domingo, 27 de outubro de 2019

Criaturas para Starfinder - X-Com 2: Spectre

Criaturas para Starfinder
X-Com 2: Spectre


ND 7 XP 3200
Combatente – Humanoide (constructo) grande - N
Inic +9; Sentidos Visão no escuro 18m, visão na penumbra 18m; Percepção +14

Defesa                                                HP 105
EAC: 19; KAC: 21
Fort: +7; Ref: +7; Vont: +4
Habilidades defensivas: Cura horripilante; Não, você não; Desaparecer; Imunidades: imunidades de Constructo, Sem vida
Fraqueza vulnerabilidade à eletricidade

Ofensivo
Velocidade: 15m
Corpo a corpo: Soco +15 (2d6+11 Cc)
À distância Rifle de Plasma Leve Md 5 +18 (2d8+7 El & Fg, Crítico queimar 1d8)
Espaço: 1,5m, Alcance: 1,5m
Habilidade ofensiva Vínculo Sombrio

Estatisticas
For +4; Des +5; Con -; Int 0; Sab 0; Car 0
Perícias: Acrobatismo +14, Furtividade +19
Talento Iniciativa aprimorada, Reflexos rápidos
Idiomas: Comum

Ecologia
Ambiente: Qualquer
Organização: Solitário, pares ou trios

Habilidades especiais
Vulnerabilidade à Eletricidade (Ex): O Spectre é realmente bastante vulnerável aos efeitos da eletricidade e à PEM (pulso eletro magnético). Como resultado, ele adiciona 2 pontos adicionais de dano por dado, e quaisquer defesas envolvidos recebem -4.

Cura Horripilante (Sob): O Spectre, como uma ação padrão, é capaz de enviar um pequeno enxame de nanites contra um único alvo em um raio de 18m. Este é um ataque à distância e, se acertar, causa 2d8+7 de dano Ácido. O Spectre cura automaticamente a mesma quantidade de dano e o alvo deve fazer um teste de Vontade (CD 15) ou ficará assustado por 1d3 rodadas. O Spectre pode usar essa habilidade uma vez a cada dois turnos.

Não, você não (Ex): O Spectre pode fazer com que o primeiro ataque à distância que vise ele falhe automaticamente a cada rodada.

Vínculo Sombrio (Sob): Quando o Spectre toca fisicamente outra criatura, é permitido um teste de Vontade (CD 18) ao alvo. Se falhar, o alvo ficará inconsciente. Um clone perfeito do alvo é criado a partir de nanites controladas pelo Spectre. Esse clone tem a forma física geral do alvo original, mas parece ser uma versão de obsidiana, que parece estar constantemente flutuando como vapor escuro. O clone tem todas as habilidades e armas que o original possui e está sob controle total do Spectre. Isso durará 12 rodadas e o enxame se dissipará, retornando ao Spectre que o criou. O Spectre não precisa se concentrar para controlá-lo. O enxame Nanita é vulnerável a ataques elétricos (assim como o criador) e, quando destruído, o alvo acorda. O Spectre pode usar a habilidade uma vez por dia e deixa de ser possível de ser usada quando o alvo falha em sua jogada de salvamento. Deve-se notar que o alvo não pode ser acordado de sua condição até que o enxame Nanite tenha sido destruído.

Desaparecer (Sob): Como uma ação rápida, o Spectre pode se tornar totalmente invisível (conforme a magia). Pode manter isso indefinidamente e pode ser usado à vontade.


Os Specters são um tipo de constructo que utiliza um corpo físico robótico, bem como enxames de nanitas. Eles têm alguma relação com o Codex, mas não são inteiramente de nanites, como é o caso do Codex.

Essas unidades de IA automatizadas são usadas no campo de batalha para se aproximar dos alvos inimigos, a fim de incapacitá-los e criar um clone exato do alvo usando seus nanites. Também é usado para missões de reconhecimento e coleta de informações.

Quando em combate, o Spectre faz jus ao seu nome, utilizando sua capacidade de desaparecer e de esgueirar-se pelo campo de batalha. Ele será usado para se aproximar dos soldados inimigos, a fim de criar uma cópia sombria, ou simplesmente obter a melhor vantagem tática. Ele usará essa habilidade quando o inimigo estiver envolvido com vários alvos, como Sectoids ou Mutons, e depois atacar pelos flancos ou pela retaguarda.

Não querendo se comunicar com o inimigo, a criatura prefere se esgueirar e atacar. É raro a criatura falar com o inimigo, e o fará apenas nas circunstâncias mais extremas.

Além disso, se for danificado em combate, ele pode usar seus nanites embutidos para atacar um alvo inimigo, não apenas causando danos quando os nanites rasgam nele para afastar sua própria essência e corpo para curar o Spectre, mas o ataque por si só, é tão horripilante e perturbador que tende a causar sérios danos fisiológicos à vítima.

Se o Codex estiver presente, o Espectro trabalhará ao lado deles, utilizando as habilidades de ambas os constructos ao máximo.

[Criação de Chris Van Deelen. Adaptado por Confraria de Arton]



Cronograma de D&D 5E no Brasil


Cronograma de D&D 5E no Brasil

D&D 5E chegou ao Brasil em português envolto em muita controvérsia. A Galápagos, responsável pelo título, tem recebido pesadas críticas de uma parcela considerável da comunidade de jogadores do sistema principalmente quanto à qualidade da tradução, escolhas de termos (e erros em algumas dessas escolhas) e pelo não uso das erratas à tanto tempo disponibilizadas na edição americana. Mas mesmo assim, é inegável reconhecer que ele foi lançado no Brasil.

O próximo passo da editora é lançar o resto do material traduzido. Alguns dias atrás a Galápagos apresentou seu cronograma de lançamentos para o final de 2019 e o todo o 2020.

Ainda para o final deste ano a editora promete lançar o Livro dos Monstros (um bestiário) com previsão de data em novembro. Este é um livro importante por ser o segundo do tripé de livros básicos (Jogador-Mestre-Monstros) e por ser fundamental para que muitos mestres possam rechear suas aventuras com criaturas e antagonistas.


Em 2020 teremos para o primeiro trimestres a previsão de lançamento do Escudo do Mestre e do Kit Introdutório, com um ligeiro atraso de fim de 2019 para início de 2020. No mesmo período temos a previsão do lançamento do Livro do Mestre, o segundo livro do tripé de livros básicos e que serve de suporte para os mestres construir e conduzir suas aventuras. Ainda para lançamento nesse período foi anunciada a aventura A Maldição de Strahd e seus produtos de suporte – o Deck Tarokka e do Escudo do Mestre para A Maldição de Strahd. Fechando os lançamentos do primeiro trimestre teremos Guia do Aventureiro da Costa da Espada, o primeiro cenário de campanha da quinta edição, mostrando uma importante região Forgotten Realms.

O segundo trimestre começa com o lançamento do Deck de Referências - Magias, baralho de magias para consulta rápida, sendo seguido pelo Deck de Referências - Monstros 0-5, baralho com 179 monstros com Nível de Desafio entre 0 e 5 e, por fim, o Deck de Referência - Itens Mágicos, baralho com 294 itens mágicos que estão no Livro do Mestre. Ainda forma prometidos para esse segundo trimestre a aventura oficial Baldur's Gate: Descida até Avernus e o Guia de Xanathar para Todas as Coisas.

O terceiro trimestre chega com os lançamentos de D&D: Eberron - Rising from the Last War, suplemento de alta fantasia, seguido pelo Tomo de Mordenkainen de Inimigos, com novos monstros e novas opções de personalização de personagens, Guia do Volo sobre Monstros, com novas informações sobre monstros e algumas criaturas novas e, por fim, a aventura Fúria do Rei da Tempestade.

No quarto trimestre teremos os lançamentos de uma obra ainda não anunciada pela Wizard of the Coast, mas que será lançada ainda em 2020. A Galápagos apenas chama Project Avalanche. Além disso tudo ainda foram anunciados vários acessórios que abordarei oportunamente.

Realmente é um cronograma muito audacioso, ao meu ver. Digo isso por dois motivos. O primeiro deles é que o mercado brasileiro é um mercado que ao mesmo tempo que anseia por lançamentos em português que minimamente acompanhem o que seja lançado lá fora sem hiatos de ‘anos’ de espera, ainda assim é um mercado com uma vazão muito menor que o mercado americano. Neste ponto a vantagem da Galápagos é sua grande estrutura e local para estocagem, que permite que não enlouqueçam na obrigatoriedade de vendas rápidas e constantes (algo que aflige a maioria das editoras).

O segundo ponto que me faz ver esse cronograma como audaciosos foi a não tão boa reação com o lançamento do Livro do Jogador. É fato que existem muitos problemas com a edição em português e a editora não tem sido tão receptiva com a comunidade neste ponto. O livro do Jogador seria o cartão de visitas da editora com D&D no Brasil e o resultado que tivemos fará, acho eu, que todos tenham um olhar mais temeroso e cauteloso com os futuros lançamentos.

Eu torço para que tudo dê certo, pois a comunidade rpgistica brasileira merece. Ao mesmo tempo espero que a franquia seja levada adiante com mais cuidado, principalmente depois desse início ‘estranho’, e que os futuros lançamentos tenham uma melhor qualidade.