quarta-feira, 6 de abril de 2011

Colaboração d'O Bardo - É impossível olhar para os dois lados? Será?

O que é mais importante, ter em mente as atualizações ou manter apego com os básicos? Ter o que há de último em relação a suplementos ou guardar aquela edição cavernosa do livro básico que nem existe mais no comércio?


Esse tipo de questionamento me surgiu principalmente devido ao fato de a Confraria trazer basicamente o que há de mais novo no mundo midiático relativo ao RPG, ao passo que eu sempre fui um RPGista dos livros, tenho um carinho muito grande pelos meus manuais empoeirados.

Os básicos são indispensáveis, uma vez que um suplemento, por definição, complementa alguma coisa. Mas toda aquela pilha de materiais adicionais é mesmo necessária? Muitas vezes. Se a esta altura vocês pensaram “ele vai ficar em cima do muro”, acertou, não vou priorizar nenhum, isto é pessoal (no meu caso prefiro priorizar os básicos).

Apenas os básicos, às vezes, não são suficientes para ilustrar a complexidade de certos cenários. Por exemplo, a saga Espada da Galáxia, de 3D&T, ficaria muito complicado trabalhar com ela sem possuir o livro específico para isso, vantagens como Meio-Metaliano não teriam nada que as substituíssem.

Onde quero chegar? Lugar nenhum, na realidade, o importante é não perder de vista que atualizações sempre são interessantes para inovar tanto as regras quanto o tema de suas campanhas, mas isso não poderá sobrepor o que você aprendeu lá no início. Existe uma regra que nunca pode ser perdida de vista, independente de seu sistema, o RPG serve para divertir. Evite chatear seus colegas de jogo com montanhas de conhecimento detalhado se eles não curtem este tipo de jogo. Lembrem, diversão é a palavra chave.

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Bena

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