quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Cinema - Skyline e sua invasão de alienígenas

O Interessante Skyline
mostra seu trailer

Skyline é o tipo do filme extremamente bem falado, muito badalado, mas que quase ninguém sabe nada sobre ele. Assim é o filme dos irmãos Srause (“Aliens VS Predador 2”). É um filme independente que promete repetir o sucesso estrondoso de ícones da ficção independete, tal como “Cloverfield”.

O filme trás como tema algo que deveremos ver muito corriqueiramente nos próximos tempo, a invasão de Los Angeles por alienígenas. Mas muitas diferenças podem ser vistas nele de outros que terão o mesmo tema, como no caso o “Battle Los Angeles”, além de ser independente, sem contar com grandes apoios.

Todo o filme foi gravado sem estúdios, ao redor e no prédio onde moram. Os efeitos especiais, que estão sendo introduzidos na pós-produção, é graças à empresa Hydraulix, empresa dos próprios diretores. Isso desqualifica o filme? Acho que não. Pelo menos é o que dizem os felizardos que tiveram contato com a produção, em plena San Diego Gen Con. Na época alguns disseram que que ele pode muito bem rivalizar com Transformers e outras produções de mesmo custo. A Universal entra apenas com a distribuição do filme.

O tema do filme não é original, mas tem alguns pontos interessantes, ou pelo menos curiosos. Segundo a sinopse distribuída em San Diego a invasão começa numa manhã sem nenhum aviso. As pessoas são sugadas para as naves que se aproximam da cidade. Um grupo de pessoas sobe ao terraço e tem uma visão panorâmica do terror. Essas pessoa, no terraço, são Eric Balfour e Donald Faison.

Outra curiosidade sobre o filme foi a proeza de escreverem, filmarem e finalizarem o filme em parcos onze meses, valendo-se de apenas vinte pessoas. O lançamento chegará em 12 de novembro de 2010.


Jogos de Tabuleiro - Uma versão de Civilization

"Sid Miere’s Civilization: the Game
Board" trás de volta grandes emoções


O pessoal que tem mais do que vinte e cinco ou anos, pelo menos, deve se lembrar das incríveis horas perdidas em frente do computador jogando um incrível jogo de estratégia por conquista territorial e desenvolvimento tecnológico. Era a era do Civilization.

Foram três versões que iam da mais tosca e simplista até outra com gráficos incríveis (para a época), mas todos com o mesmo sentido de jogo, com o mesmo desenvolvimento de estratégia, com a mesma diversão.


Agora o incrível jogo migra para um formato que tem ganho adeptos á cada ano – o boardgame, ou simplesmente jogo de tabuleiro.

A empresa de design de jogos Fantasy Flight Games (a mesma de Blood Blow Card Game e Dungeon Quest) lança uma versão do Civilization para jogarmos num tabuleiro.

A lógica continua a mesma – conduzir uma civilização (um povo) por todas as etapas do desenvolvimento humano, transformando-o em um grande império. Ou então transformar esse povo num ícone do desenvolvimento tecnológico.

O jogo comporta de dois a quatro jogadores, cada um assumindo o papel de grande líder de uma famosa civilização. O jogo tenta manter-se fiel à sua versão original, dos computadores. Os jogadores poderão explorar territórios, construir cidades e edifícios, investir em desenvolvimento tecnológico, espionar os adversários e lutar contra os adversários.

O início do jogo é praticamente o mesmo do computador. Cada jogador inicia com uma cidade, uma unidade de exército e um batedor. Daí você terá de criar todo um império. Você tem dois caminhos para seguir, podendo utilizá-los de forma isolado e simultâneos – a luta armada ou apenas o desenvolvimento tecnológico para chegar à vitória.

O material do jogo não é dos mais bonitos, mas pela diversão e boas lembranças que o jogo proporciona vale à pena e nem damos muita importância. O material do jogo é composto por 20 mapas tabuleiro, cards de combate, mais de trinta peças, além de marcadores etc.

O preço também não é dos mais salgados, saindo lá fora por cerca de US$ 60,00.