sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Fragmento do primeiro conto no cenário Brigada Ligeira Estelar


Fragmento do primeiro conto em
Brigada Ligeira Estelar

Como eu já disse... Brigada Ligeira Estelar me conquistou. Isso é um inferno pois tenho que me dividir por mais um sistema agora hehehehe. De qualquer forma isso já começou a gerar resultados... depois da minha segunda lida no livro do Alexandre Lancaster fui invadido por muitas ideias, tanto para matérias quanto para contos.

Então aqui vai o fragmento do meu primeiro conto para Brigada Ligeira Estelar....

Aproveitem e comente!!!



"Hasmuss jogou os pés sobre a cabeceira da cama do alojamento. O calor não chegava a incomodar, mas desde que voltaram da última missão as tardes se arrastavam. Ele não havia visto Ronden desde cedo então pensou em tirar um cochilo quando seu comunicador começou aquele barulho insuportável.

Diacho... Não entendo como que eu sou capaz de pilotar várias toneladas de metal, mas não sei desconfigurar esse toque!?” – ele pensava com a testa franzida. A música havia sido escolha de uma outra colega, Liana, muito mais para incomodá-lo do que para ajudá-lo.

O jovem piloto passou os dedos agilmente pelo visor do comunicador para descobrir qual o motivo da mensagem enviada pela colega. Ela só enviava alguma notícia para lembrá-lo de algo que não adiantava mais lembrar ou para avisar sobre aquilo que eles sempre estavam aguardando – uma nova missão.

No visor de cristal apareceu em um azul escuro sobre um fundo cinza claro: “Novidades no mural da Academia C... nos vemos por lá!”.

Seus olhos arregalaram instintivamente e o coração disparou. Só poderia ser mais uma missão, o que era incrível por duas razões. Primeiro, era raro os pilotos serem chamados tão rapidamente depois de uma missão, mesmo tão bem sucedida quanto fora a anterior. Segundo, eles ainda estavam no começo de sua jornada por uma subida de posto era mais natural que grupos de pilotagem mais experientes tivessem preferência.

Ele respirou fundo, tentou limpar a mente pensando no cardápio que a cantina estava reservando para eles para aquela noite, e começou a vestir a casaca própria dos pilotos-cadetes. Deu uma breve olhada no espelho e abriu a porta do alojamento duplo. Quando saiu do quarto começou a correr despreocupadamente, mas quando se deu conta cruzava por todos mais rápido do que hussardo no campo de batalha."



2 comentários:

Roberto "André Jaburo" M. Fernandes disse...

Um bom começo para uma aventura quero ver mais dele daqui para frente.

Roberto "André Jaburo" M. Fernandes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.