quinta-feira, 26 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
Nível de Poder: 12
FOR 32 (+11) DES 15 (+2) CON 22 (+6) INT 12 (+1) SAB 12 (+1) CAR 14 (+2)
Resistência: 10, Fortitude: +9, Reflexo: +4, Vontade: +5.
Ataque: 12 [desarmado], Dano: 11 [desarmado], Defesa: 12, Esquiva: 1, Iniciativa: 6.
PERÍCIAS: Blefar (car): +6, Notar (sab): +5, Intuir intenção (sab): +6, Procurar (int): +4.
FEITOS: Agarrar aprimorado, Agarrar instantâneo, Ataque dominó, Atraente, Atropelar rápido [voando], Derrubar aprimorado, Iniciativa aprimorada, Liderança, Trabalho em equipe 3.
PODERES: Vôo 5; Imunidade 2 [imunidade à acertos críticos]; Container 18 {Drenar 7; Transferência 6 [Sedativo (+1), Maculado (-1), Permanente (-1)}.
PONTOS: 180
47 (habilidades) + 13 (salvamento) + 4 (defesa) + 3 (perícias) + 11 (feitos) + 102 (poderes)
Micro-conto
A cidade festejava barulhenta, algum político importante deveria ter arranjado um casamento vantajoso para um de seus filhos. Costumes humanos. Que idiotas. Por isso dariam uma festa. Nada mais propício.
Nas altas muralhas poucos guardas de prontidão. Metade reclamava rabugenta por não poder entornar nem uma gota sequer de hidromel, a outra devia estar quase dormindo. Pederastas. Sem disciplina, sem confiança sem amor próprio. Camponeses frágeis festejam pensando estarem protegidos por seus pequenos lideres. Nós não sofremos desse problema, não temos lideres. Servimos “O Líder”. Não nos escondemos atrás de muralhas. Nós somos nossa própria muralha.
O portão era guarnecido apenas por quatro homens. Éramos mais de duzentos, todos loucos por sangue, obcecados por violência e sedentos pelo valioso butim. Ouro, jóias, mulheres e boa comida. Tudo isso constituindo uma grande oferta tentadora. Tudo isso guardado por apenas quatro homens.
Tenebra hoje estava escondida. Era o primeiro dia de lua nova. Nossas capas de pele negra, faziam com que avançássemos sem sermos percebidos. A campina que circulava a cidade era totalmente desprovida de abrigos. Olhos atentos teriam nos visto há tempos. Éramos simplesmente muitos. Aqueles soldados não estavam preparados, e soldados despreparados, para nós, eram soldados sem vida.
Com um comando de nosso capitão, minha tropa avançou. Rastejávamos escondidos agora pelas bênçãos de Ragnar. Nos aproximamos até pouco menos de dez metros. Outro sinal. Todos levantamos de arco na mão e flecha em punho. Apesar de mediana, a cidade era protegida por um muro de quatro metros de altura.
A festa corria animada, música e bravatas eram ouvidas aos montes. O capitão ergueu o braço direito e vagarosamente o cruzou frente ao pescoço, simulando uma decapitação.
Começara.
Os arqueiros retesaram seus arcos e duas dezenas de flechas com penas negras voaram. Cada vigia sem perceber, acabara ficando extremamente exposto. Todas as flechas atingiram seus alvos. Nenhum dos quatro continuou vivo para dar o sinal. Uma decisão sábia. Estar vivo naquela cidade, dali pra frente seria algo realmente doloroso. Avançamos novamente, os vinte principais guerreiros da tropa corriam em um ritmo alucinado. Nosso capitão carregava uma grande foice de lamina curva e muitas batalhas. Chegamos aos grossos muros de pedra, lançamos nossos ganchos. Escalamos rapidamente.
O muro não passava de um simples obstáculo. Em alguns minutos todos estávamos em cima da amurada. Rumamos rapidamente ao portão. Outros soldados o guardavam. Um combate rápido transcorreu. Cinco mortos, nenhum do nosso lado. O capitão ficara na parte de cima. Nós trabalhamos rapidamente. Retiramos a grossa viga de madeira, e o portão de carvalho foi aberto com estralar.
De cima do muro, uma voz trovejou sobre a noite quente:
"-RAGNAR!"
Uma onda hobgoblin se pôs em movimento. A planície parecia ganhar vida. Um alarme soou. Os homens tentavam formar uma resistência apressada. Fracos. O exército chegava ao portão. Bocas espumando de ansiedade. Músculos inchados pela tensão. Espadas, clavas, machados, e maças prontos para o massacre. Rugidos malignos uniam-se a urros macabros avisando à cidade o que começava a acontecer.
Mulheres gritavam, crianças choravam, clérigos rezavam. Os humanos se consideravam reis, e nisso podiam ser comparados aos elfos. E estes cederam sob o peso do punho de Ragnar. Estávamos aqui para avisá-los. Tínhamos chegado. Iriam perecer.
Inferno.
Os que resistissem seriam dilacerados. Os que não, teriam uma morte menos pior. Focos de incêndio surgiam cada vez mais númerosos. A cidade ruiria. E sobre as chamas marcharíamos.
Avançamos como a noite, somos rápidos como o vento, letais como a peste - O flagelo de Glorien. Somos a Aliança Negra.
NOTA: Esse é um micro-conto do Júlio Oliveira (Julioz no Fórum Jambô). Este pequeno conto foi preparado por ele para o PAN (Projeto Aliança Negra) que está sendo idealizado por um grupo de membros do Fórum. O Júlio, com esse trabalho, inaugura sua participação como colaborador da Confraria de Arton. Isso me deixa muito feliz pois mostra que um trabalho sério e honesto sempre arregimenta gente boa para colaborar. Essa colaboração também irá nos trazer novas possibilidades de matérias e assuntos.... Só temos o que comemorar!!
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores: Noturno [Kurt Wagner - Marvel]
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
Quadrinhos
domingo, 22 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores: Colossus [Marvel]
Romance
VI. Surpresas sem limite
Aquilo era incrível aos olhos de Slocun e de seus acompanhantes. À frente deles, desvencilhando-se dos pesados trajes, surgia algo sem sinônimos. O capitão Tyllon, ao tirar o capuz pesado de lã marrom, surgiu como um descomunal lobo. Pelo menos à cabeça era pertencente à uma fera. Os pêlos marrons escuros da cabeça geravam um contraste no olhos de um azul vivo. Possuía membros e dorso humanos, assim como mãos. Mas tudo era coberto por uma pelagem amarronzada sutil.
O espanto não foi de forma alguma sutil, sendo percebido de imediato por todos os integrantes do outro bote.
- Já vi esta expressão, mas somente nas mulheres das taverna frente a minha beleza – disse Tyllon brincando, sem a noção do que se passava na cabeça dos outros três.
- Mas...não estou entendendo. Quem é você? Ou melhor, o que é você? – Slocun não era dado a surpreender-se à ponto de ficar sem ação. Mas aquela era uma situação ímpar.
- Eu é que não entendo. Conhece-me, por ventura? Já lhe fiz algo? Possui alguma desavença com algum membro que compartilhe de minha herança? – o desconforto com as caretas involuntárias de surpresa já estavam começando a incomodar Gares.
- Isso explica as marcas – disse baixo e calmamente Syan, que acompanhava Slocun no bote que sempre considerava aconselhável levar uma pessoa conhecedora das artes mágicas, divinas ou arcanas em situações como esta.
- Acho que tudo seria melhor compreendido se pudermos lamber os beiços com um bom rum – esbravejou Gares
- De acordo, mas onde – era o falso capitão, já assumindo sua posição devida - Não temos aqui um local neutro suficiente para uma boa bebedeira.
- Capitão Slocun – interrompeu Syan - não sei se concordará comigo, mas considero que não há perigo. Nem magicamente percebo qualquer hostilidade. Acho que poderíamos adentrar ao navio de nosso recém conhecido. Com mais alguns homens, é claro – continuava com um sorriso singelo – e com toda a certeza o senhor Gares poderia colocar alguns homens seus em nossa embarcação. Isso seria bem justo.
- Isso parece bem divertido e justo – respondeu com um amplo sorriso o capitão Gares – se nosso estupefato capitão não recusar. E por falar nisso, estamos com uma boa safra de rum e vinho que conseguimos de um desonesto colega.
- Desculpe-me a surpresa. Também considero não haver nenhum problema. Que seja. Voltaremos ao nosso navio e retornaremos ao entardecer – e Slocun deu ordens para retornarem ao Gaivota.
o O o
Era uma noite de festa naquele canto afastado do oceano. Havia mesas improvisadas em cada navio, repletas de toda a natureza de comida e bebida. Muita alegria, música, diversão e rum, muito rum. Era simplesmente inacreditável como isto acontecia apenas algumas horas após uma inundação de perplexidade.
O novo sempre foi visto com ressalva e desconfiança. Ainda mais quando se está no meio do nada e lidando com piratas. Mas também temos de concordar que é difícil encontrar seres mais carismáticos do que os que tiram seu sustento da pilhagem naval.
O primeiro contato, quando as tripulações se misturaram, beirou o surreal. Para a tripulação do Gaivota Prateada era simplesmente impensável o que estava acontecendo. Do Alcatéia – este era o nome do Clipper de Gares – saíram muitos humanos, mas também saíram muitos outros seres “estranhos”, aos olhos dos aronianos. A variedade era grande. Alguns com marcas sutis tais como olhos com o riscado típico dos felinos, outros com cabelos de cores estranhas ou ainda pelos por todo o corpo. Mas outros tinham marcas bem mais gritantes. Caudas, garras, a cabeça animalesca de um touro – um pouco diferente dos naturais de Tapista – e de muitos outros animais, pelagens como de hienas ou até penas e olhos de coruja. Em suas mentes os sonhos haviam ganho forma e circulavam pelo convés do Gaivota Prateada.
Do outro lado a reação era um pouco distinta. A perplexidade dos marujos do Alcatéia residia no fato de não compreenderem o porque das reações frente as suas aparências e em desconhecerem a origem dos tripulantes do navio de Slocun.
Mas nada que uma boa noitada de rum com música não apaziguasse.
Enquanto isso, na cabine do Alcatéia, um encontro um pouco mais reservado era realizado. Não havia menos comida, rum ou música lá, mas os ânimos estavam bem mais controlados.
- Estou verdadeiramente confuso – resmungava Slocun balançando a cabeça como se desejasse que alguém lhe explicasse o que se passava – como assim nunca ouviu falar de Bielefeld ou do Reinado. Em que mundo tem vivido, meu caro?
- É como lhe disse, nada do que me falas é reconhecido por mim.
- E a sua aparência também não me faz referência alguma. Nunca vira nada tão ímpar quanto sua tripulação.
- É verdade capitão Gares – disse Syan entrando na conversa – nem em meus estudos, nas academias do conhecimento de Tanna-toh, tomei conhecimento sobre essas raças.
- Bom não sei que é esse tal de Tana-alguma-coisa, mas acho que ele deveria se atualizar.
Syan e Slocun se entreolharam. A perplexidade só crescia. O clérigo ficara de boca aberta com os comentários de Gares. E ao que tudo indicava ele não fazia idéia do que falavam. Mesmo os piratas tinham profundo respeito com as divindades artonianas.
- Realmente não sabes do que falamos – comentou em tom baixo o capitão do Gaivota tomando ciência de que o desconhecimento de Gares era sincero.
- Creio que está acontecendo algo incomum aqui – retorquiu Gares – senhor Suni, tragam-nos as cartas desta região e das costas de Laughton e Luncaster. Assim poderemos pelos menos localizar a origem destes senhores.
O imediato saiu correndo para obedecer às ordens. Era uma figura pequena – um pouco mais de um metro e meio – com cabelos de um verde agressivo. Tão rápido quanto foi, retornou com um amontoado de rolos de papel de diversos tamanhos. Os depositou sobre a mesa que já se encontrava com pratos e canecos afastados.
Suni escolheu um deles em especial e o colocou por cima dos outros, bem aberto. Correu o dedo sobre ele declarando para Gares – Estamos aqui senhor. À duas semanas dos pequenos arquipélagos ao sul das Domeniques e a três semanas de Luncaster.
- De onde vocês são caros amigos? Mostre-nos.
Slocun, Tugar e Syan debruçaram-se por um longo tempo sobre as cartas tentando vislumbrar algum ponto de referência. Mas foi em vão. Slocun pediu para um de seus homens retornar ao Gaivota e trazer algumas de suas cartas de lá. A reação de Gares, ao ver os mapas náuticos de Slocun foi igual – não reconhecia nada.
- Meus amigos, nos somos de lugares muito mais afastados do que imaginávamos. Considero que melhores apresentações devem ser realizadas – o capitão do Alcatéia levantou-se e proferiu de forma solene - Meu nome é Gares Tyllon, capitão do Alcatéia, natural de Prendick, Reino de Laughton, Ilha Nobre de Moreania.
- Eu sou o Joshua Slocun, capitão do Gaivota Prateada, natural de Norm, Reino dos Cavaleiros da Ordem da Luz – Bielefeld - pertencente ao Reinado, em Arton, embora isso não queira dizer muito para mim....hahahahahahahah!.
E deixaram-se dominar pelos risos.
- Temos realmente muito que conversar, caro capitão – esticou a mão Slocun.
- E como temos – retribuiu a gentileza Gares.
Passaram-se três dias de muita festa naqueles dois navios que mais pareciam formar um oásis num deserto de água. Muita informação deveria e foi trocada pelas duas tripulações. Cartas náuticas foram copiadas, rotas marcadas e pontos interessantes assinalados.
Syan passou horas exaustivas junto de bela Pitush - seguidora do Indomável e da Deusa menor Sorinda. Trocaram informações sobre deuses, encantamentos e todo o conhecimento para eles interessante. Todos comentavam que a muito tempo não viam Syan tão feliz levando seus cadernos de anotações para todos os lados naqueles dois navios.
Gares e Slocun, depois de dois dias, mais pareciam conhecerem-se à décadas. Trocaram aventuras, histórias e conquistas amorosas. Compartilharam sonhos e vinganças. Criaram um laço que duraria por muitos anos depois deste e dos próximos encontros.
sábado, 21 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores: Homem de Gelo (jovem)
Cinema
Deve ser febre de membros dos vingadores, mas pode ser verdade mesmo. Como se diz, "em time que está ganhando não se mexe", e a Marvel deve estar levando isto à sério. Com o sucesso, mesmo em produções não tão boas assim, nas bilheterias, a industria do cinema está apostando em tudo. O Homem-formiga deve chegar às telonas em 2011.... é a previsão!.
E com certeza isto é apenas o começo!!!!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Lançamento Tormenta
Finalmente, depois de alguns meses de espera, chega Galrasia, Mundo Perdido. Desde o Piratas e Pistoleiros a espera era grande para as duas promessas de novidades para este ano (juntamente com Contra Arsenal).
O novo lançamento para o cenário Tormenta trás muitas informações novas. Ele terá a história da Ilha, Locais importntes com suas peculiaridades, novas raças, novos talentos, novas habilidades, novas classes de prestígio, novos monstros e personagens. Em resumo....MUITAS novidades.
Ele vem preparado para a versão 3.5 de D&D e custa R$ 18,90. Não perca. O lançamento está previsto para dia 25 de junho. Mais um incrível lançamento da Jambô!!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
FOR 19 (+4) DES 22 (+6) CON 18 (+4) INT 24 (+7) SAB 16 (+3) CAR 14 (+2)
Resistência 10, Fortitude 9, Reflexo12, Vontade 6
Movimento 9m. - Tamanho: normal.
PERÍCIAS: Acrobacia (des) +11, Arte da fuga (des) +8, Blefar (car) +10, Computadores (int) +15, Conhecimento - Genética (int) +12, Conhecimento - Arcano (int) +8, Conhecimento - Arte (int) +10, Conhecimento - Ciências biológicas (int) +13, Conhecimento - Ciências físicas (int) +13, Conhecimento - Ciências da terra (int) +11, Conhecimento - Educação cívica (int) +9, Conhecimento - História: (int) +8, Conhecimento - Filosofia (int): +10, Conhecimento - Tática (int) +8, Conhecimento - Tecnologia (int) +12, Conhecimento - Tecnologia alienígena (int) +8, Desarmar dispositivo (int) +10, Diplomacia (car) +9, Escalar (des) +10, Furtividade (des) +8, Idiomas +10 [sete principais línguas do mundo, latim, grego e shiar], Intuir intenção (sab) +6, Medicina (sab) +10, Notar (sab) +6, Ofício - Eletrônica (int) +11, Ofício - Engenharia (int) +8, Ofício - Química (int) +9, Performance (car) [oratória] +6, Pilotar (des) +7, Procurar (int) +8, Profissão - geniticista (sab) +10, Sobrevivência (sab) +6.
FEITOS: Ambidestria, Ação em movimento, Agarrar aprimorado, Ataque furtivo 2, Avaliação, Contatos, De pé, Esquiva fabulosa 2, Evasão 2, Ferramentas improvisadas, Foco em ataque 3 [corpo-a-corpo], Interpor-se, Inventor, Memória eidética, Plano genial, Trabalho em equipe 3.
PODERES: Salto 1, Fortalecer [destreza] 5, Compreender [idioma] 2, Golpe [pujnate] 3, Super-movimento 1 [balançar-se].
Pontos: 150
Diário de um Escudeiro - 12
O dia começou cedo para mim hoje. Não estava disposto a perder um momento que fosse. Comi os pães que guardara de ontem e sai para conhecer a cidade.
Corri para a praça central para não perder tempo. Quando temos mais calma conseguimos perceber melhor pequenos detalhes que nos escapam à primeira vista. Ao mesmo tempo que está cidade é um grande centro comercial fronteiriço, também possuía um enorme número de pessoas à margem de sua riqueza.
Por entre o mar de pessoas que iam chegando àquela feira, circulavam um considerável número de velhos e crianças pedintes, sujos e maltrapilhos.
Muitos guardas também circulavam – a pé ou à cavalo – tentando localizar velhacos aproveitadores e de mãos leves. Não foi incomum ver algumas perseguições por entre as barracas criando muito alarido.
Ao meu tempo fui vasculhando barraca por barraca para tentar encontrar algo que me agradasse. Posso não ser muito experiente, mas conseguia perceber que muitos dos vendedores estavam muito mais interessados em vender gato por lebre do que qualquer outra coisa. Os conselhos de meu avô foram bem úteis. Ele sempre me dizia “- Nunca se esqueça disso. Existem três pessoas em que não podemos confiar: um seguidor de Sszzaas, se é que ainda existe algum por aí; um sacerdote de Hyninn; e um mercador”. Então cuidei muito para não ser passado para trás.
Em seguida encontrei a barraca de um anão muito sorridente e alegre. Ele vendia armas de corte de todos os tipos. Haviam espadas e adagas penduradas por todos os lados. O anão vestia uma túnica marrom pesada de veludo e tinham as bochechas muito vermelhas. Mesmo naquela hora da manhã ele já tinha um enorme caneco de vinho em sua mão e uma grande garrafa já quase vazia sobre o balcão. Depois de me perguntar o que fazia da vida e de eu lhe contar que era um escudeiro ele me disse que tinha algo especial para mim. Ele vasculhou um baú, no fundo de sua barraca, por algum tempo até soltar um urro de vitória – “- Ahá.... sabia que estava escondido em algum lugar!!!” – e levantando um objeto que estava enrolado em um pedaço de pano velho.
“- Meu jovem é disto que precisa...” – dizia enquanto desenrolava o objeto – “pode parecer simples mas só precisa de uma bela polida e amolada que estará como nova”.
Era uma adaga que mesmo envelhecida ainda trazia uma beleza que mostrava que já fora um artefato nobre. Tinha pelo menos vinte e cinco centímetros de uma lâmina não muito larga. Por toda a extensão dos dois lados do metal tinha desenhado, em relevo, um ramo que seguia de ponta à ponta representando uma trepadeira. O cabo era de madeira de cor negra. Se é possível dizer isto obre um objeto, foi amor à primeira vista. Ela tinha, ainda, uma bainha de couro marrom que adaptava-se perfeitamente na cintura ou no ante-braço.
Segundo o anão era uma pechincha - apenas oito tibares de cobre. Não pensei no valor e comprei minha primeira adaga. Sei que pode parecer um absurdo pelo preço, mas era a primeira coisa que eu realmente comprei para mim e isto me deixou muito feliz.
Depois disso, até a metade do dia, eu comprei todos os itens da lista de Sir Constant e levei para o Casarão para guarda-los e almoçar. Logo depois de arrumar tudo retornei para o centro da cidade.
Meu alvo agora era saber se havia algum templo de Khalmyr por aqui para visitar. E depois de meia tarde procurando me foi indicado. Era um prédio de arquitetura limpa e austera. Um cadete postava-se à frente do portão controlando quem entrava e saia do templo. Quando me aproximei o medalhão começou a queimar no peito. Desde aquele dia, em Palthar, ele não havia mais dado sinal de vida.
O templo estava quase vazio. Passei alguns momentos orando, como meu avô sempre me ensinara, e saí como que com a alma renovada.Vovô sempre dizia que quando saia de um templo de Khalmyr sentia-se como depois de um belo banho quente. Agora eu sei o que ele queria dizer.
De repente, no meio do vai-e-vem da rua, fui abalroado e derrubado no chão por alguém. Quando dei por mim estava estatelado no chão com uma jovem com não mais de 12 anos sobre mim. Ela foi levantada bruscamente por dois guardas com adagas em mãos.
“- Sua ladrazinha safada....!” – disse um dos guardas.
“- Verás o que fazemos com criaturas da tua laia!” – disse o outro.
A menina era muito magra e estava suja. No chão, aos seus pés, o motivo da correria – um pão de tamanho considerável. Ela estava gritantemente envergonhada e com a cabeça baixa como quem sabe o que esperar.
Um dos guardas levantou a mão para dar-lhe um tapa. Não sei porque fiz isso, mas foi instintivo - “- Pare!!!” – gritei.
Tinha de pensar rápido naquele momento. Improvisei: “- Onde você estava maninha! Não disse para você não ir às compras sem levar o dinheiro!?”
“- Me desculpem senhores. Ela não me esperou e como ela queria garantir um bom pão para nós veio correndo buscar o dinheiro. Perdoem este incômodo. Creio que dois tibares pagam o pão e o incômodo!?”
Meti a mão no bolso e peguei as duas moedas, estendendo-as para um dos guardas. Eu sabia que era muito mais do que valia o pão. E eles também sabiam.
“- Cuide para que ela não repita isso ou da próxima vez não daremos outra chance.”
“- Muito obrigado senhor.... vamos irmã, nossa mãe espera pelo dejejum” – e abracei ela carinhosamente pelos ombros e me virei para sair com ela.
“- Um instante rapaz” – disse o outro guarda.
Quando me virei para saber do que se tratava recebi, inesperadamente, um tabefe no meu rosto me jogando pelo menos um metro longe deixando sentado no chão. Eles se viraram e saíram rindo.
Eu sentia meu rosto queimando, mas permaneci no chão para recobrar-me melhor. A menina se abaixou e me deu o beijo no rosto, onde havia sido agredido.
“- Que Marah te abençoe e que todos os seus desejos se realizem!” – ela tirou um pedaço do pão e me deu mas recusei.
“- Leve e procure outra forma de se alimentar. Tome. Essa moeda deve dar para comprar mais alguma coisa para os próximos dias” – estendi-lhe a mão com outra moeda.
Os olhos da menina se encheram de lágrimas. Ela pegou. Me deu outro beijo e saiu correndo. Permaneci sentado no meio da rua.
Quando pensei em me levantar havia um mão estendida para mim – “Quer ajuda rapaz?” – disse o cavaleiro que deve ter assistido a tudo. Ele me olhava sério bem fundo nos olhos.
“- Obrigado” – disse.
“- Por que ajudou uma ladra?”
“- É uma questão de ponto de vista. Para os guardas era uma ladra. Para mim era uma criança desesperada com fome e eles eram pessoas sedentas por um pouco de uma diversão macabra.”
“- Mas ela roubou o pão.”
“- Ela não roubou. Eu paguei o pão!” – eu já estava ficando irritado. Ele falava de forma calma, mas incisiva, sempre me mirando os olhos.
“- Interessante. Não estava ontem ao lado daquele “amável” cavaleiro na estrada?
“- Sim... sou o escudeiro de Sir Constant, um Cavaleiro de Khalmyr.”
“- Curioso” – disse ele virando-se e parando dois passos longe de mim, de costas e disse – “muitas vezes os papéis estão trocados, e mais tem a ensinar o aprendiz do que o senhor. Ainda nos encontraremos.”
Ele voltou a sentar-se onde estava antes e continuou conversando como se nada tivesse acontecido.
Voltei para o casarão e resolvi passar o resto da noite no meu aposento repassando o dia e preparando para reiniciar a viajem amanhã.
Escrevi muito mais do que esperava hoje, mas o dia foi cheio de coisas para contar e acho que todas elas darão muitas histórias no futuro.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores
Nível de Poder: 7
FOR 9 (-1) DES 12 (+1) CON 9 (-1) INT 14 (+2) SAB 14 (+2) CAR 12 (+1)
Resistência +2, Fortitude +3, Reflexo +10, Vontade +7, Defesa +14, Esquiva +2, Iniciativa +1.
Ataque corpo-a-corpo +7, Dano 0. Movimento: 9m, Tamanho: normal.
PERÍCIAS: Acrobacia (des) 6, Arte da fuga (des) 6, Blefar (car) 3, Computadores (int) 10, Conhecimento - Ciência física (int) 6, Concetração (sab) 7, Desarmar dispositivo (int) 8, Furtividade (des) 6, Idioma 3, Intimidar (car) 3, Intuir intenção (sab) 7, Nota (sab) 5, Pilotar (des) 8, Produrar (int) 3.
FEITOS: Ação em movimento, Alvo esquivo, Ataque furtivo 4 (+5 bônus ataque quando surpresa), Atraente,
Evasão 3, Trabalho em equipe 3.
PODERES:
Intangibilidade 5 (forma incorpórea/afeta outros) - [afeta outros, afeta intangível, inato, seletivo, sutil]
Nulificar 5 [equipamentos eletrônicos]
Pontos: 111
sábado, 14 de junho de 2008
Romance
O Gaivota Prateada singrava o oceano de forma desafiadora e inabalável diretamente para sobre o adversário. O mesmo fazia o outro navio. Os ventos estavam sendo generosos empurrando Slocun e sua embarcação ininterruptamente desde que avistaram um ao outro. As feições do adversário já eram bem mais nítidas. Sua embarcação também era de causar espanto. As velas, muito brancas, pareciam terem sido recém cerzidas. O casco impecavelmente construído e pintado brilhava sob a luminosidade da manhã. Em frente, na proa, abraçando o casco até a altura do mastro frontal, deitava-se uma belíssima escultura de um ser canino, meio humano meio animal, apontando para o fronte. Era realmente uma visão belíssima.
- Preparem-se! – gritava o capitão – todos sabem o que fazer. Que o grande Oceano nos proteja e que as bênçãos de Lena nos envolvam até que a vitória seja alcançada.
Tudo estava claro na mente de Slocun. A manobra. A inversão. Os tiros. Tudo. Todos sabiam que a manobra seria mais ou menos assim e já se agarravam para a brusca virada que estava por vir. Kankar aguardava o momento da ordem do capitão segurando com firmeza no timão.
Um quarto de hora depois ambos os navios estavam lado-a-lado, a uma certa distância era bem verdade, mas dentro da linha de fogo de ambos. Dois botes foram ao mar – um de cada embarcação. A conduta dos piratas dizia que em situações como esta, ambos os capitães se encontrariam em local neutro – no mar e entre os navios – para discutirem termos que resolvessem a situação que designaria a trégua. E lá estavam eles. Um se dirigindo para o encontro do outro junto de mais dois homens de confiança.
Dragon Slayer
Editorial: vamos à uma constatação inicial. Com toda a certeza a polêmica criada – principalmente no Fórum Jambo – no que diz respeito à relação preço-qualidade chegou aos editores da DS bem como devem ter feito eles pararem e discutirem um pouco. Isso é ótimo. O editorial deles, no melhor estilo livro-de-aventura-solo, nos mostra que eles querem esclarecer bem a dialética entre jogador e editor. Acho isso ótimo. Mas eles não podem achar que nossas (minhas, muitas vezes) reclamações eram desconhecendo isso. Eu reivindiquei no Fórum apenas que o valor da revista condissesse com a qualidade. E fiz isso justamente por conhecer o histórico dos editores e saber que se muitos jogam e continuam amando rpg, hoje em dia, é por causa deles. Sei e sempre tive confiança em sua qualidade. Por isso mesmo que pedi, mais de uma vez, que justificassem aquela alteração de preço, pois era um valor muito alto para uma edição especialmente de qualidade aquém da que eu (e muitos) estamos acostumado. Se houvessem motivos “comerciais” (ou de mercado) também entenderíamos – mas nunca nos foram apresentados.... a não ser aquele e-mail “padrão” da editora que não dizia nada. Bom .... no editorial eles não disseram muito, mas pelo menos nos mostraram que estão atentos.
NOTÍCIAS DO BARDO: Sempre gostei de seções como essa. Muita coisa acontece no mundo sem que tenhamos acesso ou chance de conhecer. Mesmo com o advento da internet muita coisa passa desapercebida ou de forma superficial por nós. Com relação específica à está edição gostei muito da que falava sobre o Pathfinder. Já baixei o meu e logo poderei dizer mais.
ENCONTROS ALEATÓRIOS: Como digo sempre..... “na média”. Não muito mais que se possa dizer. O que gosto aqui (e que já aparecia nas anteriores) é que as explicações conseguem ser dadas de foram curta e clara. Fora isso a falta do Paladino (no quadrinho) está deixando aquelas duas com uma tendência “curiosa” !!! HAHAHAHA
FALHAS CRÍTICAS: Já vi uma delas em outra edição ou na revista tormenta!!
REVIEWS: Ótimas escolhas. O Mutantes & Malfeitores é o máximo e já posso comprovar a nota seis, dada pela DS. Faroeste Arcano (da Devir) é um daqueles título que fazem justificar uma seção como está. Ele tinha me passado desapercebido – vou dar uma olhada. Só não concordei com a nota 4 aplicada À Sem Trégua 2. O Paladino passa toda a página aplicando adjetivos positivos pela escolha das matérias etc.... Depois no final ele dá 4... Não entendi. Mas sem problema..... Gostei muito pelas escolhas.
MEU FINAL FANTASY: Um histórico da febre (à muito tempo) de rpgistas que querem colocar a mão na massa e colocar suas aventuras no mundo digital. Legalzinha....só. Poderia ter sido mais curta e guardar espaço para o que interessa.
O MESTRE: Gary Gygax foi o maior criador de tudo o que amamos no rpg de hoje em dia. Editou inúmeros livros que serviram de base para o que jogamos hoje. Idealizou muitos dos cenários e personagens que invadem nossa imaginação quando jogamos, mestramos ou criamos. Nunca é espaço desperdiçado falar e homenagear alguém como ele.
BACKGROUND: Um dos grandes motivos que levam muitos à vida rpgística é não só sermos um herói ou personagem, mas encarnarmos e representarmos ele. A interpretação (pode-se dizer que colocada em segundo plano na 4ed) ainda é um elemento crucial para a diversão e para um coerente andamento de uma seção. As diferenciações feitas na matéria podem parecer bobas para os mais experientes, mas são importantíssimas para os mais novos.... além de que nunca é demais dar uma relembrada e ver se não estamos recorrendo à algum deslize. Muito bom mesmo!!
MESTRE DA MASMORRA: Como sempre..... um ótimo texto do Caldela. Mais um dos pontos altos desta edição.
GAZETA DO REINADO: Duas coisas a dizer: Maravilha e ótimo (desculpem o trocadilho). É uma Gazeta que vale à pena enquadrar. A reportagem principal – As Sete Maravilhas – premiam todos os amantes de Tormenta com uma matéria que mostra que os fãs podem participar da criação de um cenário. Adorei as ilustrações das sete maravilhas com um desenho simples parecendo bico-de-pena. A matéria “Corrida Armamentista” demonstra como a Gazeta pode ser útil dando suporte para ganchos além de ir introduzindo novos elementos (regras, equipamentos ou talentos).
REINOS DE MOREANIA: Sou um fã de Moreania auto-confesso. Toda a matéria que incremente ainda mais este segmento do cenário (pois mesmo sendo quase exorcizado por muitos amigos considero Arton e Moreania uma coisa só) é muito bem vinda. Isso vai saciando nossa angústia até o lançamento do livro exclusivo sobre os Moreau. Muito bom!!
ARCA DO TESOURO: Bem providencial.... é legal quando aproveitam um sucesso – como é o caso do Indiana Jones e seu mais novo filme – para provar que sempre podemos aproveitar idéias vindas de todos os lugares e incrementá-las um pouco para nossas aventuras....
CHEFE DE FASE: Os Irmãos Reny são o tipo de chefes da fesa que eu gosto. Podem ser introduzidos em qualquer campanha sem nenhuma necessidade de termos um personagem ultra-bombado para conseguirmos vence-lo. Ótima escolha e criação do Leonel e do Guilherme.
CLASSE DE PRESTÍGIO: Legal. Nada além disso. Poderiam ter nos trazido algo realmente novo.
TORMENTA - SIM, AMO?: Serei sincero. Nunca joguei com este tipo de personagem, por isso não sou o mais indicado para avaliar.
TORMENTA - FACTÓIDES: Gostei. Tem uma explicação bem clara sobre a dualidade entre verdade e mentira. A anatomia e modo de ser dos factóides é bem esclarecida e sua existência em Arton é descrita com vários exemplos facilmente usados em jogo.
REINOS DE FERRO: Pendrake já era conhecido por muitos amantes de RF. Mas o lançamento dos Sem Trégua 1 e Sem Trégua 2 o popularizaram ainda mais. Sou mais um bisbilhoteiro de Reinos de Ferro do que um jogador propriamente dito. Mas este artigo, somado aos novos elementos e classe de prestígio apresentados, enriquecem ainda mais o cenário e o leque de cenários que a DS pretende abraçar. Muito bom.
RAÇA & CLASSE: É interessante, mas sem novidades. Para quem joga não há novidade alguma. É tipo uma revisão das classes e raças do Livro do Jogador.
DBRIDE: Continua sendo uma das melhores coisas da DS.
AVALIAÇÃO GERAL: A revista está longe de ser de baixa qualidade (tanto de conteúdo como de visual) mas também tem condições de ficar bem melhor. Claramente vemos que eles têm dado – não sei se pelas nossas reclamações no Fórum Jambô – atenção ao conteúdo. Ainda acho que não vale os R$ 14,90, mas temos anos de motivos para darmos crédito e esperarmos mais.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Arquivo de Fichas - Mutantes e Malfeitores - Cíclope [Marvel]
CÍCLOPE [Scoot Summers]
Ficha: 001
HABILIDADES
FOR 14 (+2) DES 14 (+2) CON 14 (+2) INT 15 (+2) SAB 14 (+2) CAR 14 (+2)
Resistência +4; Fortitude +6; Reflexo +5; Vontade +6.
COMBATE
Ataque +10, +14 [raio óptico]; Dano +2 [desarmado], +14 [raio óptico]; Defesa +12; Esquiva +9; Iniciativa +2.
PERÍCIAS
FEITOS
PODERES
Imunidade 1 (mesmo descritor/poder do irmão)
Escudo Mental 6
Dispositivo 3 [Visor de Quartzo-Rubi, fácil de perder - Visor de Quartzo-Rubi: Remove Falha Incontrolável do Poder Raio; Feitos de Poder: Acurado 2, Ataque Dividido, Preciso, Ricochete].
EQUIPAMENTO
Pontos: 164
HABILIDADES
FOR 12 (+1) DES 12 (+1) CON 12 (+1) INT 12 (+1) SAB 14 (+2) CAR 12 (+1)
Resistência +1; Fortitude +4; Reflexo +3; Vontade +6.
COMBATE
Ataque +8, +10 [raio óptico]; Dano +1 [desarmado], +10 [raio óptico]; Defesa +8; Esquiva +6; Iniciativa +1.
PERÍCIAS
FEITOS
PODERES
Imunidade 1 (mesmo descritor/poder do irmão)
EQUIPAMENTO
Pontos: 119
HABILIDADES
FOR 12 (+1) DES 12 (+1) CON 12 (+1) INT 12 (+1) SAB 14 (+2) CAR 12 (+1)
Resistência +1; Fortitude +4; Reflexo +3; Vontade +6.
COMBATE
Ataque +8, +10 [raio óptico]; Dano +1 [desarmado], +10 [raio óptico]; Defesa +8; Esquiva +6; Iniciativa +1.
PERÍCIAS
FEITOS
PODERES
Imunidade 1 (mesmo descritor/poder do irmão)
EQUIPAMENTO
Pontos: 122
NOTA: Mas em 2006 é criado um reboot nestas informações, no arco “X-Men: Deadly Genesis”. Neste rebbot muitas informações da edição Giant-size X-Men #1 são mostrados como uma mentira criada e plantada pelo Profesor Xavier na mente de todos. Foi apagado que um grupo havia sido criado antes da equipe de Tempestade ser formada. Essa equipe era formada por Pietra, Darwin, Sway e Vulcan (o terceiro e desconhecido irmão de Scott). Este grupo foi dado como morto na missão de resgate e só daí, então, o grupo de Wolverine foi formado. Essa mentira teria sido criada, pois Xavier não aceitou o fracasso de mais grupo de seus alunos. Retornaremos à este assunto mais tarde.