Pathfinder Segunda
Edição
Elaborando Classes
Ideias para Monges
Monges
possuem uma aura de mistério. Guerreiros que precisam apenas das mãos nuas para
infligir danos absurdos aos adversários, podendo atingir vários deles em uma
mesma ação enquanto realizam acrobacias e caem no chão de forma poética. Além
disso, há toda uma mítica sobre sua filosofia de vida e forma de agir em
relação aos outros. Realmente, monges não são para qualquer tipo de jogador.
Você tem que gostar e querer jogar com um monge para se divertir verdadeiramente.
Vamos acompanhar mais um artigo de Abram Towle ampliando os horizontes das
classes em Pathfinder 2!
Ideias para Monges
Os
monges estão preocupados com a perfeição pessoal. Se isso significa
aprimorar uma habilidade física como uma disciplina marcial ou praticar uma perícia,
eles querem ser os melhores. Eles são frequentemente vistos como pessoas
introspectivas e espirituais. Correndo o risco de soar repetitivo, os monges
geralmente buscam a iluminação. Esse poderia ser um objetivo associado a
uma jornada espiritual, mas também poderia estar fundamentado em algo físico ou
mental. Eles acreditam que seu corpo é a arma mais eficaz.
Isso
significa armadura limitada e domínio de armas simples. Por que colocar
sua fé em uma arma que pode enfraquecer ou quebrar a qualquer momento quando
você pode confiar em suas próprias habilidades? Ao pensar em um monge, as
pessoas gravitam em direção às versões estereotipadas dos monges, como Aang,
de Avatar: O Último Dobrador de Ar , ou Henri Ducard, da Liga
das Sombras. Estas são fantásticas fontes de partida para imaginar um novo
monge. No entanto, pense sobre o que leva esses personagens a torná-los
atraentes. Eles estão hiper-focados em um objetivo singular. Esse é o
núcleo central e comum desses personagens.