Livro para Dead Island
(e uma para The Walking Dead também)
O
novo sucesso dos games, “Dead Island” receberá uma versão impressa para alegrar
(e assustar) o público brasileiro. Dead Island, de Mack Morris, mantém um
interesse mais ou menos recente de ampliar o alcance de cenários de games por
meio da literatura.
Já
vimos isso com os games Gear of Wars, de Karen Traviss; Bioshock, de John
Shirley (roteirista de “O Corvo”); Halo, também de Karen Traviss; e Starcraft
II, de Willia Dietz. Mais recentemente escrevi uma resenha sobre um dos últimos
lançamentos desta categoria. “Assassins Creed:
renascença”. O ponto forte de todos esses livros é que a tentativa não
está em apenas reproduzir ou explicar os games, mas sim ampliar seu universo e
as possibilidades para personagens e enredos.
Agora
o sucesso está sendo tentado com a adaptação de “Dead Island”. Ele já foi
lançado lá fora em setembro último com uma ótima receptividade do público em
geral (que não se restringe apenas à gamemaníacos). As 336 páginas chegam ao
Brasil apenas em 2013 pela Galera, subdivisão da Editora Record.
O
responsável pelo lançamento no Brasil, junto com a Galera, é Oliver Bowden que
aproveitou para anunciar que uma outra adaptação de peso chegará às prateleiras
num futuro breve – “The Walking Dead” – mas infelizmente ele não deu mais
informações.
“Bem-vindo a Banoi, uma ilha tropical
onde você pode deixar as tensões do mundo para trás. O Royal Palms Resort
oferece aos seus clientes de todo o mundo o máximo do luxo e relaxamento, um
paraíso de férias onde seus sonhos tornam-se ralidade, mas um pesadelo está
prestes a começar.
De repente uma misteriosa epidemia, e sem aviso,
irrompeu em toda a ilha. Os ilhéus locais, os hóspedes do hotel, e os
trabalhadores são igualmente abatidos com o desejo da carne e do sangue dos que
ainda vivem.
Para quatro dos turistas e um punhado de outros
espalhados Banoi que aparentemente não foram afetados pela praga,
devem enfrentar a realidade, um terrível e aterrorizante apocalipse zumbi.
Agora só há uma coisa a fazer: sobreviver. Bem-vindo à Ilha da Morte –
um paraíso para morrer.”
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