terça-feira, 11 de outubro de 2011

Primeiro: trailer oficial de Os Vingadores

Trailer oficial

Um trailer com tudo o que temos direito... Ação, explosões, Loki e os Vingadores... muito combates e mais ação!!! Curtam e esperem pelo filme contando os minutos como eu!!!

Seriados na Confraria - Estréia de Terra Nova: análise cheia de spoilers

Estréia de Terra Nova
(cheia de spoilers)



Hoje estreou na Fox o novo seriado de ficção e uma das grandes apostas do ano – Terra Nova. Ele já começa com uma grande badalação devido à um dos componentes de sua equipe de produção. Ninguém menos que Steven Spielberg (“Star Wars”).

Em um mundo condenado pela poluição e pela depredação do homem a humanidade esta condenada. É o ano de 2149. Uma das únicas saídas encontrada é a criação de uma colônia humana num passado remoto da humanidade. Terra Nova é a colônia humana num passado milhões de anos no passado, em pleno período jurássico. Para este período são enviados grupos regulares de colonos. O seriado inicia com o décimo grupo de colonos, do qual os protagonistas fazem parte.



Aqui começa o primeiro ponto interessante. A maior dor de cabeça das produções que brincam com viajem no tempo são os paradoxos e incoerências que podem acontecer. Isso não acontece aqui por uma saída bem bolada. Rapidamente foi comentado no meio do primeiro episódio que foi descoberto algo com uma brecha temporal que quando usada enviava para um outro fluxo de tempo. Ou seja, eles voltaram no tempo para uma ‘outra realidade’ ou algo parecido com uma ‘realidade paralela’. Eles tomaram o cuidado para deixar isso claro logo de saída para não começarem a escutar as críticas.




O enredo parece ancorado em dois pontos que parecem estar interligados. O primeiro deles é o clássico antagonismo já visto em seriados como “Lost”. O grupo de colonizadores possui um grupo de antagonistas. O ‘outros’ de J.J. Abrams recebem aqui o nome de ‘sextos’ fazendo referência ao sexto grupo de colonos enviado para Terra Nova e que se separam da colônia principal por motivos pouco fundamentados. O que é dito é que eles teriam contrabandeado armas e teriam alguma intenção de tomar o controle, mas isso não me pareceu sério. Não é muito bem explicado esses motivos e com certeza isso já é preparação para arcos futuros e novas temporadas. Um elemento agregado à este é a preocupação de como eles chegaram ali com armas e se isso foi alguma espécie de conspiração do futuro. Como junto de Spielberg estão trabalhando três ex-produtores do seriado “24 Horas” é bem possível que tenhamos alguns pontos de conspiração!


O segundo elemento do enredo são as misteriosas inscrições que estão feitas em rochas perto de uma cachoeira. Elas lembram muito mapas astronômicos ou coisas do gênero. No final do segundo episódio fica-se sabendo que eles foram feitos pelo filho do comandante Taylor – chefe da colônia – que desapareceu à muito tempo tentando mandar avisos ao pai , demonstrando que ele não desapareceu de verdade, mas que ele saiu da colônia por livre e espontânea vontade. O que seriam? Outra civilização? Outra raça? Extraterrestres? Com Spielberg tudo é possível!

Um terceiro elemento, mas que deve estar ligado aos outros dois, é um detalhe que o comandante Taylor conta ao protagonista, Jim Shanon. Taylor foi o primeiro a atravessar o portal e chegar à esta época, e que o mesmo grupo que estava com ele, embora tenha parecido para eles que foram alguns segundo de viajem, foram na verdade 118 dias de espera para Taylor. O que teria acontecido neste intervalo?


Os efeitos visuais ainda não foram testados ao máximo. Tivemos algumas amostras das externas com incríveis paisagens. A Terra do futuro pareceu muito com o mundo de Blade Runner, mas como não era o foco central do seriado não era de se esperar que eles caprichassem muito. Os dinossauros estão muito realistas embora tenham sido mostrados apenas três tipos.

Acho que podemos esperar boas coisas desse seriado. Eles têm muitos elementos que podem ser abordados e gente competente. Os dois primeiros episódios dão a tônica do que esperar – ação, suspense, intriga e muitos sustos!


 

Cards Clássicos de Magic 02 - Disco de Nevinyrral



Cards Clássicos de Magic 02
Disco de Nevinyrral


Este interessante artefato deu alguma dor de cabeça nos jogadores nos tempos da quarta edição. Ora, um artefato de destruição em massa que limpa a mesa é sempre interessante, se você tiver tempo de ativá-lo. Seu principal problema é que ele dá tempo para uma retalhação desesperada antes de sua ativação. Como ele entra em jogo tapada (virada), vai naturalmente levar um turno para ser utilizada e enste meio tempo adversário vai tentar tira-la do jogo.

Em suma sua utilização é bem simples e até certo ponto barata. São quatro manas para baixá-la, colocando ela em jogo virada. No próximo turno ela é desvirada naturalmente e para ser ativada devemos apenas gastar um mana de qualquer tipo. Ela destrói todos os artefatos (inclusive ela), encantamentos e criaturas, de ambos os jogadores.

Já vi muito jogo ser virado com o uso desta carta. Num clássico com amigo meu, consegui utilizá-la logo após ativar um Tsunami (verde - quarta edição – 3 incolores e 1 verde - destrói todas as ilhas). Tinham de ver a cara de desesperado do meu adversário.

Ao contrário da outra clássica, Cólera de Deus (branca – várias edições – 2 incolores 2 brancos – destrói todas as criaturas e elas não podem ser regeneradas), as criaturas aqui podem ser regeneradas (confirmado numa resolução lançada em agosto de 2001 pela Wizard of the Coast). Mas mesmo assim é uma ótima arrasa quarteirão!