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A FORMA DAS ESPADAS VII
Espada Rapier: “espada rapier” foi um termo inventado por colecionadores no final do século XIX, e não é um termo histórico. Algumas espadas renascentistas “cut and thrust” são erradamente classificadas como “espadas rapier” por diferirem um pouco do padrão da rapier sendo consideradas como uma transição entre as rapiers e modleos posteriores. Com a ascendência das rapiers sobre as espadas pessoais de duelo e de uso privado, foi-se tentando, aos poucos, combinar o potencial poder de corte (das espadas ‘cut and thrust’) com a agilidade no ato de perfurar (da rapier). Feita para ambas as possibiliades, ela tipicamente não era excepcional para em nenhuma das duas ações.
Flamberge: era um modelo incomum de rapier com uma lâmina ondulada que foi utilizada pelo século XVII. Elas também foram conhecidas por “flammards” e “flambards”. Consideravam, que devido à sua forma exótica, pudesse causar mais dano, o que era um engano. Quando a flanberge era utilizada para aparar um golpe adversário, a espada do oponente era retardada levemente devido à ação do toque à lâmina ondulada. Ela também criava uma desconcertante vibração na lâmina.
Flamberge: era um modelo incomum de rapier com uma lâmina ondulada que foi utilizada pelo século XVII. Elas também foram conhecidas por “flammards” e “flambards”. Consideravam, que devido à sua forma exótica, pudesse causar mais dano, o que era um engano. Quando a flanberge era utilizada para aparar um golpe adversário, a espada do oponente era retardada levemente devido à ação do toque à lâmina ondulada. Ela também criava uma desconcertante vibração na lâmina.
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