Com essa notícia, entre curiosa
e estranha, eu me relembrei de Reinos de Ferro ontem. O incrível cenário da
Privateer Press é cativante e aventuresco. Ele possui uma série de possibilidades
de plots e estilos de aventuras mesclando fantasia e tecnologia movida à vapor
que cativam e encantam. Já são vinte anos de jornada, alguns destes no Brasil.
Infelizmente ele acabou por crescer vagarosamente nos últimos anos devido à um
cada vez menor fluxo de lançamentos no mercado internaciona (e muito menos por
aqui, no Brasil).
Depois de ter surgido de uma
base focada no D&D 3, ele está retornando em uma versão compatível com
D&D 5E e recebendo um financiamento coletivo ainda este ano. Este é o
início de Iron Kingdom: Requien.
“Mais de mil anos atrás, a terra que agora é chamada de Reinos de Ferro
era Immoren ocidental, um atoleiro de cidades-estados humanas em
guerra. Então vieram os Orgoth, humanos imperiais do além-mar que mudariam
a face do oeste de Immoren para sempre. O Império Orgoth ocupou a terra
por seiscentos anos antes que o povo de Immoren se unisse para derrotar os
invasores e levá-los de volta ao mar, de onde eles vieram. Enquanto os
exércitos rebeldes mantinham a paz, seus líderes se reuniram em uma cidade
chamada Corvis. Este Conselho dos Dez elaborou os Tratados de Corvis após
semanas de furioso debate, e os Reinos de Ferro nasceram.”
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