Pathfinder Segunda
Edição
Conto: Escolta
Diplomática
“Normalmente,
quando uma patrulha é enviada para escoltar um diplomata, eles podem cuidar de
si próprios!”
Amircia
estremeceu, levou um momento para recarregar sua pistola e mirou nos ...olhos? ...mãos?
...olhos-mãos do Blood Painter¹ mais próximo a ela. “Normalmente, nossas
patrulhas não são cercadas por aberrações.” Um tiro certeiro direto pelo
apêndice e ela já estava se movendo com seu facão para cortar o membro ferido.
Rahaksenwe
bufou, ajustando o controle da spider gun². Ela respirou fundo no ritmo da
pulsação da arma e disparou, cobrindo outro blood painter com teia.
Aproveitando a imobilização da criatura que gritava, ela se aproximou, pisando
em seu torso e atirou “É interessante para mim que você não precisava de uma
escolta para Port Valen, mas você sentiu que eu precisava de uma escolta para
Jolizpan. À sua esquerda!”