Investigação na Milão da Inquisição
A Itália tem nos brindado com ótimas escritoras nos últimos anos. Exemplo disso é Licia Troisi que nos escreveu duas trilogias no cenário do mundo emerso. Agora chega ao mercado nacional mais uma grande escritora italiana, Valéria Montaldi. Ele chaga com “O Senhor do Falcão”, pela editora Record.
Seguindo a linha de romances histórico-investigativos, ela nos apresenta o Frade Matthew. O religioso vive na Itália do século XIII envolto em todo aquele horror da inquisição e suas atrocidades. Neste ambiente, em Milão, descobrem o cadáver de uma jovem com sinais de um recente parto. Dezessete anos depois o Frade é convocado para investigar o caso por ordem do abade do Mosteiro de San Simpliciano, Arnolfo da Sala.
Assim começa a investigação que lembra em muito a obra-prima de Humberto Eco, “O Nome da Rosa”. Numa narrativa rica em detalhes a autora prende a atenção de todos com ambientes e locais hoje ainda reconhecíveis para quem teve a sorte de visitar Milão.
As 392 páginas correm fáceis e leves numa leitura rápida e divertida. Para quem gosta deste tipo de romance ficará encantado com a riqueza de detalhes sem ter um texto cansativo e chato.
"Um thriller histórico de uma clareza invejável, cativante, de um interesse notável e que dá luz a uma história que de outra forma se perderia."
(Secolo d'Italia)
"Uma história intrigante, com o ritmo cerrado de um policial de batinas e espadas."
(La Repubblica)
"Valeria Montaldi desenha as suas personagens com mestria, misturando fatos e personagens históricas com figuras imaginárias, presenteando os leitores com um romance verossímil que restitui o fascínio a uma época que não viveu apenas a escuridão medieval."
(Corriere della Sera)
(Secolo d'Italia)
"Uma história intrigante, com o ritmo cerrado de um policial de batinas e espadas."
(La Repubblica)
"Valeria Montaldi desenha as suas personagens com mestria, misturando fatos e personagens históricas com figuras imaginárias, presenteando os leitores com um romance verossímil que restitui o fascínio a uma época que não viveu apenas a escuridão medieval."
(Corriere della Sera)
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