Tormenta RPG
A Cidade
Livre de Portal
O
que viria a ser o suplemento "A Cidade Livre de Portal" surgiu em uma
mesa de RPG, quando um dos personagens quis construir uma cidade própria. Desde
então, a coisa foi tomando proporções que o próprio autor não pensava que
seriam possíveis. Ao longo de cinco anos de campanha a cidade floresceu no
cenário e formou um histórico detalhado, com os bairros, os jogos de interesses
e coisas do gênero. Com várias mudanças sendo feitas nesse percurso e várias
pessoas oferecendo sugestões e críticas ao longo dele três anos se passaram. A
Cidade Livre de Portal se avolumou, ganhou páginas no Facebook para interação e
feedback com fãs e tem se refinado pouco a pouco.
No
semiplano da Academia Arcana, fica uma pequena cidade, composta principalmente
de refugiados de reinos de Arton. Ela é acessível por portais
mágicos de ida e volta de Malpetrim, Valkaria e Triumphus, e também é acessível
de outros mundos a critério do mestre. Sendo uma cidade democrática, com uma
política similar à de nações desenvolvidas da Terra, com todos tendo sendo
iguais e podendo eleger seus representantes e na qual todos os cidadãos possuem
vários direitos (e o Estado tem vários deveres e restrições), isso,
naturalmente, gera fricção e intriga política entre a cidade e os reinos com os
quais ela faz "fronteira", assim como jogos políticos internos. Além
disso, há várias outras questões: a rainha-que-não-governa da cidade, Neruite,
tem reunido deuses menores com a intenção de, representando todos eles, tentar
conseguir um lugar no Panteão; quatro reinos são inimigos óbvios e declarados
da cidade, por diversos motivos: Yuden, Tapista, Portsmouth e Ahlen. E ainda há
os Quinze, agentes de Portal, que estão entre os melhores em suas respectivas
áreas e que sempre precisam da ajuda de aventureiros para alguma coisa...
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