Invencible RPG ganha data de lançamento
Já
havíamos informado alguns meses atrás sobre o anúncio do RPG oficial de Invencible
que seria adaptado para o RPG. Agora, passamos a ter uma data de lançamento. O financiamento
coletivo da editora Free League inicia em 23 de setembro próximo. Aqueles que
apoiarem uma recompensa física nas primeiras 48 horas receberão um patch de
tecido exclusivo e gratuito com o símbolo do Império Viltrum.
A
campanha financiará um Livro de Regras Básico e uma edição de colecionador. Ambos
apresentam ilustrações dos artistas originais de Invincible, Cory
Walker e Ryan Ottley, com design gráfico do notável Johan Nohr (MÖRK
BORG). Um PDF de QuickStart gratuito também estará disponível para download
imediato para quem desejar uma prévia do jogo.
Uma
meta importante também foi revelada. Se desbloqueada, a Skybound encomendará
uma tiragem limitada de Invincible #1 com uma nova capa variante do
artista Todd Nauck e do colorista Matt Herms. Este item de
colecionador será exclusivo para os apoiadores da campanha com recompensas
físicas e não será impresso novamente.
O
jogo está sendo projetado por Adam Bradford, fundador do D&D
Beyond, e Tomas Härenstam, cofundador da Free League e designer-chefe de
títulos como ALIEN RPG e Blade Runner RPG. O sistema será uma
adaptação da popular Engine Year Zero da Free League.
Segundo
Tomas Härenstam – “Um dos meus primeiros RPGs de mesa foi o
antigo Marvel Superheroes, da TSR, e criar um RPG de super-heróis sempre
foi um sonho de vida. Acho que o gênero, e a abordagem mais realista e
visceral de Invincible, se encaixa perfeitamente na mecânica de jogo da
Engine Year Zero.”
Segundo
o designer Adam Bradford em entrevista à Polygon, a mecânica
enfatizará o conflito central do material de origem – “Mark Grayson concilia
escola, lição de casa e relacionamentos pessoais, ao mesmo tempo em que domina
seus poderes e enfrenta supervilões (às vezes até seu próprio pai). Em Invincible
– Superhero Roleplaying, há dois tipos principais de cenas — ação e sociais. As
cenas de ação capturam a emoção de lutar contra supervilões, mas eu adoro que
as cenas sociais proporcionem um importante momento narrativo de inatividade
entre esses confrontos, onde os relacionamentos e as responsabilidades que
tornam os personagens mais do que apenas super-heróis ganham vida."
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