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AS FORMAS DAS ESPADAS IV
Espadas Renascentistas: abrangem uma grande variedade de formas e tipos de lâminas. Neste período há a maior modificação de toda a história em um menor espaço de tempo histórico no que diz respeito à lâminas. Aqui começa a apresentação de suas formas.
Cut & thrust sword: o termo “espada de furar e enfiar” é geralmente utilizado para uma grande variedade de lâminas e formas (as “field swords”, “side swords” ou “arming sword”). Contudo, as espadas renascentistas são geralmente caracterizadas por uma proteção elaborada para a mão (compound-hilt), uma estreita lâmina com uma reforçada proteção da empunhadura em forma de cruz e afinamento na ponta. Uma descendente direta das espadas medievais de cavaleiros, essas espadas foram usadas pela infantaria leve, bem como por civis durante o século XVI e XVII. Durante este tempo elas eram empregadas contra grande variedade de oponentes armados e desarmados. Elas também eram muito populares nos combates espada/escudo e espada/adaga (ver em post posteriores).
As espadas renascentistas “cut & thrust” não poderiam ser referidas como do período inicial do Renascimento, pois foram utilizadas por todo o período histórico, existindo em forma militar ou civil mesmo depois do aparecimento do Rapier. Por exemplo, similares lâminas (com e sem ricasso e compound-hilt) foram utilizados na guerra civil inglesa e depois disso. Elas também não poderiam ser consideradas como rapiers (por serem parecidas) ou “novos rapiers”, embora, se olharmos bem, até sejam mesmo. As espadas renascentistas deste tipo possuem uma classificação própria. Embora muitas vezes a considerem como uma forma de transição, isso é impreciso, pois ela é ancestral e, ao mesmo tempo, contemporânea dos rapiers.
Cut & thrust sword: o termo “espada de furar e enfiar” é geralmente utilizado para uma grande variedade de lâminas e formas (as “field swords”, “side swords” ou “arming sword”). Contudo, as espadas renascentistas são geralmente caracterizadas por uma proteção elaborada para a mão (compound-hilt), uma estreita lâmina com uma reforçada proteção da empunhadura em forma de cruz e afinamento na ponta. Uma descendente direta das espadas medievais de cavaleiros, essas espadas foram usadas pela infantaria leve, bem como por civis durante o século XVI e XVII. Durante este tempo elas eram empregadas contra grande variedade de oponentes armados e desarmados. Elas também eram muito populares nos combates espada/escudo e espada/adaga (ver em post posteriores).
As espadas renascentistas “cut & thrust” não poderiam ser referidas como do período inicial do Renascimento, pois foram utilizadas por todo o período histórico, existindo em forma militar ou civil mesmo depois do aparecimento do Rapier. Por exemplo, similares lâminas (com e sem ricasso e compound-hilt) foram utilizados na guerra civil inglesa e depois disso. Elas também não poderiam ser consideradas como rapiers (por serem parecidas) ou “novos rapiers”, embora, se olharmos bem, até sejam mesmo. As espadas renascentistas deste tipo possuem uma classificação própria. Embora muitas vezes a considerem como uma forma de transição, isso é impreciso, pois ela é ancestral e, ao mesmo tempo, contemporânea dos rapiers.
Back-sword: era uma forma pouco comum de espada renascentista do tipo “furar e empurrar”, com uma proteção da empunhadura elaborada (compound-hilt) mas com fio em apenas uma de suas beiradas. Mais popular na Inglaterra e comumente utilizado com um escudo pequeno, era relativamente longa e podendo ser usada pela infantaria à pé ou montada. Seu fio em apenas em uma das beiradas facilitava seu uso quando montado, diferente do modelo anterior).
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