Mutantes e Malfeitores – Arquétipos para 2ªed
Arma Viva
João Eugênio C. Brasil
Thiago Miani
“É melhor você se curar mais rápido do que eu!”
Projetado
para ser o lutador supremo, a Arma Viva foi modificada através de
aprimoramentos genéticos e tecnológicos para se tornar uma máquina de matar. A
Arma Viva pode ter se voluntariado para a transformação (isto é, fora do
patriotismo, como parte do tratamento de alguma forma de lesão ou doenças, um
desejo de vingança, ou mesmo ganância) ou submetido a isso sem escolha (isto é,
prisioneiro, experiência ilegal, etc).
Descrição
Apesar
de possuir um físico notável, a Arma Viva não é fisicamente imponente. Isto, é
claro, por design; modificar um indivíduo para não se destacar das pessoas
comuns permite que a Arma Viva se misture com uma multidão e faça com que os
adversários subestimem o herói. Como parte do processo de modificação da Arma
Viva, o herói inevitavelmente passou por um extenso condicionamento mental
destinado a transformar a Arma Viva em uma ferramenta obediente de seu(s)
criador(es). Apesar de que muitas Armas Vivas quebrem o condicionamento bem o
suficiente para ser um indivíduo independente, o herói geralmente sofre efeitos
prolongados desse controle.
A
Arma Viva é um ser de temperamento solitário. Isso não quer dizer que a Arma
Viva não pode funcionar como parte de uma equipe, especialmente quando é para
um bem comum, mas, mais cedo ou mais tarde, o herói precisa de tempo para se
afastar dos outros. Enquanto parte disso de precisar estar sozinho, sem dúvida,
decorre da personalidade do herói, uma grande parte dela é um resultado direto
da quebra do condicionamento do herói; Tendo escapado das pessoas que tentaram
controlar o herói, a Arma Viva preza a liberdade pessoal acima de tudo. Sem
surpresa, o herói tem dificuldade em lidar com a autoridade.
Em
combate, a Arma Viva é exatamente o que o herói foi projetado para ser: uma
máquina de matar incontrolável saltando para o meio da ação e devastando os
oponentes; embora condicionada a matar, a Arma Viva pode recusar para provar
que é o herói, e não o condicionamento, está no controle.