Vamos testar "Mundo Perfeito"?
Um
novo RPG Indie chegando pessoal. É “Mundo Perfeito”, do já conhecido John
Bogéa. O cenário é dos mais atrativos – um mundo futurista dentro de uma
realidade que se confunde com o virtual. Que lugar melhor para intrigas e
aventuras que um mundo onde as pessoas estão inseridas em uma virtualidade da
qual não são mais capazes de se separar? Um mundo em que viver dentro do
virtual, como verdadeiros avatares, torna-se mais interessante que a vida real.
Este mundo virtual tem sua oposição, seus vilões, os hiperpunks, e nada está
perfeito como imaginamos.
O
material do John, como ele mesmo diz, ainda não foi testado. Então está é uma
ótima oportunidade para você fazer um download rápido e testá-lo. Teste,
experimente, comente suas impressões e coopere com mais um título do RPG nacional. Visite a página oficial no Facebook e baixe o manual!
Eu já baixei o meu!!!
10 comentários:
Matrix ataca novamente, ou talvez Kult. Não chamou a atenção.
Embora possa possa ser por causa de eu achar o escritor meio fraco pra criar qualquer coisa original.
Ótima contribuição... Foi muito construtiva..... Na próxima, pelo menos, deixa o nome!
Thiago Tomás Miani, vulgo Newkid na jambo, e nem vem com essa que você tem meu contato até no facebook.
E por mais que não tenha sido construtivo talvez eu ficasse mais interessado em uma resenha do sistema que por um anuncio genérico. Você chegou a ler o material? É bom? Qual o método de resolução de conflito? ele funciona dentro da proposta ou é igual terra devastada onde todos são super-homens? Eu me interessaria muito mais pela sua opnião que por outra coisa qualquer.
É tu NewKid!?!?!?! hehehehehe!!! Nem me lembrava do teu nick.... de qualquer forma eu esperava mais do que apenas um comentário, pois isso não acrescentou em nada.
Eu não fiz uma resenha pois não tinha opinião formada por não ter lido o material ainda. Agradeço a confiança em minha opinião ou em meus palpites... De qualquer forma fiz realmente APENAS uma chamada para o lançamento do material que é provisório no sentido de divulgar. espero que todos o leiam para também construir suas opiniões.
As opiniões de todos é que me interessa e acho que para o autor também (sendo positivas ou negativas).
Bom se for pra dar minha opnião então vamos nessa.
Achei ruim, Jonh Bogéa não é especialmente famoso por ser um grande criador de jogos, e aqui é escancarado. O cenario tem a profundidade de um pires e as regras novamente são tão basicas que nada no jogo ajuda o mestre em coisa nenhuma.
O cenario basicamente só diz que você é um rebelde sem causa (já que eu mesmo não vi motivo pra essa busca pela anarquia desenfreada) o que fica ainda pior se considerar que nem isso é relevante, o jogo diz que você pode fazer uma ilha e ir morar lá pra sempre então pra que tentar convencer todo o resto do mundo? Enre outras coisas como a falta de carisma geral de tudo, o "inimigo" é o governo e é inimigo só por isso. É uma ambientação vazia.
Eu sei que tem gente que gosta de poucas regras, mas ter apenas UM atributo [navegação] é exagero.
Alem disso não existe indicação de como se faz testes nesse jogo, pelo que entendi você rola 1d20 e soma um bonus de +0 ou+1 ou +4. Não existem (ou talvez exista e livro não fala) penalidades ou traços que recebam bonus maiores que isso. EXCETO quando se trata de usar armas, ai o bonus pode aumentar novamente em até +4. O que não é ruim já que incentiva todos a sair na porrada o tempo todo (o teste pra convencer alguem a não atirar sera 1d20+1, acertar ele com a espada é 1d20+5 ou 1d20+8) viva a violência.
E ainda temos que agradecer por ter regras de combate, por que não existe NENHUMA outra regra pra mais nada. E curiosamente pra um mundo virtual onde você poderia simular ser um anjo ou um super-homem não tem nada sobre poderes ou habilidades, a unica habilidade do jogo é usar o Bullet Time, que pode ser interessante pra uma cena de ação, mas certamente não ajuda muito em dar profundidade ao personagem, até por que nem todo mundo quer ser o Neo.
Uma coisa curiosa que notei e nem sei por que está ali é ele falar que o jogo é um mundo virtual e existe um mundo real já que o mundo real é completamente irrelevante. Se não tivesse dito nada poderia ser uma surpresa interessante descobrir isso, algo proximo da metafora da caverna. Pena, mais uma oportunidade perdida por falta de aprofundamento.
Aé e o jogo não diz como se ganha ou gasta dinheiro, embora fale por alto de economia eu não vejo por que alguem trabalha pra comprar comida em um lugar que ninguem come.
Beleza cara.... agora sim.... Adorei os comentários pela clareza da análise - curta e clara... Ainda não li o material, mas devo conseguir ainda esta semana....
Abração!!!!
Olha só quem eu encontro aqui. Thiago, como você fez o favor de “copiar-colar” esse seu comentário em todos os blogs e redes sociais que você encontrou falando de Mundo Perfeito, vou retribuir com o meu próprio “copiar-colar”.
Depois que você me mandou o link de um jogo que você supostamente teria criado, o “Séries em Série” (http://www.mediafire.com/view/?pn9nkb97l3il70u), eu só pude comentar o seguinte:
“Nossa, Thiago, você “quase” me enganou. Eu poderia chamar o seu jogo, o “Séries em Série”, de genial, se ele não fosse um plágio descarado do Primetime Adventures, criado pelo Matt Wilson. Você nem se deu o trabalho de mudar os termos, apenas traduziu do inglês (Produtor, Cartas de Fãs, Orçamento). Usou a mesma mecânica com leves alterações que só pioraram o jogo em relação ao original. No inicio achei que era só um jogo com o mesmo tema, mas depois vi que se tratava de uma cópia mal feita.
Assim, eu normalmente não me incomodaria em ver um trabalho copiado de outro solto pela internet, eu simplesmente não daria atenção, e costumo respeitar muito os feedbacks sobre meus jogos (sejam eles construtivos ou completamente destrutivos como o seu). Mas para alguém que aponta o dedo para outras pessoas e chama de amador, não-original e não-funcional, no mínimo me deixou frustrado, aliás, frustrado não, com pena.
Da próxima vez, tenta pelo menos mudar os termos ou pelo menos procura uns RPG menos famosos pra chupinhar. E, pelo amor de Cthulhu, nunca mais chama ninguém de amador, você mostrou não ter moral pra isso.”
http://en.wikipedia.org/wiki/Primetime_Adventures
O jogo não é perfeito (nem o mundo) prova disso é a avaliação da Secular :http://www.secular-games.com/2011/04/1034/
Isso justifica a postagem de um comentário absolutamente desagradável? Talvez. Posso construir uma série de explicações para a virulência. algumas bonitas outras não. Com certeza concordo que a forma foi errada, quase rancorosa.
Mas queria deixar aqui as reflexões que uma "famosa" resenha de Old Dragon me suscitou: http://garagemrpg.com.br/discussion/669 fico imensamente feliz que a resenha da Secular é honesta, e é óbvio que apensar de honesta ela não é desagradável como foi o comentário.
Porém, ser desagradável não torna o comentário errado ou dispensável. (O terceiro aliás é excelente em conteúdo)
Acho que antes de mais nada precisamos ser um pouco menos cheios de não me toques e não reduzir as coisas demais. Não acho que John esteja errado ao rebater a crítica de falta de originalidade, mas acho que estará se ignorar a parte pertinente dos comentários.
E por fim, vou deixar um pequeno puxão de orelha ao John, que desde o carnaval não atualizou o jogo. Legal começar a divulgar e fazer hype agora, mas eu preferia que isso fosse feito com uma edição ligeiramente revisada. Mundo Perfeito fala de de temas que me interessam e torço para que seja um bom jogo, mas tenho que concordar que hoje ainda não é.
Assim Jonh, que bom que você está acompanhando o site, o João e eu nos conhecemos a um tempo e por isso visito o site com frequência. Eu fiz a critica como ele me pediu e depois disso me toquei que ele não podia melhorar o jogo que não é dele, então postei no seu facebook que é quem poderia melhorar o jogo.
Fora isso concordo com o Cochise César, me difamar por um jogo que nem sequer é distribuido é meio idiota. O melhor seria aceitar as criticas e fazer algo a respeito.
E João desculpa ai essa lavação de roupa suja no seu blog, você não tem culpa nenhuma pra ter que aguentar isso.
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