Uma dungeon de respeito
Hoje é dia de mapa na
Confraria, e trago para vocês, mestres e jogadores que nos acompanham, não uma
simples dungeon, mas cinco níveis de uma grande e promissora dungeon que pode
ser usada de forma completa ou recortada (andar por andar).
A característica principal desta dungeons é o grande número de pequenas
salas espalhadas por todos os cantos. Isso poderá fazer com que o grupo perca
horas – se eles forem daqueles que gostam de olhar canto por canto, atrás de
artefatos e tesouros. Sugiro que o mestre seja rápido, quando não houver nada
preparado ligado a história. Outro ótimo elemento é que a dungeon se divide em
duas partes independentes a partir do quarto nível, atingindo, assim, pontos
diferentes e sem ligação no quinto nível. O mestre pode dar algumas dicas para o
grupo de aventureiros nas estruturas superiores ou simplesmente deixa-los
quebrar a cabeça sozinhos.
Outra curiosidade
interessante é o quinto e mais profundo nível. Um de seus pontos – o mais ao
norte – é uma mina convencional, com trilhos e tudo mais. A zona mais ao sul é
como se fosse uma continuidade da dungeon e sem as estruturas de mineração.
Ambas possuem um longo túnel sem fim indo para oeste. Neste ponto o mestre pode
ligar a mina com qualquer coisa que tenha pensado – para uma floresta, abaixo
de um castelo ou níveis ainda mais profundo e obscuros.
Uma última dica. Não pense que para uma boa aventura só é preciso ter uma grande e intrinca dungeon cheia de monstros. Os grupos querem mais do que isso. Para aproveitar bem a estrutura toda prepare várias quests lá dentro ou quests que obrigue o grupo a entrar e sair dela várias vezes. Uma estrutura deste tamanho pode render muitas seções ou mesmo uma campanha inteira. Se você é mestre, a estude, a analise com cuidado e prepare uma ótima aventura para seus jogadores.
Aproveitem.
Ela foi retirada de
uma série de mapas chamada Darkling Depths.
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