quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mutantes e Malfeitores: Star Wars - naves do Império

Mutantes e Malfeitores
Star Wars: naves do Império

6. TIE/IN Interceptor


"Your generic TIE grunt is just plain suicidal. And the TIE Defender jockey is bloodthirsty. But the TIE Interceptor pilot, he's suicidal and bloodthirsty. When you see a squad of those maniacs flying your way, you'd better hope your hyperdrive is operational."
- Kyle Katarn

Força: 30
Velocidade: 5 [Viagem espacial 5]
Resistência: 6
Tamanho: Grande
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Raio 11 [Canhão laser – Extra: Penetrante]; Vôo 7 (Feito: Manobralidade]

Os caças do modelo TIE (Twin Ion Engine) possuem algumas características bem peculiares em comparando com outros caças da série. Sua grande velocidade e manobralidade são decorrentes do mínimo peso empregado em sua construção. Para esta economia a nave não possui escudos, sistema de suporte de vida e, na maioria dos modelos, não possuem propulsor hiperdrive para atingir a velocidade da luz. Ao mesmo tempo ele tem um decréscimo considerável de velocidade quando na atmosfera.


Existem duas configurações de armamentos para os TIE/in Interceptor. O modelo básico, apresentado aqui, tem quatro canhões laser modelo L-S 9.3. Posteriormente estes caças apresentavam dois canhões laser e quatro canhões blasters. Se desejarem jogar com esta segunda configuração é só modificar o poder Raio acima, para este novo [Raio 11 [Canhão laser – Extra: Penetrante; PA: Raio 8 (Canhão duplo blaster)] com um custo de 34 pontos de poder. No final das contas não há muita diferença, sendo apenas uma questão de preciosismo.

Pontos: 47 – 10 pontos de equipamento



7. TIE/LN Starfighter


"Sienar Systems' basic TIE Fighter - a commodity which, after hydrogen and tupidity, was the most plentiful in the galaxy."
- Corran Horn

Força: 30
Velocidade: 5 [Viagem espacial 5]
Resistência: 6
Tamanho: Grande
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Raio 7 [Canhão laser L-S 1 – Extra: Penetrante]; Vôo 7 [Feito: Manobralidade]

Modelo muito semelhante com o TIE/in tem sua principal diferença apenas no menor número de canhões laser. Outra diferença está na existência de alguns exemplares, capturados pelos rebeldes, e modificados para a acoplagem de Astromech Droids.

Em naves capitâneas, tais como um Imperial I da classe Destróier, existem cerca de 50 caças deste tipo, dentre muitos outros.

Pontos: 35 – 7 pontos de equipamento



8. TIE/D Defender


"Imperial High Command decided that defender pilots would only be selected from TIE interceptor pilots who had flown at least twenty combat missions and survived. We're either the best pilots in the Imperial fleet or the luckiest."
- Rexler Brath

Força: 30
Velocidade: 4 [Viagem espacial 4]
Resistência: 11
Tamanho: Grande
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Campo de Força 5 [Defletores Novaldex – Extra: Impenetrável 2]; Proteção 4 [Titânio – Extra: Impenetrável 1]; Raio 11 [Quatro canhões laser LS – 9.3 – Extra: Penetrante; PA: Armadilha 8 (Raio trator - Falha: Ação/completa; Duração/contínua)]; Raio 7 [Canhão duplo de íons médio NK – 3 - PAD: Nulificar (eletrônicos) 7 (Falha: Alcance/Toque; Extra: Área/explosão)]; Raio 9 [Lançador de torpedos M-g-2 para torpedos de prótons – Feito: Preciso, Crítico aprimorado; Extra: Área/explosão; Falha: Limitado/quatro disparos; Falha: Ação/completa]; Vôo 9 [Feito: Manobralidade].

Uma das versões mais velozes da série TIE, é capaz de atingir velocidades até 50% maiores que um X-Wing, no espaço. Além disso, ele é fortemente armado, um verdadeiro assassino do espaço, protegendo sempre as naves capitâneas. Seu casco reforçado com titânio lhe confere uma incrível capacidade de agüentar disparos por um bom tempo, deixando claro o por que de sua denominação de defender, acrescido por dois geradores de deflexão.

Seus canhões laser LS – 9.3 são a versão mais poderosa de laser dentre os caças do Império e dos rebeldes. Além disso, ele ainda possui um canhão duplo para torpedos de íons NK-3 com a função de incapacitar seus adversários e facilitar sua captura com o raio trator. Os torpedos de prótons, para o caso de defesa contra naves de maior porte, encerram a lista de possibilidades de ataque deste esplêndido exemplar.

Pontos: 112 – 23 pontos de equipamento.



9. TIE Agressor


Força: 30
Velocidade: 4 [Viagem espacial 4]
Resistência: 6
Tamanho: Grande
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Raio 10 [Canhões laser LS – 8.2 – Extra: Penetrante]; Vôo 6 [Feito: Manobralidade]

Desenvolvido logo após a destruição da primeira Estrela da Morte, no filme Star Wars IV, o TIE Agressor foi criado como um contraponto ao caça rebelde Y-Wing. O TIE Agressor é considerado como o caça imperial mais difícil de ser destruído por torres lasers, devido ao seu poder de manobralidade no espaço, mas ele é muito pouco resistente à um simples ataque frontal de qualquer caça inimigo. Para garantir a vantagem que possuem na velocidade e manobralidade, precisando de toda a sua atenção, os pilotos são acompanhados por artilheiros.

Seus canhões LS 8.2 possuem dois conjuntos duplos de tiro – um para tiros frontais e outro para tiros na direção da retaguarda – com um considerável poder de destruição.

Pontos: 53 pontos – 11 pontos de equipamento


10. TIE Hunter


"Those must be the new TIE Hunters.
Be careful, they're deadly!"
- Crix Madine

Força: 35
Velocidade: 4 [Viagem Espacial 4]
Resistência: 7
Tamanho: Grande
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Raio 8 [Canhão duplo Laser LS 7.2 – Extra: Automático]; Raio 7 [Canhão de Íons médio NK – 3 – PAD: Nulificar (eletônicos)] 7 (Falha: Alcance/Toque; Extra: Área/explosão)]; Raio 9 [Lançador duplo de torpedos M-g-2 de prótons – Feito: Preciso, Crítico aprimorado; Extra: Área/Explosão; Falha: Limitado/doze disparos; Falha: Ação/completa]; Campo de Força 3 [Defletores – Extra: Impenetrável 2]; Vôo 8 [Feito: Manobralidade].

Possui asas móveis como os caças X-Wing. Quando em vôos normais as asas estão fechadas alinhadas ao cockpit, quando em posição de ataque eles as abrem. Possuem uma grande velocidade – tanto no espaço quanto na atmosfera. Sua manobralidade, embora menor que a do modelo TIE Agressor, é condizente com a necessidade que possui. Outra característica deste modelo é seu laser LS 7.2, considerado o laser com maior capacidade repetição de tiro.

Pontos: 92 pontos – 19 pontos de equipamento

Aleph lançará livros de Star Trek


Aleph lançará livros de Star Trek

A editora Aleph anunciou que lançará livros oficiais de Star Trek – republicações e inéditos. Aproveitando esse surto (graças aos deuses) interminável de nerdice do mercado mundial a editora Aleph anunciou que lançará livros dentro do universo de Star Trek. O primeiro deles será “Yesterday’s Sons” de A. C. Crispin que foi lançado nos anos 90 com o nome Portal do Tempo. Seu lançamento será em agosto e a editora prometeu para breve a divulgação de outros títulos.


Hora de Aventura no McDonalds


Hora de Aventura no McDonalds

Como manter o dinheiro no bolso? Impossível. Uma coisa que a maioria dos nerds e geeks amam são miniaturas, actions figures e coisas do gênero. Pois o McDonalds está trazendo em 6 de maio, como brinde de seu McLanche Feliz, miniaturas da Hora de Aventura. Simplesmente sensacional.


São seis miniaturas que virão dentro de uma embalagem especial em forma de lata. O mais legal é que algumas das miniaturas terão efeitos especiais. Teremos Happy fantasiado com uma máscara de Finn, Rei Gelado que se mexe, Finn com braços móveis, Princesa Jujuba com cheiro de cereja, Jake que se estica, Lady Iris que gira em torno de uma nuvem e Marceline que toca música.






Mutantes e Malfeitores: Star Wars - Naves da Aliança Rebelde

Mutantes e Malfeitores
Star Wars: naves da Aliança Rebelde

Lá pelos idos de 2009 eu e um grupo de fãs de MM começamos um pequeno projeto que se chamou “Iniciativa Mutantes e Malfeitores”. Nós tínhamos o intuito de criar material original para o sistema à cada mês. Um tema era escolhido e todos passavam o mês só criando coisas sobre aquele tema dentro do sistema MM. Naquele julho o tema havia sido Star Wars. Hoje, por acaso, me lembrei do projeto e de que não havia deixado nenhum link direto para ele. Então resolvi dar uma revisada e re-postar a parte das naves... Nesta primeira parte algumas das naves da Aliança Rebelde.

1. Falcon Milleniun


"You know, that ship's saved my life quite a few times.
She's the fastest hunk of junk in the galaxy!"
- Lando Calrissian

Força: 50
Velocidade: 5 [Poder: Viagem espacial 5 (Falha: Inconstante)]
Resistência: 18 [Impenetrável +2]
Tamanho: Descomunal
Adicionais: Sistema de navegação, Compartimentos escondidos, Controle remoto
Poderes: Imunidade 9 [suporte vital]; Raio 10 [Canhão energético]; Raio 12 [Torpedos de energia - Extra: Explosão; Falha: Ação – completa, Limitado: 8 disparos; Feito: Teleguiado]; Vôo 9; Campo de Força 5 [Feito: Seletivo; Extra: Impenetrável 2; Falha: Ablativo], Proteção 5 [Extra: Impenetrável 2].

Quem não conhece esta nave? A Falcon Millenium e Han Solo são elementos facilmente lembrados quando falamos na série Star Wars. E não é por menos. Todos os grandes acontecimentos dos últimos três filmes (a série clássica) tem envolvimento deles.

Mas as belezas e curiosidades desta nave não se valem somente disto. Ela é reconhecida no cenário como um dos caças mais rápidos em atividade. Ela era uma nave de nível 0.5 apenas para dobras estelares, mas depois de algumas modificações ‘clandestinas’ ela consegue chegar à nada menos que uma classe 10.0. Infelizmente ela não é confiável, beirando o temperamental [daí a falha inconstante].

Sua resistência também é muito grande, principalmente devido aos escudos defletores (a soma de vários mecanismos) somado às modificações empregadas ao casco. Segunda a história ‘oficial’ de Star Wars, ela foi reforçada na mesma época em que foram criados os compartimentos escondidos para contrabando. De qualquer forma sus proteção, no geral, a protege de forma muito adequada contra disparos diretos de laser. Ela teria uma proteção do nível de uma grande nave imperial conseguindo, inclusive, agüentar de forma precária, um disparo de um Destroier Imperial. Sua proteção não a deixa invulnerável, é claro, mas a permite agüentar um combate até conseguir entrar no hiperespaço e escapar.

Seus armamentos não são tão fortes ou grandes assim, mas podem causar um bom estrago aos adversários. O conjunto é grande e variado. Possui um lançador duplo de torpedos Arakyd ST2 com quatro mísseis de energia cada e um canhão de concussão AX-108, ambos frontais. Os canhões laser [do tipo AG-2G, superior e inferior] podem disparar quando manejados manualmente por dois jogadores, mas também podem ser remotamente usados pelo piloto [com redutor]. Para ambos os canhões energéticos – o AX-108 e o AG-2G – usei o mesmo poder Raio 10.

Pontos: 103 – 21 pontos de equipamento


2. T-65 X-Wing Starfighter


"The Incom T-65 X-wing is the fighter that killed the
Death Star. An almost perfect balance of speed,
maneuverability, and defensive shielding make
it the fighter of choice for Rogue Squadron."
- General Carlist Rieekan

Força: 40
Velocidade: 3 [Poder: Viagem espacial 3]
Resistência: 10
Tamanho: Enorme
Adicionais: Sistema de navegação, Capanga 3.
Poderes: Imunidade 9 [ Suporte vital]; Escudo 5 [Feito: Sutil; Falha: Limitado - apenas ataques descritor energia/laser PAD: Campo de Força 1 (Extra: Impenetrável)]; Raio 9 [Lançador de torpedos de protons Krupx – Feito: Teleguiado; Extra Penetrante; Falha: Limitado/6 disparos]; Raio 8 [Canhão laser IX-4]; Vôo ­­6 [Feito: Manobralidade].

Construto [Feito Capanga 3]: Astromech Droid

FOR 4 (-3) DES 4 (-3) CON - INT 18 (+4) SAB 14 (+2) CAR 12 (+1)
Resistência +3; Fortitude - ; Reflexo -3; Vontade +4.
Tamanho: pequeno.
Ataque -; Dano -; Defesa 2; Esquiva 1; Iniciativa –3.
Perícias: Computadores +8, Conhecimento [Educação cívica] +6, Conhecimento [Tecnologia] +8, Conhecimento [Ciências físicas] +6; Desarmar dispositivo +8.
Feito: Memória eidéica.
Poderes: Compreender 2 [Idiomas, Máquinas] (4 pontos); Comunicação 6 [Rádio – Feito: Alcance estendido; PAD: Elo Eletrônico 6 (Falha: Alcance/toque, Limitado: somente com computadores] (9 pontos); Membros adicionais 1 (1 ponto).
Pontos: 34
2 (habilidades) + 5 (salvamento) + 4 (tamanho) + 4 (combate) + 4 (perícias) + 1 (feitos) + 14 (poderes)

As asas em forma de “X” são inconfundíveis e dão um charme todo especial ao X-Wing. Ele é figura constante em todos os três filmes da série clássica. Num deles Luke destrói a Estrela da Morte no primeiro filme (ou quatro, depende de como contarmos).

Uma de suas principais características é a presença de um robô, acoplado à nave, que auxilia o piloto em algumas tarefas durante as missões, inclusive em reparos de emergência. Eles recebem a denominação de Astromech Droid (robôs no estilo R2-D2).

Pontos: 73 – 15 pontos de equipamento


3. B-Wing


“You're among the best pilots in the galaxy.
You'll have to be if you want
to control this starship."

- Admiral Ackbar briefing B-wing pilots
prior to the Battle of Endor

Força: 40
Velocidade: 2 [Poder: Viagem espacial 2]
Resistência: 11
Tamanho: Enorme
Adicionais: Sistema de navegação.
Poderes: Imunidade 9 [ Suporte vital]; Campo de força 3 [Feito: Sutil; Extra: Impenetrável 2]; Raio 8 [Triplo canhão de Íons ArMek SW7 – Extra: Área/explosão]; Raio 8 [Canhão pesado laser Gyrhil R-9X]; Raio 10 [Duplo lançador de torpedos de prótons Krupx MG9 – Feito: Preciso; Extra: Área/explosão; Falha: Limitado/dezesseis disparos]; Vôo 5.

Os caças de modelo B-Wing são pesadamente armados, em comparação à outros caças da época. Utilizados para missões de bombardeio (em superfície planetária ou contra naves), tem uma considerável capacidade de destruição em seu lançador duplo de torpedos de prótons. Infelizmente seu grande poderio de fogo contrasta com sua baixa manobralidade e velocidade reduzida em combate, embora tenha a possibilidade de atingir o dobro da velocidade da luz que outros caças dos Rebeldes.

Sua defesa é realizado por escudos defletores potentes, sendo quase que 2 vezes mais fortes do que dos caças X-Wing. Além disso, possui uma proteção extra reforçando sua estrutura.


Existem dois modelos B-Wing, um para um piloto [B-Wing] e outro para um piloto e um atirador [B-Wing/E]. Este modelo apresentado é o modelo de um tripulante. Mas na decisão de ser utilizado o modelo com dois tripulantes, nenhuma modificação é necessária à ficha da nave. Com a utilização do B-Wing/E a pilotagem deve ser realizada apenas pelo piloto, enquanto os disparos devem ser realizados pelo outro tripulante, ou tudo deve ser realizado pelo piloto.

Pontos: 104 – 21 pontos de equipamento


4. A-Wing [Aurek Tactical Starfighter]


"The A-wing is the fastest fighter we have,
capable of matching a TIE Interceptor in speed."
- General Carlist Rieekan

Força: 40
Velocidade: 4 [Viagem espacial 4]
Resistência: 9
Tamanho: Enorme
Adicionais: Sistema de navegação
Poderes: Imunidade 9 [Suporte Vital]; Escudo 5 [Feito: Sutil; Falha: Limitado – apenas descritores energia/laser]; Raio 10 [Canhão duplo pesado Laser] ; Raio 9 [Lançador duplo de torpedos de prótons Arakyd Flex – Feito: Preciso; Extra: área/explosão; Falha: Limitado/doze disparos; Falha: Ação/completa]; Vôo 9 [Feito: Manobralidade].
  
É o caça mais caro do período, não saindo por menos de 360000 créditos (unidade monetária do universo Star Wars). Seu valor é devido à grande velocidade de combate e enorme capacidade de manobralidade tanto na atmosfera, quanto no espaço.

Pontos:
80 - 16 pontos de equipamento


5. Y-Wing


"We're using Y-wings because of their greater firepower.
But they move like a sleepy
Hutt, so watch it."
- Luke Skywalker, during the Battle of Kile II

Força: 30
Velocidade: 2 [Viagem espacial 2]
Resistência: 9
Tamanho: Enorme
Adicionais: Sistema de navegação, Capanga
Poderes: Imunidade 9 [Suporte vital]; Escudo 6 [Feito: Sutil; Falha: Limitado: apenas ataques descritor laser/energia; PAD: Campo de Força 2 (Extra: Impenetrável)]; Raio 6 [Canhão Laser leve KX-5]; Raio 7 [Canhão duplo de íons ArMek SW-4 – PAD: Nulificar (eletrônicos) 7 (Falha: Alcance/Toque; Extra: Área/explosão)]; Raio 10 [Lançador duplo de torpedos de prótons Arakyd Flex – Feito: Preciso, Crítico aprimorado; Extra: área/explosão; Falha: Limitado/oito disparos; Falha: Ação/completa]; Vôo 4.

Construto [Feito Capanga 3]: Astromech Droid

Este bombardeiro foi usado por Luke Skywalker na Batalha de Kille II, mas numa versão reforçada com canhões de partículas. Aqui está apresentada a versão padrão para os caças Y-Wing.

Os Y-Wing são caças mais lentos que outros, mas com um grau de precisão maior para os ataques com seus torpedos devido à baixa velocidade com a qual voa e ao uso do droid acoplado em sua estrutura (modelo R2) ou com a utilização de um armeiro (apenas nos modelos BTL-S3 Y-Wing).

Com escudos de baixa potência - apenas para ataques energéticos – é principalmente utilizado em conjunto com caças rápidos, para sua proteção (A-Wing e X-Wing).


Um de seus principais recursos de ataque são os canhões de íons com capacidade de anular o funcionamento de componentes eletrônicos em um determinado raio. Mesmo tendo capacidade de destruição – embora não seja tão grande assim – seu principal uso é imobilizando naves ou estruturas.

Pontos: 82 – 176.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Ledd #4 em pré-venda

Ledd #4 em pré-venda

A Jambô está lançando esta semana mais um volume de Ledd, o mangá lançado regularmente na web de forma gratuita autoria de Lobo Borges e J.M. Trevisan. As aventuras se passam em Arton, cenário oficial de Tormenta RPG, da própria editora. Cada edição de Ledd corresponde à quatro episódios lançados na web. Este volume comporta os episódios 13 a 16 e entrou em pré-venda nesta segunda-feira. Veja abaixo a chamada oficial da editora:


“O Volume 4 de Ledd continua a saga de Ledd, Ripp e Drikka. Depois de enfrentar o Colecionador, o trio recuperou o cristal com a essência de Kashii. Agora, eles têm tudo que precisam para salvar a dragoa. Mas isso não significa que será uma tarefa fácil, uma vez que há forças tentando impedir a vitória do grupo. E de uma delas não há como escapar: o passado de Drikka.
Ledd é um mangá ambientado em Tormenta RPG, lar de diversas obras de quadrinhos, literatura e RPG, com roteiro de J. M. Trevisan, um dos criadores do cenário, e arte de Lobo Borges. Se você não conhece, nada tema: todos os episódios da história podem ser lidos online, gratuitamente, aqui mesmo no site da Jambô. É só clicar e ler!
Cada álbum impresso traz quatro episódios da história — o Volume 4 traz os episódios 13 a 16 — mas também inclui páginas coloridas e material exclusivo de bastidores. E este Vol. 4 ainda traz uma surpresa para os fãs…”

Mais spoilers de Pathfinder Battles

Mais spoilers de Pathfinder Battles

Mais spoilers de miniaturas da série Deep Dungeon para Pathfinder Battles. São três bonitas miniaturas pintadas e que são um belo acréscimo à coleção.


A primeira é Cruel Conjurer (“Pathfinder RPG NPC Codex”, página 190), a segunda é Horror Mouth (“Pathfinder RPG Bestiary”, pa´gina 153) e. por fim, Emperor Cobra (“Path Pathfinder Adventure #9: Escape from Old Korvosa”). O lançamento será em junho!




Cinema na Confraria: O visual de Noturno em X-Men: Apocalipse

Cinema na Confraria
O visual de Noturno em X-Men: Apocalipse

Pouco a pouco o novo filme dos X-Men vem ganhando forma. Desta vem fomos apresentados ao personagem Noturno, que foi divulgado pelo diretor Bryan Singer. Nas duas imagens temos o ator Kodi Smit-McPhee (“A estrada” e “Deixe-me entrar”) com o visual de seu personagem, muito próximo do que conhecemos nos quadrinhos. A produção terá estréia em maio de 2016.



Imagens para inspirar - Monges I

Imagens para inspirar – Monges I


Muitas vezes relegados ao segundo plano por usarem apenas as mãos como suas armas, os monges são verdadeiras máquinas de combate que, nas mãos dos jogadores certos, conseguem matar mais do que muito guerreiro e ranger juntos.





domingo, 26 de abril de 2015

Resenha: Os Vingadores: a era de Ultron [com spoilers]


Resenha
Os Vingadores: era de Ultron
[com spoilers]

Logo que foi lançado o primeiro filme dos Vingadores em 2012, todos começamos a aguardar um segundo filme. Ainda não tínhamos real noção do que seria o UCM (universo cinematográfico Marvel), mas tínhamos certeza que muito mais estava à caminho. Tivemos alguns sucessos e alguns filmes medianos, mas sempre com a mesma pegada, o mesmo norte e a mesma inserção no UCM.

Quando a Era de Ultron foi anunciado na San Diego Comic Con todos ficaram extasiados, mas também preocupados pela grandiosidade de tal projeto. Quem acompanhou o arco nos quadrinhos em 2014 sabia, pelo menos eu tinha certeza, que seria muito difícil de adaptá-lo tal e qual as HQs. Mas ao mesmo tempo sei que não sou o único que sabe que nem tudo que funciona nos quadrinhos funciona também no cinema.

Mas vamos ao filme e vou começar com minha avaliação geral – o filme é grandioso.

A primeira coisa que percebemos, ou que tivemos a impressão, comparando os dois filmes dos Vingadores, foi com relação ao antagonista. No primeiro filme dos Vingadores tínhamos o antagonista muito bem identificado no Loki. Ele foi sendo construído desde o primeiro filme do Thor e por todo o primeiro filme dos Vingadores ele interagiu e reforçou sua posição. Neste segundo filme o antagonista não foi apresentado de início. Começamos tendo a Hidra como vilã e depois temos a mudança para a figura de Ultron. A Hidra tem sido fortalecida como vilã nos dois filmes do Capitão América e pelo seriado dos Agentes da SHIELD, mas ela não era o antagonista desta vez, mas apenas o estopim para o que se desenrolaria depois. Isso acaba por parecer uma quebra na continuidade do filme. Não sei de que outra forma eles iriam introduzir o Mercúrio e a Feiticeira Escarlate, já que desde o final de “Capitão América: o soldado invernal” eles já estavam lá, sob jugo da Hidra. Ela foi um mal necessário.


Mas esta impressão é aparente e foi, ao meu ver, a tentativa da Marvel Studios de complexar e abstrair um pouco seus roteiros. Ultron é o resultado de todos os filmes anteriores, quando a raça humana descobre que não está só e, além disso, não é párea para esses novos seres (alguém lembra da fala de Fury no primeiro Vingadores?) que vem surgindo com tanto poder. A Hidra apenas serviu para trazer a última peça que faltava para a iniciativa de Stark, que infelizmente foi além da compreensão dele. Muitos não perceberam que a construção do antagonista deste filme começou lá no início, em Hulk, passando pelos filmes do Homem de Ferro, principalmente por Thor e, culminando com o primeiro filme dos Vingadores – o medo.

Outro elemento que pareceu estranho aos espectadores foi a entrada de Mercúrio e da Feiticeira Escarlate. Eles tiveram uma introdução muito rápida e concordo que sem muita possibilidade de atrair o público. O problema é que a Marvel, infelizmente, não tem condições de trazer às telonas um filme de origem para cada personagem novo. Quando tivemos o primeiro Vingadores, cada um de seus protagonistas já havia tido um ou mais filmes de origem, mas nem sempre isso é possível. Eles tiveram de optar com uma introdução rápida e acho que pueril. Com isso não conseguiram tanta simpatia ou cumplicidade do público, mesmo no momento de morte do Mercúrio. Ao meu ver ela (ou eles) terão mais chance de agradar e fortalecer sua posição dentro do imaginário do público na continuidade do UCM.

A introdução do personagem do Visão, ao contrário, não gerou o mesmo problema. A construção de sua identidade foi rápida, não por escolha da produção, mas por uma característica do próprio personagem e mesmo com essa rapidez não sentimos falta de maiores explicações além das que foram sendo dadas ao longo da segunda metade do filme.


Quanto à morte de Mercúrio, um parênteses. Pode ser apenas impressão minha, mas não acho que a Marvel descartaria tão rapidamente um personagem com tanto potencial quanto ele. Embora a versão que apareceu no filme dos X-Men tenha caído nas graças no público por uma questão muito mais estética do que enredo, essa versão dos Vingadores seria um incrível acréscimo à história. Vamos aguardar para ver.

Vamos mudar o foco agora para o filme como um todo. O que desejamos quando vamos ver um blockbuster baseado em quadrinhos é a emulação da ação que temos nas páginas passada para as telas e foi exatamente isso que tivemos. A cena dos primeiros minutos, ainda antes do título surgir, foi uma ótima amostra de como fazer isso de forma bem feita. Combates simultâneos, inimigos diversos, ações grandiosas de combate, quase uma baixa... tudo estava lá. Depois deste início tivemos mais quatro momentos de combate, dois menores e dois grandiosos. Diferente do que muitos disseram não foram momentos de combate descontextualizados ou sem razão aparente transformando o filme em um amontoado de cenas de ação. Cada um deles tinha sua posição exata dentro do arco e ia construindo duas impressões básicas para o filme – a quase onipresença de Ultron e a incapacidade aparente dos Vingadores. Cada uma das quatro seqüências de combates teve ação crescente e muito bem embasada com o todo da história. E o melhor, cada uma dessas seqüências trouxe, mesmo que em pequenos detalhes, elementos vivos dos quadrinhos e de sua mecânica. Por isso mesmo alguns aparentes exageros geraram reclamações ou estranheza de muitos espectadores.


A última e mais longa seqüência de combate foi grandiosa e digna dos amantes de quadrinhos. Teve tudo o que poderíamos imaginar, sonhar, querer ou desejar. Cada personagem teve seu papel no grande mosaico e sua importância na trama final, culminando com aquela maravilhosa cena de combate de todos eles dentro da igreja. Não faltou nada. Acompanho quadrinhos desde o início dos anos oitenta e aquela cena foi a realização de um sonho que apenas minha imaginação já havia conseguido montar. Escutei também algumas pessoas dizendo que a derrota de Ultron foi relativamente simples e sem grandes desafios... na verdade isso é um engano. Todo o combate, toda a enorme seqüência final de combate foi, na verdade, contra Ultron. Toda a ideia construída de que todas as cópias representavam e eram a consciência de Ultron, e de que ele estava em todos os lugares, passa por esse combate onde à cada cópia derrotada toda a sua estrutura também era derrotada. E mesmo assim foi necessária a cena antológica de Visão, Homem de Ferro e Thor usando de todo o seu poder contra o ‘vilão’, recebendo o golpe de misericórdia do Hulk.


Após o término do arco achei a cena final um pouco prolongada demais, mas não de todo desnecessária. Ela serve muito bem como elo entre este e outros filmes da terceira leva do UCM. E mais uma vez somos lembrados, na cena pró-crédito, que por trás de tudo o que tem acontecido temos um Thanos preparando-se para a Guerra Infinita!

Como avaliar um filme, ou melhor, como avaliar um filme como este? Para mim a avaliação de um filme deve necessariamente ser feita sempre usando como base aquilo que é pretendido entregar ao espectador. A Marvel nos promete um blockbuster sim e isso nunca foi escondido ou camuflado. Eles nos prometem a adaptação do universo dos quadrinhos de heróis. Eles nos prometem que veremos tudo aquilo que imaginávamos quando líamos as HQs. Tudo isso nos é entregue. Para aqueles que não vem do segmento dos quadrinhos eles prometem um filme divertido, cheio de ação e que deixará todos com vontade de saber o que virá à seguir. Eles também conseguem isso. Levando isso em conta acho que tiveram um enorme sucesso. Para mim não seria um filme nota dez pelos dois pequenos problemas apresentados no início, com relação à aparente alteração de antagonista que produz uma quebra muito rápida e por conta da introdução de Mercúrio e da Feiticeira Escarlate. Mas mesmo assim “Os Vingadores: a era de Ultron” merecem uma nota 9,0 com louvor!

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Dungeons (e mapas) para suas aventuras - 35


Duas cidades, muitos mistérios

Os mapas de hoje vão priorizar cidades. Muitas vezes um bom mapa de uma cidade pode ser a fonte de toda uma campanha. Uma cidade pode comportar tudo o que precisamos – lojas, tavernas, templos, torres variadas, personalidades, cemitérios, dungeons ... tudo. Concordo que é muito trabalhoso, mas é prazeroso irmos moldando o ambiente com nossas próprias mãos. Uma boa dica que sempre usei com meus projetos foi de usar a mesma cidade em mais de uma aventura ou campanha. Assim os jogadores vão se familiarizando e se apegando à cidade... além de contribuir com a história da cidade.

Esses são os dois mapas de hoje. O primeiro mapa eu estou trazendo simplesmente por ter amado seu design. Se olharmos bem ele é extremamente simétrico e dividido em três (ou seis) áreas conforme os pontos de referências que usarmos. Ele possui alguns pontos peculiares. O primeiro deles e que sempre prezo. como já disse anteriormente aqui, é a existência do rio. Isso por si só já nos dá grandes ideias e possibilidades de fazermos os jogadores sofrerem e se melhorarem. O segundo elemento interessante é o ponto central que podemos transformas em uma feira, festival, torre ou mesmo residência, podendo servir de entrada para um nível inferior. O terceiro ponto é que por ser simétrico ele pode ser dividido com facilidade em bairros ou zonas.



O segundo mapa é de uma cidade muito menor, mas que gostei muito do design. Ela comporta, quem sabe, umas duzentas pessoas quanto muito. Mas ela possui uma ilha... Eu já disse como gosto de rios nos mapas de cidades? Pois então, este também tem um rio que cria um elemento à mais na cidade – uma ilha passagem. Nela temos uma feira, uma taverna e, muito provavelmente, muitos soldados. Normalmente essas pequenas cidades têm uma grande família que a mantém e está lá desde o seu início. Normalmente elas possuem apenas um templo...Mas o melhor é que normalmente essas pequenas cidades têm muitos segredos e mistérios.