Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
The Kindred Most Wanted I
Já
faz muito tempo que não adaptava um personagem de “Vampiro: a Máscara” para
Mutantes e Malfeitores. Minha primeira experiência foi muito divertida, embora
tenha sido muito exaustiva. Minha escolha na época foi Genina, integrante da
lista dos mais procurados pela Camarila. Agora, aos poucos, estou voltado à
estas adaptações mas agora na forma de uma trabalho mais sério.
A
Confraria de Arton vai realizar a adaptação de todos os personagens do livro “The
Kindred Most Wanted”, também conhecida com a Lista Rubra, contendo os mais
procurados pela Camarila. São todos membros poderosíssimos e mortias. Além
disso, vou colocar junto a tradução do capítulo que diz respeito ao membro que
eu mesmo fiz, ou que eu tenha achado na internet. As postagens serão
aleatórias, já que um capítulo não está relacionado com os outros.
A
primeira que postei aqui foi a Genina, uma Samedi de 6ª geração e doces 9 anos
de aparência, mas mortal como ninguém mais no mundo. Mas hoje começarei com
alguém ainda mais perigoso – Petaniqua, uma Malkaviana de 5ª geração e a
segunda na lista de mais procurados... E ainda hoje repostarei a ficha
atualizada da Genina. Espero que gostem a aproveitem.
PETANIQUA
2ª Mais Procurada
"I was
queen of the world once, and I promise you.
Now you
have my permission to die.”
Nível de Poder: 12
Habilidades
FOR 22 (+6) DES 22 (+6) CON 24 (+7) INT 18 (+4) SAB
18 (+4) CAR 18 (+4)
Salvamento
Resistência
+12; Fortitude
+10; Reflexo +7; Vontade +5.
Combate
Ataque
+6; Dano +12 [desarmada];
Defesa +12;
Esquiva +8;
Iniciativa +10.
PERÍCIAS
Blefar
+10; Conhecimento [Arcano] +10, Conhecimento [História] +6, Conhecimento
[Política] +7, Conhecimento [Camarila] +7, Conhecimento [Garou] +7,
Conhecimento [Fadas] +5, Conhecimento [Sabbat] +9, Disfarce +8, Intimidação +10,
Performance [atuação] +10.
FEITOS
Ação
em movimento, Assustar, Ataque furtivo, Atraente 2, Avaliação, Bem Informada,
Contatos, Esconder-se à plena vista, Foco em esquiva 2, Iniciativa aprimorada, Liderança,
Zombar.
PODERES:
Repertório
[Controle Mental] 8 [Extra:
Amplo – Feito: Inato]
BASE: Telepatia
10
PA: Telelocalização
9 [Dinâmico - Falha:
Limitado/apenas pessoas que conheça; Feito: Alcance ampliado 6]
PA: Comunicação 7
[Mental –
Falha: Alcance/Percepção)]
PA: Controle
Mental 10 [Dinâmico
- Extra: Elo Mental]
PA: Ilusão 7 [Dinâmico - Todos os sentidos
– Feito: Seletivo; Extra: Ação]
PA: Rajada Mental
6
PA:
Invisibilidade 8 [Dinâmico - Falha: Salvamento/Vontade]
Magia
[Taumatúrgica] 10
PA:
Raio 4 [Fogo – descritor/fogo]
PA:
Telecinesia 3
PA:
Criar objeto 4 [Feito: Preciso – PAD: Animar objeto 3]
PA:
Fortalecer 6 [Apenas Força]
Repertório
[Metamorfose] 7 [Extra:
Amplo]
Base: Metamorfose
6
PA: Morfar 5 [Falha: Limitado/lobo]
PA:
Super-movimento 1
[Permear – Falha: Limitado/apenas na terra]
PA: Golpe 6 [Garras - Feito: Pujante;
Extra: Penetrante 3
Super-sentidos 7 [Audição Estendida, Visão no
escuro, Póscognição (Alcance/Toque)
Drenar
10 [Falha: Limitado/apenas Inteligência – Feito: Incurável]
Proteção
5
Corrosão
5 [Falha: Limitado/apenas carne]
Desvantagem
Perda de
Poder/necessidade de sangue
Pontos: 240
62
(habilidades) + 10 (salvamento) + 36 (combate) + 12 (perícias) + 14 (feitos) + 109
(poderes) – 3 (desvantagens)
Clã:
Malkaviano
Geração: quinta
Idade
aparente: 30
anos
Rumores:
- Ela
seria uma Dançarina da Espiral Negra (Falso);
- Ela
seria uma Seguidora de Set (Falso);
- Ela
seria a mãe de Alexandre, o Grande (Verdadeiro);
- Ela
estaria sendo caçada por Garous (Falso).
Sua Vida
Myrtale nasceu como princesa de Epirus, uma pequena ilha grega que devia
lealdade ao império macedônio de Phillip II. Ela viveu mimada e despreocupada,
mas conforme foi chegando a idade adulta, se deliciava em descobrir
conhecimentos secretos que eventualmente a levaram até a floresta de
Samothrace. O culto secreto de Cybele, a deusa sombria da fertilidade, lhe deu
as boas vindas. Ali ela conheceu Philip entre os participantes, e um ano depois
se tornou sua rainha. Um ano depois disso ela lhe daria um filho de nome
Alexander, filho que um dia governaria o mundo civilizado.
Esta união não estava destinada a durar. Phillip, um adúltero , fez diversos
casamentos políticos para cimentar várias alianças. Myrtale, que agora era
chamada pelo nome de Olympias, o considerava um rude bárbaro e o desprezava
cada vez mais. Concomitantemente, Philip começou a temer sua esposa e a
estranha religião que ela havia trazido até as colinas ao redor de Pella, a
capital. Seu temperamento violento e atitudes dominadoras ficavam mais
aparentes conforme o tempo passava. Um abismo separou os dois logo após o
nascimento de seu filho.
A religião de Cybele dominou Olympias pela próxima década. Cybele era uma
matusalém malkaviana que gostava de sangue de homens que castravam a si mesmos
durante seu frenesi em cerimônias orgásmicas. Ela exercia influência sobre
algumas das cidades-estado gregas do continente, mas rivais dentro do próprio
clan tramavam contra ela. Cybele precisou fugir para a floresta, trazendo
consigo sua misteriosa religião. A violência de Olympias chamou a atenção do
imortal sombrio, que permitiu a rainha lentamente avançar em seu caminho até o
oculto e até aos mistérios interiores.
Conforme Phillip marchava para aniquilar as rebeliões que ameaçavam suas fronteiras,
Olympias se tornou amante de Cybele, provando o sangue de suas deusa e ficando
suspensa no tempo. Ela venerava a malkaviana, servindo como um carniçal
fanático e usando seu poder na corte do rei para proteger a matusalém de planos
de outros malkavianos inimigos. Cybele cultivou o ódio de Olympias pelos
homens. Ela permitiu apenas Alexander ser a exceção.
Olympias estava determinada a trazer Alexander até a glória de seu mundo
sombrio. Ela focou a atenção deste em seus supostos ancestrais divinos, tal
como Heracles, o filho mortal de Zeus. De acordo com as lendas, Heracles ganhou
sua própria imortalidade pelo uso de força e perserverança.
De sua parte, Cybele achou a Ásia menor como uma promissora base militar com a
qual poderia lutar contra o resto de seu clan. A luta por poder no clan
malkaviano a tirou da Grécia, mas agora aquela cidade estava sujeita ao domínio
macedônio. Phillip mantinha o título de Hegemônico, o líder militar dos estados
gregos. Seria seu dever liderar os gregos na revolta contra o império persa que
os dominava. Cybele lambeu suas feridas em Pella, certa de que os bárbaros
macedônios eventualmente se tornariam uma estaca em suas mãos , a qual poderia
colocar no coração de seus inimigos.
Jogar seu filho contra Philip não era difícil, considerando os poderes que
Olympias recebia de sua mestra. Ela criou um garoto orgulhoso e implacável.
Treze anos depois seu pai retornou de uma campanha militar e o levou para ser
educado pelo próprio Aristóteles. Olympias se voltou ainda mais intensamente a
sua religião até que , em 337, Phillip oficialmente se divorciou dela.
Alexander escoltou sua mãe de volta até Epirus. Cybele foi com ela para viver a
solidão do reino naquela ilha. A rainha manteve ardendo em fogo brando seu ódio
por Phillip. Logo depois, Olympias começou a sonhar com Alexander de pé sobre o
pescoço de seu pai numa arena onde haviam estátuas dos deuses que o olhavam com
aprovação. O sonho vinha repetidas vezes, assombrando suas noites.
Durante este tempo, o clima entre Alexander e seu pai não era bom em função de
diversas discussões constantes entre os dois. O próximo casamento de Phillip
logo resultou num filho, um novo herdeiro ao trono que poderia tirar o lugar de
Alexander.
Quando Olympias soube da notícia, implorou para ser abraçada por Cybele e jurou
serví-la para sempre.
Engenhosamente, Cybele preparou um teste para obrigar a presunçosa Olympia a
merecer sua verdadeira imortalidade: o regicídio de Phillip por sua própria
esposa. A deusa sabia que Epirus nunca seria uma proteção suficiente contra os
malkavianos do continente. Ela considerou a possibilidade de que o novo
herdeiro da Macedônia pudesse até se aliar com seus inimigos, talvez até
aliar-se a eles com o propósito de destruí-la. Ela decidiu que Alexander
deveria se sentar ao trono macedônio.
Olympias rapidamente concordou e entrou em contato com seu filho. Ele veio se
encontrar com ela, e juntos fizeram planos para a morte de seu pai.
No banquete de casamento da irmã de Alexander, Cleopatra, Olympias mandou seu
assassino, um oficial do exército macedônio que havia sido sexualmente abusado
por outros oficiais, um homem cujas reclamações para Phillip eram completamente
negligenciadas. Durante uma parada na qual Phillip caminhou por entre os 12
deuses ( com uma imagem de si mesmo entre eles), o assassino desferiu o golpe
mortal. Três amigos de Alexander, cúmplices do plano de Olympias, perseguiram e
silenciaram o infeliz traidor. Quando Olympias ouviu sobre o sucesso do assassinato,
soube que seu sonho profético estava realizado.
Quando Alexander assumiu o trono, Olympias abriu os portões da cidade para sua
senhora sombria. Ela recebeu o beijo entre os participantes dos jogos do
funeral de Phillip
Sua não vida
Em 323, depois de ter conquistado as terras da Grécia, Egito e Cártago, e de
ter se tornado o soberano do império persa, Alexander foi ferido na Índia e
morreu de febre. Ele foi o foco dos estratagemas e contra estratagemas
vampíricos por toda sua vida, uma vítima de exploração do seu próprio orgulho.
Olympias teria viajado até o lugar onde seu filho veio a morrer na Babilônia,
mas Cybele não permitiria que ele fizesse de seu filho um imortal.
Olympias, que havia desfrutado de um poder sem igual no maior império que o
mundo tinha visto, precisou fugir para salvar sua não vida diante da nobreza
mortal que a desprezava. Com sua senhora perturbada, ela fugiu da Macedônia.
Elas viajaram para Delphi e ali fizeram sua residência., sendo recebidas por 13
vampiros misteriosos, todos membros do clan True Brujah. Estes membros, que
traçam sua ancestralidade até a um dos netos de Caim, adoravam o deus Sol
Apollo e controlavam o oráculo da cidade. Dentro das cavernas onde ficava o
oráculo, Olympias e sua senhora encontraram refúgio. Ela contou ao True Brujah
sobre seu sonho profético da morte de Phillip, e eles a ensinaram como
controlar suas próprias habilidades de previsão. Ela observou suas estranhas
manipulações do tempo e os viu predizer o futuro. Os Brujah a disseram que
tinham aprisionado o próprio tempo em algum lugar naquelas profundezas.
Olympias se tornou uma sacerdote, uma oráculo e outros vinham até ela. Sua
habilidade para predizer o futuro ficou forte, sua vulnerabilidade a este dom
também.
Em troca da proteção de seu refúgio, os True Brujah exigiram sua cooperação em
quebrar a maldição que os impedia de cruzar a fronteira tanto terrestre como
marítima em direção a Ásia. Ela concordou, entregando um talismã de solo asiático
para que os True Brujah usassem. Em retorno, Olympias encontrou sua senhora
incinerada no sol até virar uma casca fina. O que quer que tenha ocorrido em
sua ausência, a seita de vampiros havia desaparecido na noite usando seus
estranhos poderes.
Nos poucos e próximos séculos, Olympias viajou. Ela temia que os Malkavianos
tivessem se fingido como sendo estes True Brujah, uma vez que todos os membros
com quem ela veio a ter contato riram da idéia de qualquer progênie de Brujah
exceto Troile. Uma coisa era certa: Cybele havia perdido a luta contra seu clan
de origem. Olympias temia que eles também viessem atrás dela, mas ficou
intrigada com o fato de ter sido enviada para longe no exato momento que sua
senhora fora assassinada. Pior ainda, ela se perguntava porque não havia
conseguido antever o ocorrido. Era como se os True Brujah tivessem bloqueado
suas visões.
Como o medo de uma captura continuava a assombrá-la, Olympias viajou para o que
ela acreditava ser a solidão do meio selvagem. Foi ali que ela descobriu os
Lupinos. Usando suas habilidades para impedir que a detectassem, ela os
observou e os ouviu em silêncio por séculos e aprendeu seus segredos.
Infelizmente , sua presciência chamou a atenção de algo muito pior do que tudo
que ela já tinha encontrado em sua não vida. Ela trombou em uma das garras da
Wyrm.
Quando a Inquisição chegou, obliterando os mortos vivos, Olympias saiu das
florestas e com alegria se juntou ao recém-criado Sabá. Suas razões eram
simples: ela odiava os homens e a igreja patriarca cristã que estava acabando
com todas as religiões pagãs. Ela executava uma cruzada pessoal por sua senhora
malkaviana, cobrando dívidas de sangue tanto de mortais como de imortais. O
sabá a aceitou por causa do poder que ela veio a exercer sobre os garous corrompidos.
O líder entre seus lacaios eram os Dançarinos da Espiral Negra, atraídos pela
aura da Wyrm que circundava Olympias. Elas a nomearam de Petaniqua, os Olhos
Negros da Wyrm.
Inicialmente , o medo de Petaniqua sobre os Malkavianos era infundado. Depois
da morte de Cybele, o clan eventualmente saiu de Roma. Eles não tinham nenhuma
querela contra a neófita. Mas conforme o Sabá ganhava força e a Camarilla
descobriu sobre Petaniqua (e seu envolvimento com os Lupinos), os Malkavianos
decidiram destruí-la pelo bem do clan. A despeito de sua rede precognitiva,
Petaniqua foi pega desprevenida em sua cidadela por anciões do clan e quase foi
destruída. Dançarinos da Espiral Negra vieram em seu auxílio, salvando-na da
morte final e expulsando os malkavianos. Ainda assim Petaniqua ficou tão
enfraquecida e brutalizada que caiu em torpor.
Em meados dos anos 60, os Dançarinos da Espiral Negra a tiraram de seu longo
sono usando seus rituais sombrios. A despeito de seu encantamento com as
mudanças que reformularam o mundo, ela rapidamente buscou restabelecer seus
contatos entre os membros do sabá como uma malkaviana antitribu.
Seu retorno ao sabá foi recebido com alguns atritos e com desdém. Ela
sobreviveu com facilidade ao ritual de criação e a todos os testes de aceitação
com uma fria indiferença. Rapidamente galgou os degraus do poder, seu objetivo
era associação com a Inquisição. Isto ela conseguiu ao viajar para a Cidade do
México para ministrar a visão de justiça do sabá. Tendo conseguido uma posição
segura, estava livre para atingir seus próprios e diversos objetivos. A trilha
das revelações malignas a seduziu, mas ela considerou as crenças Garou como
sendo a verdadeira resposta para sua espiritualidade distorcida. Ela adorava a
Wyrm em cerimônias secretas quando viajava com seu grupo Sabá pela cidade do
México.
Quando o líder de seu grupo descobriu a existência de um dos anátemas da lista
vermelha da Camarilla, concebeu um método perfeito de infiltração nas linhas
inimigas: Destruir o anátema e requerer a recompensa. Ao destruir o criminoso
da camarilla e ganhar privilégios,um agente do sabá poderia rapidamente se
infiltrar nas fileiras inimigas. Ele planejou com o resto de seu grupo para
atacar o anátema.
Durante os estágios de planejamento, Petaniqua subitamente viu uma chance de se
redimir com seu próprio clan ao mesmo tempo que se tornaria um espião do sabá
infiltrado entre eles. Ela não podia permitir que o líder de seu bando
usurpasse sua chance de ficar mais perto do inimigo do que qualquer outro
membro sabá já esteve. Numa não característica falta de receio em arriscar, ela
sobrepujou seu grupo e estacou o anátema. Depois disso, foi reclamar o prêmio.
O retorno para a Camarilla quase custou sua não vida. Os malkavianos lembraram
dela e convenceram os outros clans de que Petaniqua jamais seria digna de
confiança. Eles imediatamente requisitaram que ela fosse colocada na Lista
Vermelha, e foram atendidos. Ela foi posta na mesma posição do anátema que
havia acabado de assassinar.
Petaniqua escapou, mas a compreensão de que não haveria reconciliação com seu
clan de origem, destruiu a pequena fagulha de sanidade que ela ainda tinha. Ela
fugiu para as florestas, perseguida agora também pelo sabá.
Seus propósitos
Petaniqua foi escravizada pela Wyrm desde que começou a espiar no sombrio mundo
espiritual dos Garou. Ela transferiu a lealdade que tinha por Cybele para esta
manifestação maculada da Wyrm. A camarila a adicionou a Lista Vermelha da qual
ela removeu um de seus inimigos. A camarilla acredita que ela ainda trabalha em
conjunto com o sabá. O líder de seu grupo, trapaceado na vitória e prestígio
que desejava em seu clan, busca incansavelmente destruí-la.
Petaniqua
se focou na Camarilla, e em suas perturbações fará tudo que puder para destruir
a seita. Ironicamente ela ainda deseja a reconciliação com os Malkavianos da
Camarilla, e presume que deve subjugá-los primeiro. Ela planeja usar os garou
para ajudá-la em sua defesa.
Sua natureza
Petaniqua não consegue descansar a menos que esteja no controle do seu
ambiente. Deixar de estar no controle, mesmo que seja por um momento, a leva a
ira. Recentemente Petaniqua começou a ter sonhos do mundo em chamas, e se viu
soprando chamas que ela mesma havia criado. Ela vê vampiros antigos levantando
de suas tumbas, tumbas que ela cavou. Desta vez ela não tem idéia do que estas
visões representam, mas sabe que não deve desconsiderá-las.
Seu modus Operandi
Petaniqua costumava ser uma planejadora que atua nos bastidores, mas a falha de
sua estratégia contra a camarilla a deixou mais ousada e destemida. Ela
abandonou a sociedade vampírica e passa a maior parte do seu tempo com os
Lupinos corrompidos, preparando seu próprio exército para marchar contra a
camarilla. Isto é uma tarefa difícil, especialmente pelo fato dos seus
seguidores não serem totalmente racionais. Se os Dançarinos da Espiral Negra
fossem mais racionais, seus planos poderiam muito bem acabar dando certo. No
futuro ela pretende atacar a própria Máscara, sem se preocupar com as
consequências. Ela de modo inequívoco acredita que a Gehenna é um mito cujo
propósito é dar controle para a camarilla e uma causa para o sabá.
Seus Crimes
Petaniqua é um pária moderno e um conveniente bode expiatório para crimes
cometidos por poderosos anciões da camarilla quando estes precisam colocar a
culpa em alguém. Petaniqua tem pouco a perder a esta altura. Alguns vampiros
comentam em sigilo que os Justicares freiam seus alastores na perseguição a
Petaniqua para manter o bode expiatório de seus clans. Uns poucos dizem até que
eles têm propósitos ainda mais sinistros para frear a perseguição.
A própria Wyrm se concentra em Petaniqua e seu controle sobre ela é inexorável.
Ela nunca estará livre de corrupção, assim sendo sua mácula pode ser detectada
pelos Garou a longas distâncias. Como saiu do torpor faz apenas 30 anos, os
garou ainda não compreendem a ameaça que ela representa.
Clan que a caça
Os malkavianos querem Petaniqua mais do que qualquer outro clan. Eles irão
aceitar qualquer coisa para colocar as mãos nela, embora a forma que irão
recompensar o Alastor que a capturar, é imprevisível tal como qualquer
negociação malkaviana. Os Gangrel a temem. Eles a querem destruída por causa do
controle que possui sobre os Lobisomens. Os lupinos estão começando a aprender
coisas sobre ela, embora a maioria não venha a considerá-la como um perigo real
até que seja tarde demais. Curiosamente os altos escalões do Sabá ainda a
consideram como uma de seus membros, por terem ficado impressionados com sua
ousada estratégia contra a camarilla. Eles planejam se reconciliar com ela
depois de terem aprendido mais sobre suas conexão com os Lupinos, embora o
antigo líder de seu grupo busque sua destruição.
Clan: Malkaviano
Pseudônimo: Myrtale,
Olympias
Senhor: Cybele
Natureza: Autista
Comportamento: Autocrata
Geração: 5a
Idade Aparente: 30
anos
Físicos: Força
6, destreza 6, Vigor 8
Social: carisma
5, Manipulação 7, Aparência 6
Mental: percepção
5, Inteligência 7, raciocínio 8
Virtude: Crueldade 5, Instintos 4,
moralidade 4
Talentos: Atuar
2, Prontidão 3, Briga 6, Esquiva 7, Sonhar, Empatia 2, Intimidação 3,Intriga 5,
Liderança 6, Sentir dissimulação 3, Manha 6, Subterfúgio 7
Habilidades: Empatia
com animais 3, Alteração corporal 3, Disfarce 4, Etiqueta 3, Herbalism 6,
Hipnotism 7, Interrogar 4, Armas brancas 5, Furtividade 4, Sobrevivência 4,
Tortura 3
Conhecimentos: Alquimia
5, Astrologia 2, Conhecimento da Camarillla 2, Conhecimento daqs Fadas 1,
genealogia 2, História 3, Conhecimento dos membros 4, Linguística 5,
Conhecimento Lupino 7, Medicina 1, Naturalismo 2, Ocultismo 6, Política 4,
Conhecimento do sabá 4, Conhecimento Espiritual 5
Disciplinas: Auspícios
6, Quimerismo 5, Demência 7, Dominação 4, Ofuscação 5, Metamorfose 4,
Taumaturgia 7 (Manipulação espiritual 5, Controle elemental 4, Trilha de
Morpheus 4, Sedução das chamas 2, Movimento da Mente 2, Trilha da Conjuração
2), Vicissitude 2.
Antecedentes: Contatos
5, recusros 2
Humanidade 2
Força de Vontade 8
Imagem: A
coisa mais impressionante em Petaniqua é a sua imponência, ela se move como uma
rainha, como se fosse dona de tudo. Ela tem cabelos negros, belos olhos de tom
púrpura e se veste como uma xamã. Ela usa crânios de cascavéis, chocalhos e
ossos d pássaros como ornamentos
Citação: “Eu
já fui a rainha do mundo, e serei novamente eu te prometo. Agora você tem minha
permissão para morrer.”
Dicas de intepretação: Seja
tão esnobe quanto possível, em seguida mude para a rotina assombrosa de uma
curandeira. Você despreza a todos igualmente, e não tem receio de lhes dizer
isso. Sempre lembre aos outros que você descende dos deuses.
Refúgio: cavernas,
ou numa casa com porão.
Influência: Alguma
influência entre os Dançarinos da Espiral Negra
Observações: O sexto nível de Auspícios a
permite olhar no mundo espiritual chamado Umbra. Com seus dois níveis extras de
demência ela pode colocar perturbações incuráveis em seus alvos e torná-los em
assassinos de sangue frio. A maioria dos seus rituais lidam com espíritos e com
adivinhação.
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