terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Resenha: Senhor dos Anéis: Guerra no Norte

O Outro Lado da Guerra do Anel!



O ultimo jogo da franquia do LotR chegou com um conceito meio batido a principio, mas que ao decorrer do tempo acaba se tornando uma vantagem, se o jogador souber explorar as qualidades do game.


Enredo Paralelo



Antes que Frodo consiga chegar a Bri, um grupo de viajantes, um anão de Erebor, uma Elfa maga e um Ranger da ordem de Aragorn, recebem um pedido de ajuda do próprio guardião, para que rumem para o norte, onde um possível exercito orc está se reunindo. E é ai que começa a aventura, incumbidos dessa tarefa os três partem para as Ruinas de Furnost tentando evitar que os orcs venham ao sul e ajudem na caçada ao anel.

A partir dai, você acaba encarando uma série de missões em busca do Bruxo Aghadur, principal servo de Sauron naquelas terras, que tenta reunir uma enorme força, para marchar sobre o norte em direção aos reinos livres. Uma parte interessante é a interação entre os protagonistas personagens notáveis da série, dentre eles Elrond, Gandalf, o pai de Gimili e outros. O jogo não deixa de ter um enredo linear, mas acaba conseguindo passar a mensagem de que  você é uma peça importante em meio a toda essa guerra.




Jogabilidade


A ação rola solta, abusando do Player Skill. Neste game apenas encher os Orcs de porrada não conta. A esquiva no momento exato chega a ser parte fundamental do jogo, seguida de uma série de habilidades especiais de cada classe que deixa a partida um tanto mais divertida. Os controles em si seguem o tradicional dos LotR O Retorndo do Rei, que alias são tranquilos de utilizar.


Um ponto deficiente foi a retirada dos combos, sequências de golpes que intercalavam botões e tornavam o jogo menos estático, mas não chega a ser um erro grave.

Outra parte que deixa a desejar são os equipamentos. Você acaba de conseguir um equip cheio de status como recompensa por derrotar um Boss, ai vai para cidade e encontra uma arma melhor sendo vendida no ferreiro.




No fim, diversão

Apesar de não ser nenhum primor, War in the North é um jogo muito divertido, principalmente jogado no modo cooperativo. Detone centenas de inimigos dos mais variados tipos, Trolls gigantes, mortos vivos, bárbaros do norte, e os tradicionais Orcs. São aproximadamente vinte horas de jogo da mais pura porrada. Ideal para tipos como eu que gostam de passar horas dando risadas junto aos amigos, mas não muito indicado para quem espera um jogo diferenciado, e que pode se tornar fraco jogado por apenas um jogador.

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Saiu o Quickstart de A Fita


Quase me passou desapercebido o lançamento de “A Fita” em sua versão Quickstart, criação de Diego Astaurete. Ainda não estou completamente familiarizado com ele, mas a proposta é muito interessante. O jogo seria uma aventura baseada em um Found Footage – aqueles filmes baseados em câmeras achadas ao acaso como “Cloverfield” ou “Bruxa de Blair”. O sistema está disponível no site da Retropunk junto com um cenário. Visite o AQUI, e veja a página deles do Facebook AQUI. Estou muito curioso e vou ler com atenção. É uma temática que me interessa e é muito propensa para bons jogos de RPG!