimento [Manha] +6, Intimidar +8, Diplomacia +7,
Disfarce +5, Furtividade +9, Idioma +6 [principais idiomas], Intuir intenção
+6, Obter informação +12, Performance [atuação] +10, Performance [canto] +5,
Performance [dança] +5.
FEITOS:
Ação em
movimento, Agarrar preciso, Alvo esquivo, Assustar, Ataque atordoante, Ataque
furtivo, Atraente, Avaliação, Crítico aprimorado, Derrubar aprimorado 2,
Distrair, Esconder-se à plena vista, Esquiva fabulosa, Evasão, Foco em esquiva
2, Iniciativa aprimorada, Liderança, Presença aterradora, Ritualista, Sem medo,
Tolerância, Zombar.
PODERES:
Super-sentidos 8 [Visão
exata; Audição exata; Olfato aguçado; Percepção/vampiro; Visão no escuro] (8
pontos); Telepatia 5 [PAD: Escudo mental 5] (12 pontos); Super-velocidade
3 (15 pontos); Ilusão 10 [Feito: Seletivo; Extra: Duração 2, Alcance
– PAD: Controle emocional 8; PAD: Controle mental 8] (75 pontos); Super-força
3 (6 pontos); Obscurecer 6 [todos os sentidos – Feito: seletivo,
sutil] (26 pontos); Golpe 6 [Feito: Pujante]; Metamorfose 6 [Falha:
Limitado/apenas crianças] (48 pontos); Drenar [Constituição] 10 [Feito:
Seletivo, Incurável; Falha: Limitado/membro tocado – PA: Doença 3 [Feito:
Incurável, Reversível] (15 pontos); Forma alternativa 4 [Intangibilidade/forma
de pó] (8 pontos).
Desvantagem:
Perda de
Poder/necessidade de sangue (3 pts)
Pontos:
353
52 (habilidades) + 9 (salvamentos) + 40 (combate) + 13
(perícias) + 23 (feito) + 219 (poderes) – 3 (desvantagem)
Clã: Samedi
Geração: Sexta
Idade
aparente: 9 anos
Genina
Sua Vida
Nascida
na metade do século XVII e na cultura ashanti do oeste da África, Genina viveu
em liberdade apenas até os 5 anos de idade. Mercadores de escravos portugueses
a raptaram junto com sua família, eventualmente os vendendo na Jamaica. Ali,
junto com as pessoas trazidas a força dos reinos de Benin, Luba, Hausa e
Dahomey, o grupo francês que a comprou marcou-a com ferro quente, e ela começou
sua vida de servidão.
Eventualmente
transportada para o Haiti ela começou a trabalhar nos campos de cana
de açúcar na planície de Cul-de-sac. Em um ano ela já conseguia falar
e entender o idioma seus captores franceses bem como a outros que cultivavam a
cana e murmuravam o nome do Barão Samedi. Eles dizia que o lorde do cemitério
fora trazido uma caixa pelos franceses. Chegando no Haiti ele matou seus
captores e escapou para a cadeia de montanhas ao norte, ficando próximo ao rio
Artibonite. Estas histórias apavoravam a criança. Conforme se acostumou com o
ambiente em que estava, acabou se tornando cética de que alguém de sua terra
pudesse ter o poder que os escravos alegavam.
Por
fim, as lendas sobre vodoo a interessavam como nada mais, e com a persistência
que acompanha a adversidade, Genina começou a comparecer em segredo a
cerimônias de vodoo realizadas debaixo dos narizes dos soldados colonos
franceses. Logo depois do seu nono aniversário, ela apareceu numa cerimônia
quando um ritual começava ao redor de um altar. O altar era o túmulo do
primeiro homem enterrado naquele lugar. Enquanto ela observava de um lugar
escondido, uma mulher saiu das árvores próximas. Ela era uma criatura horrenda,
uma coisa cuja pele rasgada ficava pendurada como farrapos de seus ombros
descascados. Seu fedor era muito intenso. Quando ela apareceu, os
aduladores caíram em euforia, dançando e chorando em adoração.
Para
seu horror Genina viu a mulher pegar uma das crianças e abrir sua garganta,
rasgando-a com longas presas de marfim. O monstro fez barulhos de sucção ao
drenar um garoto que se debatia de modo frenético. Os adoradores se curvaram no
solo do cemitério conforme o vampiro drenava o garoto. Durante todo o tempo a
mulher olhava para Genina com um sorriso de inocente zombaria. Quando a mulher
terminou, lambeu o pescoço do garoto, selando-o com um poder estranho e
retornou para o mesmo lugar de onde saiu.
Sacudindo-se
para despertar do transe da criatura detestável, Genina se virou e correu para
o campo de açúcar, tentando gritar mas incapaz de forçar o som para fora de sua
garganta. Das trevas algo duro como uma pedra a atingiu na cabeça, deixando-a
tonta. Genina caiu, e estava sem fôlego.
Acima
dela, tampando a visão da lua, estava um homem curvado tão negro e repulsivo
quanto a mulher. Ele levantou genina, olhando em seu olhos negros assustados.
Ele sussurrou que era o Barão Samedi e que ela agora seria sua criança. Genina
desmaiou.
Ao
acorda, Genina estava tonta e se viu num belo quarto. Genina sentiu grande
temor quando percebeu que estava num navio. Era um navio bem diferente do navio
de escravos que a havia trazido até ali, pois ela estava deitada numa cama
macia, cercada por incontáveis tesouros americanos – estatuetas de bronze e
marfim, penas de pássaros exóticos e lanças obsidianas.
Ela
se levantou, sentindo-se estranhamente saudável e forte. De ambos os lados de
onde Genina dormia estavam o barão e a mulher, adormecidos em camas de estilo
europeu. Ainda havia sangue nos lábios da mulher. Genina se moveu
silenciosamente pelo quarto até que a superfície polida de um espelho
capturasse seu reflexo. Ao olhar para ele, Genina ficou paralisada de terror. A
cor de seu corpo parecia ter sumido, ele parecia estar apodrecendo. Conforme
ela se abraçava em terror, líquidos escorriam de sua pele como um suor amarelo.
Seu corpo que já era magro agora tinha aparência esquelética e enrugada. Ela
podia ver seus olhos afundados emoldurados pelo crânio proeminente. Ela gritou
muito, mas os monstros adormecidos no quarto não acordaram.
Sua não vida
Nem
o barão nem a mulher, que Genina depois descobrir ser a irmã dele Brigete,
jamais explicaram porque transformaram genina. A menina rapidamente aprendeu a
não fazer muitas perguntas. Ela recebeu a inimizade imediata de Brigete. A
mulher constantemente aterrorizava a neófita quando seu senhor estava longe,
encurralando e ameaçando a menina com grotescas situações de dor. Ela deixava
Genina em inanição quase ao ponto de entrar em frenesi, a amarrava no mastro
trazendo-na para dentro apenas alguns segundos antes dos raios de sol estarem
quase surgindo e queimando sua pele.
Quando
o navio estava atracado, Genina era mantida em oculto. Ela nunca viu ninguém a
não ser as crianças que sua “tia” trazia para aterrorizar e devorar. A
fascinação de Brigite pela dor dos mortais se enraizou em Genina, e entre estes
momentos de pesadelos, a menina aprendeu sobre a Camarilla e do temor que o
grupo sentia pela força e aparência da linhagem Samedi.
Genina
aprendeu as disciplinas dos Samedi, Ofuscação, Necromancia e finalmente
Tanatosis a manipulação da aparência horrível da morte. Brigete a espancava,
deixando um mapa trançado de marcas de espancamento, para forçá-la a aprender
mais rápido seus poderes. Mantida em inanição a maioria do tempo, genina teve
que comer a pele que caía do corpo de sua espancadora em estado de
decomposição. Quando seu senhor a visitou, ele mencionou sobre outros vampiros
e ensinou-a a disciplina conhecida como Quimerismo. Ele revelou em segredo que
havia aprendido este poder como pagamento dos serviços que prestou como guarda
costas de outros cainitas.. Ele explicou que embora os outros vampiros odiassem
a linhagem Samedi, também os contratavam como guarda costas e os temiam. Medo,
ele dizia misteriosamente, deveria ser sempre a capa que Genina deveria vestir
quando andasse pelo mundo.
No
século seguinte os Seguidores de Set se aproveitaram da discórdia causada pela
guerra civil haitiana que eclodiu como resultado da revolução francesa. O
senhor de Genina e sua irmã maligna foram capturados pelas serpentes do deserto.
Genina ficou solitária.
Abandonando
seu refúgio flutuante ela fugiu para o interior do Haiti e para uma mina de
bauxita. Num período de uma semana, ela teve visitantes – um grupo de
revolucionários e seu líder, Toussaint L´overture – que mencionou a revolução
na frança. Motivada pelo seu ódio aos franceses e ao legado de sua captura,
Raquel usou sua ofuscação para seguir L´overture. Secretamente ela começou a
ajudá-lo contra os franceses, usando sem remorso seus poderes para matar.
Em
grande parte, ela teve sucesso porque era desconhecida. Os setitas perceberam
sua intervenção e a procuraram. Os revolucionários venceram a abolição da
escravatura e em 1801 L´overture veio a ser o líder de um governo autônomo.
Genina se manteve fora de vista enquanto seu “pai” adotivo expelia as forças
estrangeiras, usando o tempo para dominar a disciplina Quimerismo para recriar
a forma que ela tinha antes do abraço. Pouco antes dos franceses capturarem
Lóverture, ela havia começado a aparecer para ela como uma ilusão de uma
criança inocente, a quem ele adotou como sendo sua própria, trazendo um breve
momento de felicidade para Genina. Loverture tinha um dom de temperar suia
crescente predileção pela crueldade. Entretanto, apenas um mês depois disso,
seu pai adotivo se foi para sempre.
A
captura de Loverture e seu aprisionamento na França motivou Genina a continuar
a luta pelos seus ideais. Entretanto, seus anos com Brigette perturbaram sua
mente, e ela passou a ter prazer em matar e deixar suas vítimas como esculturas
vívidas macabras.
No
século seguinte, ela predou sobre os inimigos do Haiti, mesmo depois do país
ter conquistado a independência. Os setitas a evitavam, pois a consideravam um
pequeno demônio insano. Alguns setitas alegam tê-la visto e estão ansiosos por
alertar seus mestres para que não a provoquem contra eles. Além disso eles
chegaram a conclusão de que o caos que ela causa cria um ambiente confortável
para os setitas. Eles julgam poder lidar com ela depois a qualquer momento,
quando tiverem mais recursos.
Ela
reinou como princesa da destruição até 1957 quando o mortal Francois “papa doc”
Duvallier assumi u o poder. Com seus carniçais da policia secreta tonton
macoute, o déspota e seus patronos setitas estabeleceram uma mão de
ferro sobre a ilha. Com seu controle firmemente estabelecido, os setitas não
mais tolerariam sua presença. Finalmente Genina teve que fugir por sua
não-vida.
Seus propósitos
A
guerra civil haitiana e os conflitos políticos subsequentes deram a Genina a
oportunidade de exercer o estilo de chacina dos Samedi que seu senhor e irmã a
haviam ensinado. Nos EUA ela subitamente se viu sem um propósito. Depois de uma
década de ajustamento ao novo território de caça, seu ódio profundo a todos os
membros e a todos os seres sobrenaturais cresceu dentro dela.
Motivada
pela retratação hollywoodiana de monstros, Genina ficou fascinada com a ideia
de terror infantil. Em sua cabeça, o monstro que a criança teme debaixo da cama
não deixa de existir quando ela se torna um adulto. O monstro simplesmente muda
para algo que o adulto possa temer. Genina via neste medo, tanto em mortais
como em vampiros, algo a ser explorado. Ela estava determinada a destruir os
mortos vivos, pelas mãos dos mortais.
Sua natureza
Genina
tem perturbações o bastante para ser considerada uma Malkaviana honorária. Ela
está tão acostumada a ser uma rebelde que nada mais a serviria. Ela poderia ter
se tornado uma anarquista, caso não odiasse todos os vampiros de forma
equivalente. Ela atua bem o papel de criança, mas há um demônio oculto debaixo
da superfície. Ela usa Ofuscação e Quimerismo para disfarçar sua verdadeira
aparência. Alguns vampiros a quem conheceu chegaram a ficar com pena da
aparente pobre criança amaldiçoada. Mas vieram a se arrepender de sua empatia
depois de ensinarem para ela disciplinas (para a sobrevivência da menina) e
serem traídos. Genina usa seus aliados mortais (sempre crianças) para levar a
destruição até os vampiros que não lhe são mais úteis.
Ela
tem sido estranhamente bem sucedida na Diablerie e reduziu sua geração
consideravelmente. Ela é muito mais poderosa do que o seu senhor jamais foi. Na
verdade ela se preocupa com os mortais e entende os seus atos como se os
estivesse forçando a sacrificar alguns poucos para salvar a muitos. Ela protege
as crianças, e ferir uma criança em sua presença é o modo mais garantido de
levá-la ao frenesi. Muitas vezes ela se faz de amigo imaginário das crianças,
para recrutá-las a cumprir suas próprias necessidades. Ela gosta deste jogo em
particular com uma satisfação que se aproxima muito da obsessão.
Seu Modus Operandi
genina
mata para criar uma quadro de horror que irá chocar os mortais e instigá-los a
procurar pelo pintor responsável, levando-os a descobrir o mundo dos vampiros.
No fim dos anos 70 ela começou a compor versos que agora deixa escritos próximo
a suas vítimas. Estes versos sempre fazem alusão a existência de vampiros, seus
hábitos, filosofias e até mesmo pistas sobre diferentes clãs como os Nosferatu
e Giovanni. Genina culpa estes dois clãs pela criação de sua linhagem,
principalmente porque nenhum deles irá assumir a culpa. Ela ainda teme a outros
membros, e subestima seu próprio poder.
Suas
vítimas são sempre mortais, geralmente aqueles que abusam de crianças de
maneira física ou sexual. Ela usa suas habilidades de sedução em pessoas
depravadas para que esses a levem até suas residências. E assim ela os engana
para que a protejam, realizando suas fantasias utilizando suas ilusões para em
seguida dormir na casa durante o dia. Na noite seguinte ela leva seus “pais”
para fora, os aterroriza quase a ponto de terem um ataque cardíaco então
brutalmente os mata e começa a fazer uma nova obra de escultura de carne.
Ultimamente
Genina passou a se fascinar com TV ao vivo e suas câmeras e shows policiais em
tempo real. Ela usa seu Quimerismo para manipular a cena do crime e controlar
as testemunhas. Isso a dá excitação de poder e não passou despercebido dos
Ventrue e Giovanni. Enigmas a fascinam e a intensidade com
que expõem os membros se tornou em um jogo para ela. Deve ser
necessário (na opinião dela) uma mente brilhante para decifrar suas pistas.
Quando não está procurando por vítimas, genina assim como a maioria de sua
linhagem, adora dormir em mausoléus abandonados.
Seus Crimes
A
Camarila só agora se deu conta o quão perigosa esta pequena abominação
realmente é. Embora tenha ficado anonima no Haiti por muito tempo, ela agora
vem fazendo uma verdadeira bagunça no mundo civilizado. Ela viaja para divulgar
sua arte ,e cometeu assassinatos terríveis em quase todas as principais
cidades. A Camarila ainda não sabe que Genina é uma Samedi. Entretanto ela
levou a seita a desconfiar desta linhagem. Ela vê os Samedi como os primeiros a
serem destruídos e vem obtendo sucesso em aumentar o medo que outros clãs já
alimentavam a respeito dos Samedi.
Os
Justicares provavelmente a elevarão de posição na lista vermelha quando esta
for reorganizada por causa da morte de algum outro anátema. Até lá eles estão
forçando os Giovanni a ajudá-los a disfarçar as reportagens da mídia sobre seus
atos. De forma similar começaram uma campanha colocando slogans e pistas nas
cenas dos crimes botando a culpa pelos assassinatos em desde grupo satanistas
até em Lovecraftianos. O que eles ainda não perceberam é que as poesias
deixadas por genina são escritas com seu próprio sangue.
Clã que a caça
Os
Ventrue se voluntariaram para mostrar sua liderança em reforçar a máscara. Eles
deram aos Giovanni a tarefa de cuidar da mídia. Eles sabem através dos Giovanni
que Genina fez alguns contatos com um grupo do submundo chamado de “Oni”,
possivelmente a máfia japonesa. Na verdade os Oni não são nem de longe seres
comuns mortais.
Clan: Samedi
Pseudônimo: A
poeta carmesim
Senhor: O
barão
Natureza: rebelde
Comportamento: Criança
Geração: 6ª
Idade Aparente: 9
Físicos: Força
2, destreza 7, Vigor 4
Social: carisma 3, Manipulação 6,
Aparência 0
Mental: Percepção
5, Inteligência 6, raciocínio 7
Virtudes: Consciência
0, autocontrole 5, coragem 4
Talentos: atuar
5, prontidão 2, Expressão artística 3, briga 4, esquiva 4, empatia 4 ,
intimidação 4, liderança 2, poesia 3, sedução 4, manha 2.
Habilidades: empatia
com animais 1 , dançar 2, disfarce 2, escapologia 5, falar rapidamente 6,
performance 5, furtividade 5, tortura 3.
Conhecimentos: linguistica
3, literatura infantil 5, ocultismo 2, psicologia 3, conhecimento espiritual 2,
teologia 1.
Disciplinas: auspícios
4, rapidez 4, quimerismo 7, dominação 3, fortitude 3, necromancia 2, Ofuscação
4, Potencia 3, Presença 1, metamorfose 3, tahantosis 6.
Antecedentes: rebanho
3, lacaios 5
Humanidade: 1
Força de Vontade: 8
Imagem: a
forma verdadeira de Genina é horrenda de se observar, o cadáver de uma criança
em decomposição, ela pode usar deus poderes de ofuscação , quimerismo ou
dominação para parecer uma menina adorável de qualquer raça. Ela é tão
encantadora e perfeita em sua manipulação que quase ninguém percebe o vago
cheiro de podridão que fica no ar quando ela está próximo.
Citação: “Por
favor senhora, me leve pra casa, eu estou com tanta fome....”
Dicas de
interpretação: Sorria muito. Seu lábio
inferioo está sempre franzido e sua voz é melancólica. Quando as pessoas menos
esperarem, grite para assustá-los e em seguida ria histericamente
Refúgio: qualquer cemitério numa
vizinhança onde muitas crianças vivam.
Influência: seus
lacaios são crianças dominadas ou com laço de sangue
Notas: os
2 leveis extra de quimerismo a permitem criar ilusões que podem ferir varias
pessoas, e criar ilusões que não importa quão absurdas sejam, serão
consideradas como reais
Rumores: você
é um toreador antitribu ou malkaviano (F), Você gosta de dormir na terra (V),
você é uma ladra de tumbas (V, mas não tem feito isso recentemente). As vezes
você come a carne de suas vítimas (V)
Genina foi capturada por Lucinde, a Justicar e Alastor Ventrue.
Genina foi capturada por Lucinde, a Justicar e Alastor Ventrue.