Nos últimos dias tenho me deparado com um fato curioso, com minhas reservas de personagens se esgotando, tive que pensar em novos, caso contrário ficaria sem material.
O fato que observei, buscando novos personagens e revendo os velhos, é que nunca criei um não-humano, aliás, nunca criei um mago tampouco. Pensando nos motivos que me levaram a isso, só pude concluir que nunca pensei em um não-humano pois minha mente não vai além do humano. Em suma, poderia dizer que não entendo o que levaria um anão, um orc e, principalmente, um minotauro a buscar aventuras. Talvez, também, tenha algo a ver com o fato de eu ter encontrado muitos personagens ruins usando estas raças, eles costumam me parecer rasos ou mal explicados. O mais longe que já me permiti foram vampiros, mas estes não chegam a macular meu raciocínio uma vez que já foram humanos em algum momento.
O fato que observei, buscando novos personagens e revendo os velhos, é que nunca criei um não-humano, aliás, nunca criei um mago tampouco. Pensando nos motivos que me levaram a isso, só pude concluir que nunca pensei em um não-humano pois minha mente não vai além do humano. Em suma, poderia dizer que não entendo o que levaria um anão, um orc e, principalmente, um minotauro a buscar aventuras. Talvez, também, tenha algo a ver com o fato de eu ter encontrado muitos personagens ruins usando estas raças, eles costumam me parecer rasos ou mal explicados. O mais longe que já me permiti foram vampiros, mas estes não chegam a macular meu raciocínio uma vez que já foram humanos em algum momento.
Seguindo o mesmo raciocínio dos não-humanos eu consigo arranhar o assunto dos magos. Embora estes possam, e na maioria das vezes sejam, humanos, também não compreendo muito bem o que passa na cabeça de alguém que usa a magia como ferramenta. Na vida real, sou praticante de artes marciais e tenho uma inegável veia artística, consigo compreender as motivações de alguém que use da força ou da astúcia para se sobressair, mas a magia.. essa não adianta. Se for um clérigo ou paladino tanto pior (embora estes eu já tenha arriscado criar), sou irremediavelmente ateu, não consigo de forma alguma compreender um devoto de qualquer coisa. Claro que isso não é um assunto que tenha desdobramentos muito sérios, afinal, existem incontáveis possibilidades de se criar uma boa história apenas com humanos (os diretores de cinema não fazem isso o tempo todo?), mas achei interessante eu nunca ter notado isso antes. É útil perceber nossos vícios para podermos melhorar com o tempo.. ou não.
Bena
4 comentários:
ae pessoal da Confraria
blz?
sou leitor fiel desse blog
já é de lei, todos os dias acesso vcs e o omelete.
to passando só para mostrar para vcs a ilustração que fiz da cidade de Valkaria http://eder-ilustracoes.blogspot.com/2011/03/cidade-de-valkaria.html
vlw pessoal
sucesso
Salve....
Bena... muito bom o artigo... é impressionanto a coincidência com o artigo que havia preparado para colocar no Bardo....heheheh
Éder... Show sua ilustração!!! Gostei bastante.... Se puderes me contata por email e vamos trocar umas ideias!!!!
É fato que existe alguma sintonia entre os blogs, talvez por isso mesmo tenha surgido a parceria.
Grande abraço
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