Last Sentinels, RPG inspirado em Evangelion
e Star Wars... e sem mestre

 

Nada pode ser mais interessante do que um RPG inspirado em Neon Genesis Evangelion e Star Wars. Este é o caso de Last Sentinels, criação de Jason Price, que está em campanha de financiamento coletivo até dia 28 de fevereiro pelo Kickstarter.

Este RPG tem algumas marcas interessantes. A primeira delas, e que nem chega a ser uma grande novidade, é o fato de não termos um mestre convencional aqui. Mas ao contrário do que todos devem estar pensando, não ter mestre não significa que temos apenas jogadores cada um com seu personagem. E esse é exatamente a segunda marca interessante.

Em Last Sentinels todos os jogadores controlam um único protagonista, um civil que consegue escapar de uma terrível tragédia em seu planeta natal e deve lutar contra inimigos. Nosso protagonista do jogo costumava viver uma vida pacífica em Augur-V, mas seu planeta foi cercado por forças inimigas esmagadoras e eles foram forçados a escapar em uma nave estelar. Agora, o personagem “dos jogadores” deve defender seu povo usando um sentinela, um mech humanoide que tem a capacidade de empunhar armas e desviar de ataques inimigos com agilidade surpreendente. Apesar dos melhores esforços dos jogadores, no entanto, seu protagonista está fadado ao fracasso, seja por traição ou por sucumbir à intensa pressão e perigo do combate mecânico.

Em Last Sentinels temos jogadores colaborando na história, com cada pessoa recebendo seus próprios papéis e responsabilidades separados para gerenciar. O sistema de jogabilidade é baseado em Polaris: Chivalric Tragedy at Utmost North de PH Lee – um RPG que faz com que os jogadores se tornem uma ordem chamada Knights Stellar – com os jogadores usando frases-chave para progredir na história. Embora todos compartilhem a ficha de personagem de seu protagonista, eles também são livres para criar vários personagens coadjuvantes quando quiserem.

Durante o jogo, uma pessoa controlará o protagonista principal de cada vez, com outra pessoa contando a história da perspectiva das forças que conspiram contra eles. Usando suas frases-chave, os oponentes decidirão o destino de ambos os lados – interrompendo um ao outro para aumentar as apostas e o drama. Eventualmente, os jogadores ativos devem chegar a um acordo ou devem resolver usando uma rolagem de dados. Os jogadores também podem experimentar uma versão alternativa do jogo em que cada pessoa controla seu próprio mech, com os papéis e responsabilidades mudando entre os jogadores.

Participe do financiamento de Last Sentinels aqui!

  
Mais 50 sagas de fantasia para ler antes de morrer

 

Em 2017 eu preparei duas listas totalizando 100 sagas de fantasia para os amantes desse gênero poderem se nortear na busca por leituras. Até hoje foram centenas de milhares de acessos e muitos pedidos de uma atualização. Então consegui um tempo e preparei uma continuação com mais 50 obras de fantasia. Essa nova lista está centrada na produção de fantasia de 2018 até hoje.

Uma coisa importante a ser informada é que a lista não está disposta em uma graduação de qualidade (primeiro melhor, segundo melhor, terceiro melhor...), mas simplesmente em uma disposição aleatória.

Espero que ajude e que gostem dessa nova lista!

1 – The Priory of the Orange Tree, por Samantha Shannon

Um mundo dividido. Um reino sem herdeiro. Um antigo inimigo desperta. A Casa de Berethnet governou Inys por mil anos. Ainda solteira, a Rainha Sabran, a Nona, deve conceber uma filha para proteger seu reino da destruição – mas os assassinos estão se aproximando de sua porta. Ead Duryan é um estranho na corte. Embora ela tenha ascendido à posição de dama de companhia, ela é leal a uma sociedade oculta de magos. Ead fica de olho em Sabran, protegendo-a secretamente com magia proibida. Do outro lado do mar escuro, Tané treinou toda a sua vida para ser uma montadora de dragões, mas é forçada a fazer uma escolha que pode ver sua vida se desfazer. Enquanto isso, o Oriente e o Ocidente divididos se recusam a negociar, e as forças do caos estão despertando de seu sono.

Esta obra ainda não foi lançada em português no Brasil.