Não é do meu feitio repetir textos que publiquei n'O Bardo aqui na Confraria, mas acho que este texto tem tudo a ver com a discussão que promovemos por aqui. Trata-se do uso do dia-a-dia para suas partidas e uma sugestão de campanha.
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Todos os noticiários dizem isso, dando margem a uma gama de especulações e toda aquela função que todos conhecemos, que circunda “grandes eventos”. Mas o que isso pode interessar a um humilde RPGista/nerd/geek/vadio? Pode significar muito!
Não pretendo aqui dizer nada de revolucionário. Já é, inclusive, tema re-re-re-reincidente em meus textos o que vou afirmar em seguida. Tudo pode servir para o RPG. Vou fazer uma sugestão:
Já é um começo. Muitas ideias de campanhas podem ser tiradas do cotidiano. O que não quer dizer que precise ser numa ambientação atual. Adaptações sempre podem ser feitas (no momento, venho publicando em partes uma aventura que adaptei das revistas de Zagor, western, para um cenário medieval). Então, quando você estiver ouvindo os telejornais, preste atenção no que ouve, tudo pode ser útil para o RPG, e não mais vire o nariz dizendo "e eu com isso?".
Bena
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