quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apocalipse Zumbi é o primeiro livro de Zumbis do Brasil

Emoções com zumbis no Brasil


Gosta de Zumbis? Tenho certeza que sim, assim como para uma enorme massa por todo o mundo! Não por menos que é um tema recorrente nos últimos anos. Agora temos nossa primeira grande produção literária baseada no tema. “Apocalipse Zumbi: primeiros anos” é o primeiro livro brasileiro onde os zumbis em meio á um mundo devastado são nosso elemento central.

Alexandre Callari mostra um mundo em frangalhos onde os poucos sobreviventes se agarram à vida e à sanidade com unhas e dentes. O protagonista do livro é Manes, que lidera os sobreviventes que estão no ‘quartel’. Mas este não é apenas um livro. Ele conta com toda uma estrutura pouco vista antes. Ele teve um trailer que fez um grande sucesso e uma trilha sonora própria para ambientar suas leituras com oito músicas compostas pelo próprio autor. Este é o primeiro livro de uma trilogia que com certeza dará o que falar. Ele será lançado pela Editora Évora com direito à um cd da trilha sonora.

O lançamento, em primeiro de agosto, não será o primeiro de Callari. Ele é coautor de “Quadrinhos no Cinema”, colocando o pessoal do blog e podcast e videocast Pipoca e Nanquin - Alexandre Callari, Bruno Zago e Daniel Lopes – no mundo literário este ano.

Abaixo leia a sinopse do blog Pipoca e Nanquim.

O caos reina no mundo. A civilização entrou em colapso. As comunicações, a energia elétrica, a vida em sociedade, como a conhecemos, praticamente se extinguiram. Nem toda nossa tecnologia foi capaz de nos proteger e evitar que dois terços da humanidade morressem.

Os poucos que sobreviveram estão exaustos e tentam reunir o que ainda resta das suas forças e recursos para se manterem vivos. E para piorar, eles não estão a sós. Dia e noite, são perseguidos pelos contaminados, sempre à espreita com seus olhos vermelhos, pele pálida, dentes podres e uma terrível sede de sangue e carne humana.

Nesse cenário de terror e desesperança, Manes luta desesperadamente para manter sua comunidade unida. Ela subsiste em uma construção cercada por paredes de concreto chamada Quartel. Porém, quando alguns dos seus membros estão em apuros do lado de fora sendo cruelmente caçados pelos contaminados, Manes parte para resgatá-los. A sua ausência e a chegada do enigmático Dujas abalam severamente o tênue equilíbrio interno do Quartel, colocando em risco a vida de todos. O perigo e o medo tomarão conta deste que é um dos poucos redutos em que homens e mulheres vivem em “segurança”.

Cheio de intrigas, mistério e horror, Apocalipse Zumbi é uma aventura de ficção eletrizante, com muitos elementos de realidade, que mexerá com as mentes e corações dos leitores. Alexandre Callari traz aos leitores o melhor do gênero zumbis e, ao mesmo tempo, cria um mundo à parte que conta com suas próprias regras e lógica. Bem vindo ao universo de Apocalipse Zumbi!

“Com uma narrativa frenética que agarra o leitor desde as primeiras linhas (em plena fuga de uma horda de zumbis!), e não solta mais até a última página, Alexandre fez de Apocalipse Zumbi uma obra tão apavorante quanto um bom filme de mortos-vivos, sem deixar de lado a ácida crítica social que combina tão bem com esse subgênero do horror.”

Da apresentação de Felipe M. Guerra, jornalista,
colunista do Blog Boca do Inferno
e autor do Blog Filmes para Doidos.

“Aposte na leitura de Apocalipse Zumbi de Callari. De algumas páginas apenas. Porque, depois, você está encurralado para sempre a não largar essa história. Quer dizer, até a última página.”

Do prefácio de Gonçalo Junior, jornalista e autor de
A Enciclopédia dos Monstros.

Abaixo curta o trailer:

Seriados na Confraria: anunciado Harpia para televisão e novidades em Game of Thrones

Seriados na Confraria

Marvel anuncia mais um seriado: ainda como reflexo da San Diego Con a Marvel anunciou um novo projeto de seriado adaptando mais um de seus personagens para a televisão. Ela é Harpia (ou ‘Mockingbird’ nos Estados Unidos). Ela irá para a ABC e a escolha deste canal me faz questionar - será que ela é uma substituição óbvia ao fracasso da adaptação da Mulher-Maravilha para televisão, que seria no mesmo canal? Não sei ainda, mas parece que sim. Embora o projeto esteja dando os primeiros passos vamos aguardar com cautela. Ela abre a sequência de projetos informados pela Marvel para o canal ABC, contando ainda com Alias, Hulk e Manto & Adaga. Não temos qualquer informação sobre o elenco ainda.


Game of Thrones com mudanças: com a segunda temporada sendo preparada algumas mudanças foram anunciadas. A mais significativa, e que pode trazer alguma reação dos fãs dos livros, é de que poderão haver cenas do terceiro livros nesta segunda temporada. Isto foi anunciado pelos produtores David Benioff e D. Weiss. Isso já estava mais ou menos subentendido quando algumas cenas do segundo livros apareceram em meio à primeira temporada. Além disso, alguns nomes podem ser alterados por causa da sonoridade os tornarem muito semelhantes, mas nada for confirmado ainda. A estréia é em março de 2012.


Uma nova forma de fazer magia ... Lançada a terceira 3D&T²

Magia de uma forma diferente


O blog QueAbsurdo acabou de lançar a terceira edição da mini-revista 3D&T². Desta vez eles trabalham com a nova vantagem de 3d&T 'Magia Versátil'. Nas poucas páginas desta interessante e ótima reista mensal são discutidas as variações possíveis com esta nova vantagem, além adendos que podem ser introduzidos em suas aventuras. Confira!!!

Baixe AQUI!

Jogue RPG narrativo em Violentina

O que é Violentina?


Este jogo foi anunciado pela Secular Games na RPGCon 2011 em julho. Criado por Eduardo Caetano o jogo roda em torno de pessoas politicamente incorretas – trapaceiros, mafiosos, corruptos e tudo o que tem de pior da escória urbana.

Você vai jogar Violentina como o vilão. Você será a escória. Você será o pior do que existe na sociedade. Claro que, como todo o jogo de RPG (e nunca é demais lembrarmos disso), é só para interpretação e não para divulgação da arte de sujar as mãos. Como eles dizem no próprio playtest “Afinal, estamos apenas contando histórias!”.

Mas este jogo interessante tem uma concepção nova baseada numa estrutura de contação de história sem mestre. Ele se vale de fichas e cartas para que a distribuição da possibilidade narratória fique equilibrada e para dar certas diretrizes. Ele está centrado em cenas narradas pelo grupo, baseado na criatividade, sem um preparo prévio. O ponto inicial, final e principal do jogo é a narração montando a aventura passo à passo.

Regras? Claro que existem. Mas as regras neste jogo servem mais como coordenadas para manter ordem e equilíbrio nas narrações. Ele possui uma estrutura própria bem diferente de outros RPG convencionais com números específicos de rodadas, turnos e alguns passos que devem ser obedecidos.

Você acha que isso tira um pouco da essência do RPG? Pode ser ... mas se pensarmos no RPG como estamos acostumados. Mas este jogo é diferente. Ele prima pela estória que estamos contando em conjunto. Inclusive conflitos são resolvidos na base da ‘contação da história’ num sistema que se vale de ‘Chantagens & Ameaças’. Alguns blogs o classificaram de minimalista, não de uma forma prejorativa, mas por uma questão de mecânica.

O jogo é muito mais do que apresento aqui e vale, com certeza, uma leitura calma e atenta.

Este procedimento de contar a história ou aventura de RPG na forma de narração colaborativa foi testada no ano passado num dos tantos PBFs do Fórum Jambô (totalmente desvinculado deste livro). Eu e um grupo de amigos nos aventuramos pelo cenário de Tormenta em um sistema onde apenas narrávamos de forma intercalada a aventura, decidindo inclusive os combates assim. Foi um dos mais prazerosos jogos de que participei.

Um outro ponto muito importante de ser salientado é a forma como este livro está sendo produzido. Ele é o primeiro livro de RPG que no Brasil se vale do ‘financiamento coletivo’. Esta nova modalidade, também conhecida lá fora por ‘crowdfunding’, é uma forma de buscar fundos para que um projeto seja realizado valendo-se da colaboração aberta. As colaborações são premiadas com ‘recompensas’ previamente combinadas de acordo com o nível de ‘ajuda’ que o colaborador exerceu. Se o valor base for alcançado ótimo, todos recebem sua recompensa e o projeto sai para o mercado. Se o valor base não for alcançado nada acontece e ninguém precisa pagar nada.

Eu achei isso simplesmente o máximo. Imaginem a quantidade de projetos que podem chegar às nossas prateleiras sem enormes esforços. Muito escritores amadores reclamam das dificuldades de iniciar a carreira num país como o nosso. Se isso não

Pegue seu playtest AQUI!